Quero Escrever Minha História
Gosto de fincar raizes.
De escrever minha historia,de deixar gravada...
falar dos meus sonhos e ideais
Gosto de voar...mas gosto de ficar...
So sabe partir quem sabe voltar.
Não me adapto em outras histórias. Eu queria a minha história. Aquela que ele havia tirado sarro o tempo todo em dizer que não tinha nada a vê. Eu queria ser dele todos os dias e não só quando faltava meninas. E queria que ele lutasse por mim, que não me deixasse ter ido embora desse jeito. Queria que ele fosse atrás de tudo aquilo que disse para mim.
Eu posso escrever a minha história, mas antes de publica-la, a entrego para Deus fazer as correções.
Um dia todos irão me entender. Vou escrever um livro contando a minha história, e farei com que todos saibam quem fui, como fui e porque fui. Todos irão me entender. Um dia.
...e se eu me apaixonar, querer te levar pra casa, pra minha história, pra minha vida...Você cola seu coração no meu?
A gente faz o fim .. e não quem deu inicio
Se você participou do começo da minha história , escrevendo alguns capítulos aqui
eu não posso apagar ... Mas posso definir o que acontece a partir de agora.
E a partir de agora, sou eu ... Eu , e tudo que eu absorvi de bom de ti ♥ ... -alice
Não preciso imitar os grandes autores, prefiro eu mesma escrever a minha história. Só eu sei aonde mora a minha dor.
A minha história
Quereis ouvir a minha história? Pois bem, prestai atenção, sentai-vos neste duro cepo junto ao fogão, não há poltronas macias nem canapés na roça ou sertão. A porta está bem fechada, temos quentura de mais, a lenha que estala, fala de calma, sossego e paz; que importa que os ventos lutem lá fora nos matagais? Que importa que a chuva caia, que no céu ruja o trovão, que as enxurradas engrossem as águas do ribeirão? Se abrigados conversamos à luz do amigo fogão?
Quereis ouvir a minha história? Não precisas pedir mais... É triste, e de histórias tristes quem sabe se não gostais? Vou contar-vos; e nenhum outro de mim a ouvirá jamais.
Não, não foi somente o tempo com suas frias geadas que desnudou-me a cabeça, fez-me a face encovadas. Foram da vida as borrascas, foram noites de agonia, foram fardos de mentiras dos homens com suas traições. Nasci pobre; este delito seguiu-me por toda a existência... Sobre o teto de uma choça de que serve a inteligência? De que vale uma compleição robusta, um peito enérgico e forte ante o egoísmo das turbas e os anátemas da sorte? Nasci pobre, e, alçando os olhos da pobreza em que vivia, me atrevi, como os condores, a fitar o rei do dia!
Foram-se os anos, agora sou velho, perdi tudo quanto amei; deixai que eu chore por um momento, foram tantos sonhos que sonhei! Deixai que escorram minhas lagrimas saudosas, tristes pérolas de amor; gotas de orvalho da vida no seio da murcha flor! Escorrei lagrimas! Ao menos sois doces, trazei-me consolo ao menos... Quantos infelizes vos derrama amargo como veneno! Na meia idade, o que era impossível aconteceu, encontrei o que sempre buscava; o amor verdadeiro, o amor somente meu; amei-a! Amei-a demais! Um amor com muitas lutas em circunstâncias fatais, com revezes e torturas; transpus leis e cadeias que o homem produz, quebrei, como o corcel quebra as peias.
Em poemas me deliciei, de infindos planos compus, em poucos anos este sentimento me conduziu a plena luz, inspirou-me ao etéreo; mas o destino cruento de minha audácia se riu.. Inda eu folgava confiante, quando a minha esperança partiu. Partiu para longas terras, foi ver estranhos lugares, como o pássaro que emigra foi pousar noutros palmares.
Nuvens de amarguras cercou-me a existência então, o céu tornou-se a meus olhos como um teto de uma prisão. Noites, muitas longas noites, em vez de dormir eu somente gemia. Mas no fim destas noites ergui-me... Também parti! O que intentava? – Ignoro. O que esperava? – Não sei. Surdo a razão, as leis humanas, lancei-me ao acaso, desprezando tudo.
Desta viagem não quero as penas lembrar, dias de sofrimento, angústia, vigílias a delirar. Não quero lembrar as horas de desânimo cruel em que traguei a taça do negro fel. Dois anos que valeu vinte, sem repouso, sem sossego, passei vagando entre os homens, doido, febrento e cego. Dois anos a mesma imagem a torturar-me, dois anos as mesmas idéias... Dois anos andando por toda parte ébrio de amor, procurei-a pelas ruas, pelas praças, pelos campos e desertos, levei meus passos incertos, buscando essa esquiva sombra.
Quantos lábios me sorriram! Quantas belezas encontrei! Quantos amores puros e castos rejeitei, virei meu rosto e passei... E no entanto poderia sem frenesi, sem loucura, colher a flor perfumada de modesta formosura; parar de vez a minha febril carreira, dizer: – basta, a vida é esta; quem foge dos seres comuns seguem uma estrela funesta.
