Quem sou eu
Direitos humanos!
Eu poderia ser um Poeta, mas não sou.
Eu poderia ser um humano, mas não sou.
Eu poderia ser o mundo, mas pequenino sou.
Eu poderia ser um convidado vip, mas não sou.
Eu poderia ser o autor dessa escrita, mas não sou...
Eu poderia ser um obra de arte escrita por algum autor, mas não sou..
Eu poderia ser a proteção, e desprotegido eu sou.
Eu poderia ser o dono desse evento, mas não sou.
Eu poderia abordar qualquer tema, mas não posso..
Eu poderia participar de qualquer cena de cinema, mas o cenário em que me encontro, todos perderam seus roteiros.
Eu poderia ser a liberdade, mas as correntes me seguram..
Eu poderia ser a igualdade, mas me discriminaram...
Eu poderia ser a mais bela e resistente força de expressão, mas me calaram..
Eu poderia ser,
Ser a raça, ser a cor, ser o jardim, ser a resistência, a residência, ser a carência com suas piores dores...
Eu poderia, nessa terra ou em outra eu gostaria de curar todos os rumores...
Ser a semente fértil que brota e dá suas reviravoltas e dar aos humilhados humanos mais dignidade de sobrevivência....
Eu poderia, desbravar as fronteiras e quebrar todas cordas para os viajantes ser melhores imigrantes....
Sou imigrante, estou segurando em um volante, sou caminhante...
Esse mundo que vivo, sou um peregrino incostante......
Sou um impotente desarmado que voa acima da atmosfera, tentando encontrar um meio de acabar com toda essa guerra...
Acho que, ou sei lá,
não sei quem sou...
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Sou apenas a vida imitando a arte.
Sou apenas o silêncio imitando o som.
Sou eu em mil e um universos paralelos.
Uma só mente, mil versões de mim mesma.
Do meu interior
Abriga-se meu pecado
Na cidade eu vejo
Desejo, mesmo sem lá estar
Teu sou eu meu algoz
Direto e distante não ouço tua voz
Esse é o preço que pago
Alto talvez, necessário não sei
Promovi sem julgar
Mas é o que devo
Involuntário não sei
Até hoje paguei
O que amanhã não é lei
Se aguento pagar
Se ainda pago então não é meu
O pecado que levo
Talvez seja seu.
Reflexão, Eu sou!
Eu sou um mistério para todos os que me vêem,
Um segredo impenetrável da qual ninguém conhece o fim.
Ainda assim, o que eu sou, só eu mesmo posso dizer;
sou a chave que abre a porta para o maravilhoso poder.
Quando sou senso comum,
Quando não o sou.
Eu me distancio da caserna,
Num ímpeto de rancor.
Mas isso não adianta tanto,
Diante das circunstâncias,
Pois a minha revolta
É que o senso comum beira a ignorância.
Acho que não escaparei dessa sina,
Que mais se parece com um verdugo;
(Então) apegarei-me aos meus versos
Agora e no fim do mundo.
Sinto meu egoísmo
Minha voz me diz tanto
com tamanha segurança
Sou eu comigo
... Sigo
Me canso
Me abandono
Fico distante
Perco o sono
Sou eu assim:
às vezes comigo,
outras sem mim.
O que sou eu? Só me resta rir desta pergunta.
Não existe uma resposta exata para o 'ser' do ser. Também não posso afirmar que eu sou a minha mente; mas sim que tudo que está dentro da minha mente representa o meu verdadeiro eu.
Mas como minha mente é infinita, não posso afirmar que sou uma única coisa. Eu sou o infinito, tudo. Tudo aquilo que está em mim, mas que não posso ver...
Se Hugostoso tem milhões de fãs, eu sou um deles
Se Hugostoso tem um só fã, este sou eu
Se Hugostoso não tem fãs, eu não estou mais aqui
Se o mundo está contra Hugostoso, eu estou contra o mundo
Agora sou eu e o meu vazio,
Agora sou eu comigo mesma,
Agora sou eu e a minha tristeza,
Agora sou eu e a minha melancolia,
Agora sou eu e o meu martírio,
Agora sou eu e a minha culpa,
Agora sou e a minha solidão,
Agora sou eu e a minha dor,
Agora sou eu e a minha indecisão,
Agora sou eu e a minha insegurança,
Agora sou eu e a minha bagunça,
Agora sou eu e a minha raiva,
Agora sou eu e o meu desamor,
Agora sou eu e a meu ódio,
Agora sou eu e os meus olhos tristes,
(os quais eu tanto escondi)
Agora sou eu e meu estado de depressão,
Agora eu não me escondo mais,
Agora sou eu e a minha raiva,
Agora sou eu e a minha revolta,
Agora sou eu e a minha culpa,
Agora sou eu e a minha negligência,
Agora sou eu e a minha rebeldia,
Agora sou eu e os meus nãos,
Agora sou eu e eu,
Agora sou eu com minha reorganização,
Agora sou eu e o meu choro,
Agora sou eu e o meu vazio,
Agora eu só quero estar com o meu eu,
Agora eu só quero saber de mim,
Agora eu estou mal,
Sei que um dia eu estarei bem,
Mas agora, eu só quero me ser no agora, eu só quero me ser e me fazer existir!
Agora eu só quero acolher o meu Vazio.
A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Me deem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador.
Santo Agostinho
Oi, sou eu !
só quero te agradecer,
Obrigado, pelo frio na barriga.
tanto na hora que chegou...
como na sexta feira, as 20:47,
quando olhou nos meus olhos e disse:
é... não quero mais, realmente não quero!
obrigado, pelo frio na barriga.
obrigado.
Jonathan marzo
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