Quente
-Não quero entrar ali - guinchou Torta Quente quando Harrenhal lhes abriu os portões.
- Há Fantasmas lá dentro.
Chiswyck ouviu, mas, para variar, limitou-se a sorrir.
_ Pequeno pasteleiro, eis a sua escolha. junte-se aos fantasmas ou se transformará em um.
Torta Quente entrou com todos os outros
Eu sou como um lagarto. Preciso de algo quente embaixo de mim, senão não consigo digerir minha comida.
" E quantas vezes você vio o Sol e reclamou de tar quente,Felicidade ainda sua q consegue enxergar,os cegos querem ver,mas a escuridão não deixam enxergar"
Ela atravessa mais uma esquina, a noite estava exalando o ar quente, e ela se desesperava demasiadamente. “O que aquela garota tinha?”, ou melhor, “O que ela não tinha?” Ela ouvia as pessoas falarem, e comentarem sobre a vida. Ela não ligava mais. Não se importava com absolutamente nada! Às vezes se sentia impiedosa por não acreditar em nada, em ninguém. Era tudo besteira. Aprendeu isso há pouco tempo. Alguém a encontrou nessa mesma esquina há dois meses atrás, e ela sorriu. Ela achava que daquela vez teria uma percepção diferente. Ela se perdeu. Eu diria que ela não se enganou, não se iludiu, mas desejou algo que era perda de tempo. Ela sabia desde o princípio.
Aquilo era problema.
Ela se meteu em algo estúpido com só mais outro otário. “Vamos checar a sua lista?”. “Ela tem cara de boba, não é mesmo?” Mas, meu querido de boba ela não teve nada. Ela sempre se silenciou, apenas isso. Aquela garota de olhos quase-que-negros era esperta o bastante para fazer escândalo. Primeiro, ela tentou, se importou e até foi atrás, mas depois se cansou. E, quando ela se cansava não tinha volta. Nunca tinha. Ela não perdia tempo com coisas, ou pessoas que queriam ser deixadas para trás. “Como alguém pode ser tão sem coração? Como ela pode?” Nunca foi vingança. Ela não acredita nisso. É só um jogo! Ela aprendeu isso com o resto dos canalhas que passaram pela sua vida. “É apenas um jogo, e quem traça uma estratégia em segredo, sempre…sempre ganha.” Não existe sentimentos, não existe mágoa, não existe pena, apenas pessoas usufruindo das outras. “Somos usados de todas as maneiras”. Conseguiu finalmente atravessar aquela esquina, agora vazia. Não digo da esquina, mas sim dela. Vazia, fria, sem se importar com qualquer um além dela. Foi isso que ela aprendeu da vida: “Nunca se envolva com alguém!”
A nutrição do amor...
Vertendo o querer quente,
Apenas um ser azul ausente,
Um vermelho por descontente,
Uma sabelhoria humilhante.
Suplicando o nutrido adiante,
Manifestando o poder sem perceber,
Foi-se o passo sem o arrepender,
Foi-se à vista alegre entender.
O grande amor de Deus pode curar,
Basta nutrir de amor a quem o dá,
Quando você levanta o nó da pá.
Será o mundo por ato medido mudar?
Paradigma correr, morrer e voar,
Um verbo distindo distinto ecoar.
É, não é; sim, não; acredito, não acredito; sei, não sei... Gosto assim!
Seja frio ou quente de uma vez. Meio termo não serve pra mim!
Queria ser útil e invisível como o ar, limpo e essencial como a água, quente e que surgisse de repente como o fogo.
- Frio?
- Frio sim, e muito ><
preferia que estivesse quente, com você é claro.
- É, eu você e um cobertor bem quentinho :S
- Fala não, que hoje eu acordei desejando a minha cama e muita coisa.
- É, eu também... rs, frio da gota. Eu jé estou pedrada aqui.
- Como você tá, além do frio ?
- Com olheira, me sinto como aqueles filosofos desenhistas e etc...que passam a noite trabalhando, desenhando e criando poeminhas clichês até virar zumbis.
KKK Já fui melhor que isso... um dia.