A ventura é ver a prole, ver a paz sentada ao lar, ver do teto o trabalho e a miséria afugentar; mas a imagem da esperança nunca me deixou sequer por um momento, era um console celeste junto a um martírio cruento. Eu sempre via-lhe as formas, em qualquer lugar; no céu, nas matas, nos campos, no clarão das estrelas, mesmo nas pequenas luzes dos pirilampos; se eu dormia ou madornava, sentia a sua face encostada à minha, sentia-lhe os longos cabelos, ouvia-lhe a voz, tão doce, tão doce que eu despertava... E minh’alma estremecia, daquelas visões escrava; se eu caminhava, nos prados ou junto as fontes sentava, via-lhe o vulto sublime, via-lhe o corpo de fada, e me lembrava dos contos que contava para as crianças; passava as mãos pelos olhos e murmurava: minhas esperanças era do norte ou do sul! A esperança é o meu porvir, a esperança de uma maga estrela, que há de meu céu luzir.
De tanto errar fatigado, fatigado de sofrer, busquei nos ermos profundos um lugar onde morrer; embrenhei-me no mais denso, no mais negro das florestas, onde a natureza virgem se ostenta em continuas festas, onde eu este simples verme que pensa, farto, inflado de vaidade, sente as fibras se crisparem ao sopro da liberdade... Sinto-me vil, pequenino, cinza, lama, podridão, e curvar-se aniquilado perante Deus e a criação. No seio de escuras selvas, no cimo das serranias, dos grandes rios à margem, deixei passarem meus dias, mas nesses ermos sem nome na tormenta ou bonança, entre místicos rumores, ouvia a voz da esperança.
As sombras da morte por sobre minha cabeça passaram e as vozes de outro mundo por meus ouvidos soaram, senti o frio das campas, cai sem força no chão, e ao voltar de novo a vida, como que uma nova oportunidade perdi a luz daquela visão, espero voltar à razão.
Eliezer Lemos
O mundo dos livros é o mundo onde cresci. Ele escreveu a minha história. Por isso, cada vez que alguém lê um dos meus livros, eu entendo que tudo que passei para chegar até aqui fez e faz sentido. Nenhuma linha foi em vão; eu entendo que não me enganei: nem com o tempo e nem com o sonho.
quero um relógio deste
pra contar a minha história
num pequeno verso
de uma vida de outrora
que caiba dentro de uma hora
com as batidas do coracao
em um minuto
como o sopro de um vulcão
com a velocidade
de um segundo
respirarei bem fundo
e daqui partirei
saudades deixarei
pra perto do meu anjo voltarei
e assim darei
a volta ao mundo
nas lembranças que guardo
com saudades contarei
para os que eu encontrar
e no coracao pousar
com um sorriso que darei
"só sei que nada sei"
tanto que aprender terei
e nesta existência
não dará tempo
porque o tempo voa
e não me espera
então fica pra amanhã
a minha história!!!
Quando eu morrer quero que fiquem felizes,Minha história teve um fim,Tantas vírgulas de prazer ódio, amor e sofrimento,Poucas aspas de felicidade,Mas! Tudo irá acabar,Gostaria que levassem Flores azuis,plantassem uma flor em cima do túmulo,De fato meu ponto final demorará décadas e mais décadas,Apenas uma inovação.
❝ ...Novo dia, novo começo, quero que o dia seja diferente
quero mudar minha história, enfrentar minhas dores e
cicatrizes. Sei que vai ser um dia difícil, sei que a tristeza
vai insistir em me perseguir, mas a vida é minha, a escolha
é minha, os passos são meus e meus sonhos estão nas mãos
de Deus.
Tudo é possível pelo amor, tudo suportamos pelo amor, a fé
nos renova a cada dia, e a minha força esta em Deus. Eu escolhi
ser feliz... Então não vou ficar esperando a tristeza acordar.
Bom Dia para você que acordou cedinho para escrever, mudar
reinventar uma nova oportunidade que Deus te deu de amar...❞
-------------------- Poetisa:Eliana Angel Wolf
MINHA HISTÓRIA
no afã de escrever a minha história
erro palavras e borro muitas folhas
se almejo não viver só de memória
registro e risco minhas más escolhas
Eu sempre achei que escreveria minha história, colecionei diários que um dia queimei.
Na faculdade achei que escreveria uma teoria, mal acabei o TCC.
No final acho que vou acabar com a coleção de pensamentos de chuveiro.
Irei escrever agora a minha história no formato que sempre quiz, escolherei os melhores personagens, retirarei tudo que for coadjuvante, aplicarei o sol e a lua como a iluminação real de todos os atos, pintarei mundos e fundos com seu nome e espero firmemente que saiba aproveitar e muito o papel que te confio: eterno amor!
Te amo como numca amei nimguem
Te quero como numca quiz um dia alguem
Você mudou minha Historia . (8)