Quem se Apaixona por Si Mesmo Nao tem Rivais
Quem promete muito pelas palavras, são os que menos palavra têm; mais vale fazer a obra e depois falar e assim, a palavra tem o seu legítimo valor.
Meus olhos têm cor de aquarela
Têm formas assimétricas
Fitam direções opostas
Refletem quem sou
O espelho me limita
Me padroniza
Me consome
Me sufoca
O horizonte traz a minha paz
Traz o brilho dos meus olhos
Pluraliza os meus olhos singulares
ESPERA
Ah! quem dera que as lembranças de outrora
Inda aromatizasse! Ah! e que assim pudera
O tempo de ontem fosse o tempo de agora
E não só este imaginar: - a outra primavera
Já não se tem mais uma extasiada aurora
No vetusto ser, tudo é igual, sem quimera
Onde a imaginação era de hora em hora
Agora, silêncio. Ah! como díspar quisera:
Debruçado nos sonhos, e o sonho recendia
O desconhecido, cheio de poesia intensa
No brotar do alvorecer duma nova hera
Ah! quem me dera que isto, fosse um dia
Uma razão, e não devaneios d’alma densa
De saudades, que poeta suspira e espera...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/08/2020, 15’18” – Triângulo Mineiro
Só quem tem a difícil tarefa de transportar a sua própria água tem a noção do valor de tão precioso liquido derramado no chão.
Quem tem me visto implorar
Fazer poemas ao tempo
pelo fim da penosa estação
precisa saber que onde vivo
nunca houve uma primavera...
Só existe inverno e verão!
Amazônia, num ano inteiro
Tem um inverno de chuvas
E um verão de julho a janeiro!
"Com razão é quem, com a mesma coragem que tem de criticar, consegue perceber o que é mais importante e voltar."
Para quem luta a vitória é inevitável, para quem tem fé a conquista é incontornável, para quem confia, o pacto é inviolável.
Tome cuidado, com quem tem interesse
em acessar tua vida particular
e também dos teus .
Proteja-se.
Olho para o céu
E penso....
Algodão doce
Tem algo mais doce?
Há quem fale no doce da batata doce
Olho novamente para o céu
Eu não penso...
Eu vejo nuvens de algodão doce
Nuvens brancas e doces
Percorrem o mundo nessa docilidade
Onde o vento as leva, vão
Mas se o ritmo do vento é alterado
A tempestade é anunciada
Despencam sobre a terra
Tudo vão molhar e lavar
Mudam até de cor
Se cruzam, se chocam
E o barulho do trovão é assustador
E logo um raio vão disparar
Depois vem a calmaria
Tudo fica azul
Com lindas nuvens de algodão doce
Ser indiferente ao que sentes
marca de quem tem medo
foge da alegria
destrói o próprio sentimento
saber dualizar com o íntimo momento
é reconhecer que o sofrimento
não é fraqueza ou tormento
de quem o evita como arsênio
é ter compaixão pela vida
por quem espera ansiosamente
pela simplicidade de dar bom dia...
Escrevo rabisco e metáforas que descrevem sentimentos...
No entretanto achas tem haver com quem lê ou dei um texto...
Embora sejam palavras mortas fazem todo sentido para meu ser...
Tudo que fui dentro desta alma
Nós delírios que me acompanham sois a luz que morre dia após dia....
No extremo dessa vida clamo por você espírito que morreu dentro de mim...
Exploro cada virtude que ressoa em cada discurso ao vento...
Cala frio...
Do seu desejo nunca quis atenção ou mediar uma relação pois o espírito é livre para sonhar.
Na era da globalização onde tudo e todos têm que ser igual, quem tem sua própria identidade “livre” é rico e dono de si. Esse sabe o verdadeiro sentido da vida.
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