Quero Escrever Minha História

Cerca de 114 frases e pensamentos: Quero Escrever Minha História

Gosto de fincar raizes.
De escrever minha historia,de deixar gravada...
falar dos meus sonhos e ideais
Gosto de voar...mas gosto de ficar...
So sabe partir quem sabe voltar.

Inserida por SandraVVieira

Preciso construir minha história
Não quero ser só mais um livro com páginas em branco.

Inserida por Pieces7Fire

Não me adapto em outras histórias. Eu queria a minha história. Aquela que ele havia tirado sarro o tempo todo em dizer que não tinha nada a vê. Eu queria ser dele todos os dias e não só quando faltava meninas. E queria que ele lutasse por mim, que não me deixasse ter ido embora desse jeito. Queria que ele fosse atrás de tudo aquilo que disse para mim.

Inserida por LaylaPeres

Cair e levantar escrevem minha história.

Inserida por TaianeMS

Eu posso escrever a minha história, mas antes de publica-la, a entrego para Deus fazer as correções.

Inserida por CaioCesarRibeiro

Minha história é longa e sem fim nem um mortal se quer poderá me oprimi.

Inserida por Biix

Um dia todos irão me entender. Vou escrever um livro contando a minha história, e farei com que todos saibam quem fui, como fui e porque fui. Todos irão me entender. Um dia.

Inserida por Joice88

...e se eu me apaixonar, querer te levar pra casa, pra minha história, pra minha vida...Você cola seu coração no meu?

Inserida por MellGlitter

A gente faz o fim .. e não quem deu inicio
Se você participou do começo da minha história , escrevendo alguns capítulos aqui
eu não posso apagar ... Mas posso definir o que acontece a partir de agora.
E a partir de agora, sou eu ... Eu , e tudo que eu absorvi de bom de ti ♥ ... -alice

Inserida por baalice

Não preciso imitar os grandes autores, prefiro eu mesma escrever a minha história. Só eu sei aonde mora a minha dor.

Inserida por AdeliaArgolo

Não quero ver o fim, minha história não pode acabar assim. Eu quis viver assim!

Inserida por leonardo_santos_7

A minha história


Quereis ouvir a minha história? Pois bem, prestai atenção, sentai-vos neste duro cepo junto ao fogão, não há poltronas macias nem canapés na roça ou sertão. A porta está bem fechada, temos quentura de mais, a lenha que estala, fala de calma, sossego e paz; que importa que os ventos lutem lá fora nos matagais? Que importa que a chuva caia, que no céu ruja o trovão, que as enxurradas engrossem as águas do ribeirão? Se abrigados conversamos à luz do amigo fogão?

Quereis ouvir a minha história? Não precisas pedir mais... É triste, e de histórias tristes quem sabe se não gostais? Vou contar-vos; e nenhum outro de mim a ouvirá jamais.

Não, não foi somente o tempo com suas frias geadas que desnudou-me a cabeça, fez-me a face encovadas. Foram da vida as borrascas, foram noites de agonia, foram fardos de mentiras dos homens com suas traições. Nasci pobre; este delito seguiu-me por toda a existência... Sobre o teto de uma choça de que serve a inteligência? De que vale uma compleição robusta, um peito enérgico e forte ante o egoísmo das turbas e os anátemas da sorte? Nasci pobre, e, alçando os olhos da pobreza em que vivia, me atrevi, como os condores, a fitar o rei do dia!

Foram-se os anos, agora sou velho, perdi tudo quanto amei; deixai que eu chore por um momento, foram tantos sonhos que sonhei! Deixai que escorram minhas lagrimas saudosas, tristes pérolas de amor; gotas de orvalho da vida no seio da murcha flor! Escorrei lagrimas! Ao menos sois doces, trazei-me consolo ao menos... Quantos infelizes vos derrama amargo como veneno! Na meia idade, o que era impossível aconteceu, encontrei o que sempre buscava; o amor verdadeiro, o amor somente meu; amei-a! Amei-a demais! Um amor com muitas lutas em circunstâncias fatais, com revezes e torturas; transpus leis e cadeias que o homem produz, quebrei, como o corcel quebra as peias.

Em poemas me deliciei, de infindos planos compus, em poucos anos este sentimento me conduziu a plena luz, inspirou-me ao etéreo; mas o destino cruento de minha audácia se riu.. Inda eu folgava confiante, quando a minha esperança partiu. Partiu para longas terras, foi ver estranhos lugares, como o pássaro que emigra foi pousar noutros palmares.
Nuvens de amarguras cercou-me a existência então, o céu tornou-se a meus olhos como um teto de uma prisão. Noites, muitas longas noites, em vez de dormir eu somente gemia. Mas no fim destas noites ergui-me... Também parti! O que intentava? – Ignoro. O que esperava? – Não sei. Surdo a razão, as leis humanas, lancei-me ao acaso, desprezando tudo.
Desta viagem não quero as penas lembrar, dias de sofrimento, angústia, vigílias a delirar. Não quero lembrar as horas de desânimo cruel em que traguei a taça do negro fel. Dois anos que valeu vinte, sem repouso, sem sossego, passei vagando entre os homens, doido, febrento e cego. Dois anos a mesma imagem a torturar-me, dois anos as mesmas idéias... Dois anos andando por toda parte ébrio de amor, procurei-a pelas ruas, pelas praças, pelos campos e desertos, levei meus passos incertos, buscando essa esquiva sombra.

