Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso

⁠Toda vida e todas as cores me são sagradas.

⁠A mediocridade e a ignorância é sempre mais prospera, na vida confusa dos fanáticos.

A educação, arte e a cultura por indicação meramente politica em qualquer governo, é um verdadeiro desastre.⁠

⁠A vaidade nos faz acreditar em coisas sem importância real, como se fosse uma grande homenagem conquistada por distinção.

⁠Meu ego é vacinado contra bajuladores e vendedores de falsas vaidades.

⁠A agencia de inteligência em uma democracia tem que ser independente do estado para melhor angariar verdadeiras imparciais informações.

⁠O maior exercício vivo da democracia é o constante resgate da pluralidade.

⁠O desiquilíbrio social e a escassez de oportunidades educacionais e trabalhadoras, direciona grande parte da juventude consumista sem recursos, a ser um produto descartável e efêmero, das poucas classes privilegiadas.

⁠A receita certa para felicidade nos tempos atuais, é simples e só depende de nos mesmo. Devemos amarmos mais o pouco que temos, só ouvirmos e vermos o que nos interessa, acreditar mais em nossa intuição e se todo mundo corre para uma direção sempre ande ao seu tempo no sentido contrario.

A injustiça, a miséria, a mentira, a covardia são as armas torpes mais fortes de todo governo autoritário que não é emanado pela liberdade e vontade popular e da legalidade.

Se vivemos somos todos pais e mães dos filhos do mundo.

O amor transcendente ao diferente sem julgamento é uma das mais belas virtudes contemporânea.

Em primeira analise Deus é a inversão do natural desespero.

Ser mãe a qualquer preço em um mundo com tantas crianças famintas e abandonadas, não é amor e sim um tipo de egoismo, uma brincadeira de imortalidade cega e um alienado exclusivismo.

⁠O mundo e a vida só se torna mais importante quando conseguimos vê los a partir de nos mesmo.

Na contemporaneidade do século XXI o mundo está ⁠cada vez mais em preto e branco, como impactantes curtos documentários de ficção. De um tempo para cá, só consigo ver as cores nas obras de arte.

Existir conjuga se na primeira pessoa e é um ato solitário individual sempre mas viver no mundo é uma ação comunitária e só se conjuga sempre no plural.

⁠Com o advento da internet o anonimato ganhou força e com ele as inusitadas perversões.

⁠O respeito e a educação na chegada e na partida devem ser os mesmo por uma questão de civilidade universal.

⁠A arte indígena no Brasil revela seus primeiros passos na contemporaneidade, quando se afasta da colonização aritmética européia religiosa e vai em busca de sua verdadeira mítica ancestral. As historias contadas, a terra, os rios, a mata são elementos mágicos e sagrados. Assim como os sonhos oriundos de uma atmosfera sagrada. Na verdade não tem como dissociar a arte indígena do sagrado e espiritual. Uma faz parte da outra, arte e espirito.