Confissões de uma menina que não gosta
Não gosto do frio
Não gosto do quente
Não gosto do alívio e nem tampouco gosto da dor
Não gosto do egoísmo e, nem por isso, gosto do amor
Não gosto de criança - crianças nunca se cansam
Não gosto da velhice - velhos são chatos, tão donos da verdade e tão fatigados
Não gosto do beijo
Não gosto do abraço
Mas gosto muito menos do regaço
Não gosto e quem canta e seus males espanta
Não gosto de quem dança,
Pois não gosto de festa
A música não me interessa
Pra que serve o prazer?
Só serve pra entreter
Não gosto de quem sonha
Nem da tragédia medonha
Não gosto de quem perde
Também não gosto de ganha
Não gosto de menina assanhada
Também não gosto de menina acanhada
Não gosto de gente que bebe
Não gosto de gente que fuma
Não de coisa nenhuma
Não gosto de quem gosta de tudo
Também não gosto de quem não gosta de nada
Não gosto de mim
Não gosto de quem gosta de mim
Também não gosto de quem de mim não gosta
Não gosto do não
Não gosto do fim
Não gosto do afeto
Prefiro a desdém
Não gosto do medo
Não gosto do apego
Não gosto do apelo
Também não gosto de apelido
Não gosto do mocinho
Também não gosto do bandido
Tenho medo de ambos
Mas não gosto de ter medo
Não gosto de ser cedo
Também não gosto de ser tarde
Não gosto do ócio
Não me arramo em nenhum negócio
Não gosto de ter sócio
Não gosto do tédio
Não gosto de remédio
Não gosto de estar vivo
Não me sinto à vontade
Não gosto de gente melosa
Não gosto de gente melindrosa
E nem de gente meticulosa
Também não gosto de gente sem prosa
Não gosto de gente desnuda
Não gosto que me deixem de saia justa
Não gosto que me deixem de lado
Mas sou alérgica ao afago
Não gosto de ser o centro das atenções
Não gosto de gente bonita
Mas não cultuo a feiura
Não gosto de sair
Mas não gosto de ficar
Não gosto de gente metida
Não gosto de gente atrevida
Não gosto de gente sofrida
Não gosto de gente arredia
Não gosto da noite
Não gosto do dia
Vai que um um dia eu goste e goste de gostar...
A manteiga de leite desliza
derretida no pãozinho quente.
Chá de canela e o mugido das vacas
lá no curral.
Quarta linda!
Às vezes um café é o abraço quente que precisamos...
Refletir , pensar na vida e amar quem é mais importante..no caso nós mesmos...
Se cuide, se priorize, se coloque em primeiro lugar pra depois aprender a amar outra pessoa... No fim das contas sempre somos nós por nós mesmas...
Qualquer decisão ou escolha feita de cabeça quente, pode virar precipitação, pois qualquer pessoa com o seu emocional abalado por vários motivos, pode embaçar o equilíbrio do entendimento fazendo-a não perceber o peso dos possíveis efeitos colaterais que uma escolha ou qualquer atitude pode lhe causar, inclusive, também, efeitos indesejados para os seus.
Isso vale também para palavras proferidas que podem abalar, ferir e machucar muito, causando vários efeitos colaterais e sequelas também.
Pense antes de falar!
Pese na balança a sua escolha!
Mas pese também as possíveis consequências!
Que Deus abençoe a todos que estejam passando por momentos difíceis e de provação, para que não tomem iniciativa de ação ou palavras equivocadas.
É melhor prevenir do que tentar remediar depois os efeitos indesejados de uma escolha ou pronúncia de palavras proferidas com a cabeça quente .
(DVS)
Eu
por aí em qualquer um desses lugares de dias longos de sol quente xique-xique Palmas numa dessas casas de Tapera chão de terra assolada de poucas águas de açudes quase seco onde a reza é um rezado confiante de uma fé que insiste nos dedos da conta do terço nos olhos cansados da romeira fiel
foi ali que nasci nesse lugar de chão seco rachado onde na praça central tem a igreja local onde o sino badala no chamado para missa onde tem o comércio local o mercado a feira os barzinhos tudo muito bem simples nos finais de semana tem sempre um forró uma cantiga com rimas e versos trotes chanchado e as moças se enfeita de renda de fita nos cabelos para dançar com os moços e a noite festiva se estica numa festa onde só a alegria é convidada para entrar foi ali que nasci.
entre os espinhos da caatinga do Gibão da cavalgada ligeira de um corajoso nordestino personagem dos versos de cordel da culinária carregada de sabores afrodisíaca ali nasci no pedacinho do céu onde quem nasce é nordestino tem no nordeste seu destino seu berço seu lar seu Paraíso
Bem ali no sertão nordestino...
