Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra

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Faríamos florestas no deserto e diamantes de pedaços de vidro.

Pelo vidro do meu caixão eu olhei as vastas sombras das cadeiras a luz de velas do meu funeral. Ninguém veio ao meu enterro,nem amigos e nem parentes.E meus inimigos que em vida irritei e nojo causei,se ausentaram.E assim imaginei meu velório,triste e ilusório,memórias de um defunto vivo.

O anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Esperei tanto tempo ver você chegar
que mesmo cansada e quietinha,
vendo meu reflexo no vidro da janela,
Percebi o quanto sou importante para mim.

"Preserva seu coração, mas não coloque vidro nos muros. Preserva seu coração, mas deixa o sol entrar. Preserva seu coração, mas se algum amor bater, deixa passar e deixa tudo acontecer. Não preserve tanto seu coração, só o suficiente pra poder distinguir o que é de verdade e o que é ilusão."

Quantas vezes nesse tempinho gelado.. aproveitei pra escrever seu nome, no vidro embaçado que o clima deixou...
Quantas vezes, deitei na minha cama, e abraçando o travesseiro imaginei tudo que a gente já conversou.
Quantas vezes, sorri sozinha...e gesticulei parecendo até uma doida sem querer,
Quantas vezes, fiz loucuras por eu e você?
Se lembra, de quando matei meu cursinho no pré vestibular, pra estar com você aos sábados?
Lembra do quanto foi engraçado, nossos momentos parecidos com vidas de casados? (kk)
Lembra da minha cara de boba ao te ver jogar?
Lembra o quanto era engraçado, a gente disfarçar?
Lembra quantas vezes eu te olhei, mordi os lábios e sussurrei de longe que queria te beijar?
Lembra que você, olhava para um lado e pro outro antes de responder, por medo de quem pudesse notar? rsrs
Por que eu lembro.. e sei que não importa a eternidade que passe eu não vou esquecer..
Por que desde o dia em que te conheci descobri..
Eu nasci pra você !

Identidade**Poesia
O que é ser?
Eis uma questão?
Cada um numa caixinha, com sua redoma de vidro, com muitos filtros?
Onde está a essência do ser?
Em estereótipos e estigmas?
A identidade é construída durante toda a vida.
Com suas perdas e ganhos, promessas e dívidas.
Identidade é muito além de etnia ou gênero, tem a ver com história, com vivência, experiências..
Então, não venha me rotular ou me encaixar, afirmando que tenho que casar ou que o inferno é o meu lugar.
Meu lugar é onde eu quiser, é escolha e conquista minha!
Que faz parte da minha identidade, em que identidade significa quem sou, Quem sou? Eu decido, problema meu e não seu!
Não me aceite, não preciso disso, mas me respeite, porque independente da minha identidade, sou humana!
Cadê sua humanidade?Está numa caixa?Abra!

Preciso de alguém que quebre-me aos pedaços
Eu já sou um vidro rachado
Esquecido no centro da loucura

Você pode ser um vidro quando blasfema ou um diamante quando ora.
Um caminho ou um obstáculo.
Uma tempestade que destrói, ou aquela que torna a terra fértil, de onde nascerá vida novamente.
Você pode ser uma chance perdida ou uma segunda tentativa.
Um episódio de amor ou uma história inteira.

Sou como vidro, me quebro inteira.

“Quando um raio de luz incide sobre vários pedaços de vidro, a luz se dispersa em várias direções diferentes. Algumas pessoas podem pensar que esta luz veio de várias fontes. Isso é incorreto. Uma única fonte de luz caiu sobre um grande número de vidros coloridos, e, por conseguinte, parecia que era composta por cores diferentes. Se a mesma luz cai no chão, não seremos capazes de ver a luz, pois o chão obstrui e absorve a luz. Da mesma forma, se a graça brilhante e reluzente do Senhor recair sobre uma pessoa sátvica (pura), ela brilhará de forma reluzente. Se a mesma graça do Senhor recai sobre uma pessoa com qualidades rajásicas (agressivas), ela o fará desenvolver vários desejos do mundo. Se a mesma graça recai sobre uma pessoa com qualidades tamásicas (inertes), ela não somente atravessará sem ter qualquer efeito, mas também poderá perder um pouco do seu brilho. (Rosas de Verão nas Montanhas Azuis, 1976, Capítulo 8) ”

Sathya Sai Baba

Meu coração quer gritar, minha razão me manda ficar em silêncio. Estou em uma caixa de vidro, no meio de uma multidão, estou gritando e chorando, estou perdendo a voz também. Ninguém me vê, ninguém me ouve. Então sou obrigada a me calar por fora e chorar por dentro.

Você percebe que ainda ama alguém quando os "cacos de vidro espalhados pelo chão" ainda te ferem.

Palavras, Cortam mais que vidro.
Palavras, Queimam mais que fogo.
Palavras, Doem mais do que feridas.
Ouvir certas palavras não é fácil, mas esquecê-la é quase impossível.

Não suma da minha vida assim. te dei meu coração e ele é de vidro, não sei se ele resiste se você deixar cair

Confiança não se quebra, confiança não é vidro.
Confiança não se perde, confiança não é objeto.
Confiança não se frustra, confiança é a certeza depositada no que se ama, consciente de que a decepção pode vir, mas a fé e você prevalecem na causa, sem desistir; porque isso é o amor genuíno.
Não confunda "acreditar" em algo ou em alguém com "confiar" em algo ou em alguém; pois acreditar é da boca e da imaginação, mas confiar é se entregar e agir.
Confiança é se dar, se doar, acreditar, conceder e conceber chances de recomeços; sim, quantas vezes for necessário, até sentir que se esgotaram os limites que pedem o amor-próprio e o respeito a si mesmo.
Por isso, não dê a sua confiança, que é o sangue do seu amor, a qualquer um. Dê a quem você permita falhar com você em um futuro próximo, porque o ser humano, mais cedo ou mais tarde, acaba fazendo o que ele é: falho.
Confiar, confiança, é tão raro, tão raro!

Sou nitroglicerina...Em um frasco de vidro... Nas mãos de um malabarista bêbado em uma corda bamba de olhos vendados.
Sou uma granada sem pino... Sou dinamite.

Ao estamos diante do espelho a imagem que vemos não vem do reflexo projetado no vidro mas do nível de nossa autoestima.

Se eles pudessem, o meu pai e a minha mãe tinham criado uma redoma de vidro e me botado dentro, pra não me chegar nenhuma chateação, nenhuma palavra de desabono.

Janaína Dutra
CAVALCANTI, Davi; LOPES, Flávio. Mrs. Janaina. Eu sou aquilo que seus olhos veem. Brasil, 2008.

Saudade é monstro que chega à janela da nossa alma, arranhando o vidro e querendo entrar. Ela chega nos dias mais solitários e faz com que a gente corra para baixo do cobertor, nos fazendo lembrar dos momentos bons e tempos que
não voltam mais. Saudade é um bicho devorador que vai nos consumindo por inteiro, até não restar nada de nós, apenas dor, as lembranças e a ausência do que se foi.

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