Quem sou
Se perguntarem quem sou, diga que sou "apenas" a Instituição que virou Site, modéstia às favas! Não se esqueça de incluir o "modéstia às favas", por favor!
Quem sou eu
Eu sou o que sou.
Sou a conta matemática mais complexa, pois não existem resultados definidos, aplicáveis ou publicáveis.
Sou a lenda que se conta mil vezes de formas diferentes.
Sou o dialogo de um minuto que ecoa eternamente.
Sou a citação do poeta: “Um contentamento descontente”.
Sou uma experiência aplicável em mim mesmo.
Sou o átomo mais complexo do universo.
Sou o único poema sem versos.
Sou a inspiração do Grande arquiteto
Sou ação e reação.
Sou poeira de estrela.
Faísca da criação.
Às vezes penso quem sou e até me enganar para me encontrar para que o meu coração gritasse por um alguém que fizesse importância em minha vida;
Ninguém para me apoia ou quem sabe me amar, eu ainda choro o meu abandono que por falta de gosto me atormentou sem razão;
Sentia o gosto amargo do amor esvaindo entre os dedos, sem nada poder fazer e em lágrimas me via perder o meu castelo de ilusões;
Aponte meus erros, julgue-me pelos meus carinhos que busca a minha felicidade, pois sei quem sou e mesmo com tudo isso me basta;
Te mostro quem sou vagando por entre o seu coração e te contemplando com todo o meu querer que muitas das vezes se faz lúcido ao seu ver;
Sou meio bolsa nova e rebeldia, meio loucura e gentileza que no amor é verdade que não se inventa para situações;
Meus sentimentos não são implacáveis à cultura se fazendo decoro para haver a sensatez e o respeito entre as palavras;
Rapte-me para que eu possa fugir desse meu mundo não tão perfeito;
Quer saber quem sou eu? Me leia e me entenda! E só dê opinião se estiver certo de que a sua é perfeita.
Venho por meio deste informar que já não sei quem sou. Sim, assim, com toda a sinceridade do mundo, já não sei quem sou. Achei que se me jogasse e ocupasse a mente eu poderia evitar esse vazio. Funcionou, pelo tempo que pôde. Até que a profecia da música se concretizou e minha vida mudou da noite pro dia, de novo. Mudou pra uma interrogação gigante de quem não sabe o que quer, quem é ou o que deve fazer. Não era o plano. Devia mudar para melhor, para mais fácil, mais compreensível.
Veio uma febre sem febre e me desencantou. Ou é TPM, não sei. Mas de repente surgiu essa inquietude absurda que só resulta mesmo é em ficar em casa ouvindo música e mais nada. A paz foi escorrendo… escoando por uma rachadura ínfima que vem virando um buracão.
Eu me culpei absurdamente pelas coisas que desperdicei, fui correr em busca do tempo perdido – e me perdi. Até que de vestido rosa eu comecei a perceber que talvez tudo isso nem importasse tanto; que existem várias formas de viver a vida e que essa simplesmente não era a minha: não havia porque se doer. Havia que me doar para o que me importava.
Mas foi súbita a forma como tive que lidar com a percepção de que nem isso. Nem isso. A verdade é que nunca me doei para nada. Aquele resmungo de um velho amigo de que nada fazia bem vinha se aplicar a mim de novo… voltaram as dores, acrescidas com essa sensação de ser burra - e piorada com a noção de estar quebrada.
É isso. Não sei quem sou, mas sei como estou: quebrada. Já não funciono bem ou porque nunca funcionei ou porque não sei para que devo funcionar. E essa de viver um dia de cada vez parece agora não ter sentido se você não tem um propósito qualquer.
É intimidadora a vontade absurda que sinto de fazer milhões de coisas. Veio tudo de uma só vez. Um desespero de aprender, de aproveitar, de me divertir, de me profissionalizar, de alimentar o ego, a alma e o cérebro. Veio tão forte que atropelou todos os meus sentidos e todas as minhas certezas. Desmantelou o que já estava em pedaços.
Qual é o sentido dessa vez? Como é que eu posso abraçar qualquer causa ou pessoa se não me sinto segura de que posso lidar com isso por pelo menos alguns meses? O que é que eu posso fazer para colocar as coisas no lugar? Como é que eu posso começar a me consertar mesmo?
“Até há pouco estava tudo bem…”
E eu já nem consigo chorar.
Bem ao fundo
Uma noite que tudo se esvaeceu
E a velha dúvida sobre quem sou eu
Nessa dificuldade de me relacionar
Em fazer amigos ou em saber amar
Cobrado por coisas que não entendo
Sinto coisas que não estou vendo
É muito injusto ter que provar
O que sinto, eu não posso explicar
Imensa vontade de ir nisso ao fundo
Sair por aí com a minha vida e o mundo
E aprender tudo o que está na essência
E descansar em paz com minha consciência
Quem sou eu??
Sou como uma rosa, que se desabrocha por inteira,que solta um perfume doce e suave..
Que só continua perfumada quando bem tratada, sou delicada e sensível..
Sou como uma rosa porque também sou um pouco agreste,também sou frágil,também murcho todos os anos um pouco..
Também vivo meio escondida como a rosa, pois ela vive na encosta das plantas..]
Também resisto aos ventos de Março que atravessam minha vida,
vivo esperando como a rosa, por um raio de sol que me acalente e faça de novo brilhar os meus olhos.
Quem sou eu?
Sou um templo,
repleto de gente sem fé.
Sou do tempo,
que a gente não vale o que é.
Sou o vento,
soprando sobre a maré.
Movimento,
em águas que a avançam e voltam de ré.
Sou a loucura,
na mente dessa imensa massa.
Sou cultura,
de um povo que vive fazendo fumaça.
Sou mistura,
de todas as cores,de todas as raças.
Quem procura,
me encontra facinho sou quase de graça.
Eu não sabia muito bem quem sou eu, talvez um anjo, mas minhas asas não são minhas, vôo com elas, mas como são meus amigos que as possui, sempre precisarei deles para voar e sentir o céu.
Quem sou eu para te dizer o caminho certo a seguir?
Porém, devo te alertar, quando sair não poderá mais retorna, quando voltar não estarei mais aqui, as portas estarão fechadas e um outro alguém já habitará!