Que meus Pes me Levem
Portas Brancas
Meus pés estão tão cansados, que não vejo mais seus passos
Mais sua voz ainda me guia (enquanto eu pude ouvir não vou para)
Problemas do mundo, podem nos ter afastado
Isso só me mostrou o tanto que eu te amo
Lembra quando éramos jovens, que nosso maior objetivo
Era passar maior parte do tempo juntos
Piadas sem graças, sorrisos encantadores e seu olhar que me fazia calar
Se soubesse como fosse o futuro, ficaria pra sempre no passado.
Pois foi a época que vive e não só seguir com a maré.
Agora existir a FALTA, que ela nunca me deixar esquecer.
Talvez as portas brancas, não foram necessárias!
O sertão e o meu corpo
Caminho, sem pressa,
Por uma, longa e tortuosa, estrada.
Meus pés já não suportam a dor,
Os cortes, os calos,
Pois a terra é firme
E meus pés, fracos,
Não resistem a tamanho impacto.
Terra seca, empoeirada,
Vegetação arbustiva,
Árvores espinhentas, sem vida,
Sem água, sem nada,
Mas que apesar da triste arquitetura,
Conserva rústica beleza,
Traz sentimento de compaixão,
Cansaço e ao mesmo tempo, ternura.
De repente as nuvens amontoam- se,
Despejando sobre a terra seca,
Gotas frias, figura grotesca,
Gélida, sombria.
Cada gota açoita minha pele,
São chicotes impiedosos
Que marcas tão profundas,
Hematomas causam à minha pele,
Já que de um ambiente tão seco,
Água tão aguda,
Relva, grama, vida, nada cresce.
Portanto, aos poucos, as escassas flores
Que a fina chuva cresceu,
Vão morrendo, desgastando, fenecendo...
E mais uma vez, eu não senti meus pés tocarem o chão, da um medo, uma vontade de pedir por socorro, mas quem? Quem poderá me resgatar de mim mesma? Dos meus anseios. Dos males que me consomem pouco a pouco. Eu sou quase uma metáfora, uma ocultação de tudo o que acredito, a verdade é que eu me perdi em mim, e não sei o caminho de volta. Sem mapas, fica difícil alguém me encontrar.
Que meus pés sintam apenas a maciez das flores mesmo quando em meu caminho encontrar espinhos e que minhas lágrimas se confundam com as águas, pra que ninguém descubra em mim a dor !
Que meus pés sintam apenas a maciez das flores e que minhas lágrimas se misturem com as águas pra que ninguém descubra em mim a dor !
Até o último grão de areia
Até a última brisa no rosto
Até a última onda a beijar meus pés
Até o último raio de sol
Até a última lágrima de saudade
Eu vou te amar.
Eu beijei a lua um milhão de vezes e nunca deixei a terra sob meus pés. Seu sorriso sempre foi o motivo da minha perdição e nossos jogos sedutores me fazem sonhar, eu admito. Afastei-me da distância exata me perdendo em números irreais.Criei fórmulas sem nexo só para poder divagar nas minhas segundas, terceiras e quartas intenções. Senti o labirinto da sua boca roçando meu rosto e nos cantos de um beijo busquei o centro do seu sabor. Sentei aos pés de uma árvore e provei o mel que se rendia diante da surpresa da sua companhia! E a voz me dizia sempre pra pular, fechar os olhos e voar!
Parou de machucar já tem um tempo. Você não funciona mais como a âncora que segura meus pés no chão, e eu não sou mais as asas que te levam ao céu, ou qualquer outro lugar inimaginável. Por mais que as folhas continuem a cair, até o vento parou de passar. Aqueles atalhos nem existem mais e o chão, antes tão bem cuidado, agora está cheio de ervas daninhas.
Os caminhos finalmente deixaram de ser os mesmos e eu comecei a descobrir novas experiências. Sabe que nem chover, chove mais? Parece que até as nuvens evitam passar por nós. Quem somos, ou quem éramos, já não faz tanta diferença, já não tem força pra mudar quase nada. E sozinho, a sua força é menor ainda. E sobre a dor, doeu por muito tempo, mas hoje já não machuca mais. Você não queria estar morto como eu?
Hoje eu caminho e corro sem medo de tropeços e pedras nos meus pés. Sei que já não são minhas pernas, mas sim as do meu Pai que me guiam. Sei que chegarei bem ao destino final. E se por um acaso, houver algum imprevisto em meus planos, servirá para me ensinar algo necessário, e não me machucarei.
Atribui cuidados aos meus pés, pois eles somente que se encarregam de deslocar minha carcaça, por este insólito mundo. MARBREDA
As rodinhas dos meus pés estão enferrujando... Falta de uso... Está na hora de planejar o próximo "processo de limpeza" delas - de preferência um bem longo, de pelo menos 30 dias...
Meus pés marcam a areia do beira-mar, olho pro céu e lá quero pisar, As marcas no meu coração são os passos de amar... Igor Brito Leão (essa eu era criança)
Penso, analiso, organizo minha vida, mas meus pés, minhas juntas é um pouco colunas antigas, um pouco alicerces, mas no meio do oceano não sei se vou desviar o meu jato da água, porque tenho medo do meu tronco perder o oceano, mas estou lá, ou eu fico dentro do abrigo que me acomoda, ou eu saio por os alicerces não terem base de ferro, então eu volto, mas não saio do oceano, cuidando para as algas não me comerem.
Somos instantes e vivemos de momentos ,e no erro sempre que tropeço nós meus pés , levanto-me com as minhas mãos.
Autopunição
Cortei meus pés,
não ando.
Cortei minhas mãos,
não escrevo.
Cortei minha voz,
não critico.
Cortei o que me fazia escutar,
não ouço.
Fechei os olhos...
Não ando,não escrevo, não critico, não ouço,
não vejo.
meu ego.
sou, tao bom! quanto o mar.
que levou o meu amor.
que ficou aos meus pés.
que, segue meus movimentos
.
que, marcou minha historias.
que, foi para virar meu presente.
que, passou há marcar meu passado.
que virou e revirou,
meu outro lado.
amor pela liberdade.
amor pela libertação de todos
liberdade livre sem ostentação
liberdade do coração
Eu Flutuo!
Quando
meu corpo fica
carente do seu…
Eu flutuo!
Meus pés não me aguentam.
Sentem-se cansados,
calejados da sua procura.
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