Nasceu da terra quente e sofrida,
Onde o sol queima mas também abraça,
Da pobreza fez força, da dor fez vida,
E na luta constante não perde a graça.
Tem os pés firmes no chão que o criou,
A alma moldada por séculos de história,
Cada passo que dá é um grito que ecoou
Nas ruas da dor e na busca da glória.
Vive por outros, carrega o mundo,
Nos ombros marcados pelo suor diário,
É pai, é irmão, um amor profundo,
Que enfrenta o destino, severo e precário.
No campo ou na cidade, ergue as mãos,
Com esperança tecida em cada gesto,
Constrói para os filhos futuros sãos,
Mesmo que o presente seja modesto.
O homem africano é raiz que resiste,
É tronco que cresce onde poucos veem vida,
Na pobreza encontrou a razão que persiste:
Dar tudo por amor, sem medida.
É herói invisível, força maior,
Guardião do riso e das memórias,
Um guerreiro que enfrenta o pior,
Para pintar a sua família de vitórias.
n'alguns dias, o café é só café; n'outros, é quase um abraço quente... é sobre esses pequenos milagres que eu quero escrever.
O Natal é o que nos fica das coisas simples:
o cheiro do pão quente na mesa,
o abraço que se dá sem motivo,
a luz serena de uma vela acesa,
que aquece mais do que qualquer ouro.
Não é preciso muito para encher o coração.
O brilho verdadeiro não está nas vitrines,
mas no olhar de quem partilha,
no sorriso que chega sem pressa,
na alegria de estar juntos,
mesmo quando o mundo lá fora parece agitado.
Este é o tempo de voltar ao essencial:
a palavra dita com carinho,
o gesto que ampara,
a gratidão por tudo o que já temos.
Porque o Natal não se mede em excessos,
mas na abundância do que é sincero.
Que os nossos dias sejam como esta época:
simples, luminosos, plenos.
E que a fartura maior esteja onde sempre esteve:
no calor humano que nos faz verdadeiramente ricos.
Ciclos que se repetem
Sempre começa com uma chama, algo tão doce e quente que parece que vai durar para sempre. Mas o sempre é um conceito frágil, feito de expectativas e promessas que ninguém sabe ao certo se pode cumprir.
Eu tento, com todo o coração que ainda carrego, acreditar. Mas o padrão se desenha outra vez — linhas que já vi, gestos que já senti. Palavras que ecoam como se tivessem sido ditas antes, em outra cena, outro rosto, mas o mesmo desfecho.
Será que sou eu? Minha necessidade de controle, ou meu medo de me perder? Ou é você? Sua distância, ou talvez o reflexo do que eu mesma escondo? Eu me pergunto isso enquanto assisto a história se desfazer, mais uma vez, pelos meus próprios dedos.
E quando digo adeus, não é com alívio, mas com uma dor que insiste em me acompanhar. A dor de saber que tentei, mas não o suficiente. Que lutei, mas talvez no campo errado. Ou será que amar é isso? Um eterno cair e levantar, um constante perder e reencontrar a si mesmo?
Defendo minhas escolhas, minhas falhas, mas cada despedida me lembra que ser forte não significa não sentir. E eu sinto.
Se eu pudesse pedir desculpas a todos os finais, pediria. Pediria desculpas por não ser o que esperavam, ou talvez por esperar demais. Mas desculpar-se não muda o ciclo.
E assim eu deixo ir, uma vez mais. Com amor, com dor, e com a estranha esperança de que, em algum lugar desse espiral, eu encontre o caminho para quebrá-lo.
A liderança vencedora é como a pressão atmosférica quente e pesada, e causa efeitos no ar. Portanto, a temperatura do líder é a que gera efeitos de vencedor no coração dos liderados.
José Guaracir
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