Quantos lábios me sorriram! Quantas belezas encontrei! Quantos amores puros e castos rejeitei, virei meu rosto e passei... E no entanto poderia sem frenesi, sem loucura, colher a flor perfumada de modesta formosura; parar de vez a minha febril carreira, dizer: – basta, a vida é esta; quem foge dos seres comuns seguem uma estrela funesta.
A ventura é ver a prole, ver a paz sentada ao lar, ver do teto o trabalho e a miséria afugentar; mas a imagem da esperança nunca me deixou sequer por um momento, era um console celeste junto a um martírio cruento. Eu sempre via-lhe as formas, em qualquer lugar; no céu, nas matas, nos campos, no clarão das estrelas, mesmo nas pequenas luzes dos pirilampos; se eu dormia ou madornava, sentia a sua face encostada à minha, sentia-lhe os longos cabelos, ouvia-lhe a voz, tão doce, tão doce que eu despertava... E minh’alma estremecia, daquelas visões escrava; se eu caminhava, nos prados ou junto as fontes sentava, via-lhe o vulto sublime, via-lhe o corpo de fada, e me lembrava dos contos que contava para as crianças; passava as mãos pelos olhos e murmurava: minhas esperanças era do norte ou do sul! A esperança é o meu porvir, a esperança de uma maga estrela, que há de meu céu luzir.

De tanto errar fatigado, fatigado de sofrer, busquei nos ermos profundos um lugar onde morrer; embrenhei-me no mais denso, no mais negro das florestas, onde a natureza virgem se ostenta em continuas festas, onde eu este simples verme que pensa, farto, inflado de vaidade, sente as fibras se crisparem ao sopro da liberdade... Sinto-me vil, pequenino, cinza, lama, podridão, e curvar-se aniquilado perante Deus e a criação. No seio de escuras selvas, no cimo das serranias, dos grandes rios à margem, deixei passarem meus dias, mas nesses ermos sem nome na tormenta ou bonança, entre místicos rumores, ouvia a voz da esperança.

As sombras da morte por sobre minha cabeça passaram e as vozes de outro mundo por meus ouvidos soaram, senti o frio das campas, cai sem força no chão, e ao voltar de novo a vida, como que uma nova oportunidade perdi a luz daquela visão, espero voltar à razão.

Eliezer Lemos

Inserida por Starman

O mundo dos livros é o mundo onde cresci. Ele escreveu a minha história. Por isso, cada vez que alguém lê um dos meus livros, eu entendo que tudo que passei para chegar até aqui fez e faz sentido. Nenhuma linha foi em vão; eu entendo que não me enganei: nem com o tempo e nem com o sonho.

Inserida por longobucco

quero um relógio deste
pra contar a minha história
num pequeno verso
de uma vida de outrora
que caiba dentro de uma hora
com as batidas do coracao
em um minuto
como o sopro de um vulcão
com a velocidade
de um segundo
respirarei bem fundo
e daqui partirei
saudades deixarei
pra perto do meu anjo voltarei
e assim darei
a volta ao mundo
nas lembranças que guardo
com saudades contarei
para os que eu encontrar
e no coracao pousar
com um sorriso que darei
"só sei que nada sei"
tanto que aprender terei
e nesta existência
não dará tempo
porque o tempo voa
e não me espera
então fica pra amanhã
a minha história!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Quando eu morrer quero que fiquem felizes,Minha história teve um fim,Tantas vírgulas de prazer ódio, amor e sofrimento,Poucas aspas de felicidade,Mas! Tudo irá acabar,Gostaria que levassem Flores azuis,plantassem uma flor em cima do túmulo,De fato meu ponto final demorará décadas e mais décadas,Apenas uma inovação.

❝ ...Novo dia, novo começo, quero que o dia seja diferente
quero mudar minha história, enfrentar minhas dores e
cicatrizes. Sei que vai ser um dia difícil, sei que a tristeza
vai insistir em me perseguir, mas a vida é minha, a escolha
é minha, os passos são meus e meus sonhos estão nas mãos
de Deus.
Tudo é possível pelo amor, tudo suportamos pelo amor, a fé
nos renova a cada dia, e a minha força esta em Deus. Eu escolhi
ser feliz... Então não vou ficar esperando a tristeza acordar.
Bom Dia para você que acordou cedinho para escrever, mudar
reinventar uma nova oportunidade que Deus te deu de amar...❞

-------------------- Poetisa:Eliana Angel Wolf

Inserida por ElianaAngelWolf

MINHA HISTÓRIA

no afã de escrever a minha história
erro palavras e borro muitas folhas
se almejo não viver só de memória
registro e risco minhas más escolhas

Inserida por EvertonThoughts

Eu sempre achei que escreveria minha história, colecionei diários que um dia queimei.
Na faculdade achei que escreveria uma teoria, mal acabei o TCC.
No final acho que vou acabar com a coleção de pensamentos de chuveiro.

Inserida por PaulaManfredo

Irei escrever agora a minha história no formato que sempre quiz, escolherei os melhores personagens, retirarei tudo que for coadjuvante, aplicarei o sol e a lua como a iluminação real de todos os atos, pintarei mundos e fundos com seu nome e espero firmemente que saiba aproveitar e muito o papel que te confio: eterno amor!

Inserida por davidjosephpassos

Te amo como numca amei nimguem
Te quero como numca quiz um dia alguem
Você mudou minha Historia . (8)

Inserida por darleidr15