Quanto mais me Conheco Fernando Pessoa
EU VEJO DEUS
Eu vejo Deus nas coisas mais simples;
No sorriso sincero de uma pessoa;
Num olhar de amor e compaixão;
Num toque das mãos para aliviar a dor de alguém que está sofrendo;
Na decisão de querer viver, quando a pessoa que está morrendo tem esta decisão;
Na preocupação de um pai / uma mãe nos cuidados e criação dos filhos / filhas;
Na insistência que uma pessoa tem de somente querer fazer o bem, mesmo quando tem a oportunidade de fazer o mal e não faz;
Nos cuidados que as pessoas têm principalmente com as crianças, idosos e portadores de deficiências;
Na decisão de um político de não querer roubar o dinheiro que, com ele, a vida do seu país mudará completamente;
Nas quatro estações do ano;
Na noite;
No dia;
Na chuva;
No Sol;
No vento;
Na Lua;
No calor;
No frio;
Numa lágrima de alegria que cai dos olhos involuntariamente;
Num abraco sincero;
Na autenticidade de uma pessoa;
No desinteresse de se querer ser sempre o primeiro / a primeira;
Na modéstia de uma pessoa, posto que seja competente e de grande importância na vida em sociedade;
Na paciência de alguém de ajudar e ensinar, mesmo em se tratando de casos crônicos e aparentemente irreversíveis;
Na fé de uma pessoa que a utiliza para agregar as pessoas e com isso, demonstrar a grandeza de Deus e não a grandeza dela;
No toque de amor;
Na compreensão que eleva a vida;
Na oração que uma pessoa faz porque acredita na resposta;
No respeito que as pessoas têm umas com as outras;
No perdão que liberamos às pessoas que nos ferem;
Na forma que seguimos na vida sem ter que pisar no outro para chegar aos objetivos traçados;
Na leitura que é feita sobre um texto sagrado;
No momento que é separado para meditação;
Na reflexão que fazemos o tempo todo sobre a nossa existência e o porquê dela;
Numa forte gargalhada advinda de pureza e simplicidade;
Num amor pra vida toda entre um homem e uma mulher;
Na vontade de querer estudar porque quer aprender;
Na certeza de que Deus é o criador de todas as coisas e de todos os seres viventes em todo o Universo.
Saiba que se você tem uma ideia, a pessoa mais importante que deverá acreditar nela, em primeiro lugar, é você.
"Triste é uma pessoa que não tem capacidade de amar,mais triste ainda é ter a capacidade de amar e ver seu amor diluindo sem que possa segurar e agarra-lo com força para que não vá,profundamente triste é presenciar sem puder fazer nada,além de olhar."
Hoje percebi que eu dava de mais de mim pela aquela pessoa, que não merecia nem um terço da minha atenção, que nem se importava com migo ,que não me dava o devido valor que eu merecia, mais graças a Deus percebi que eu não devo e nem deveria ter chorados dos as noites por um pessoa que nem merecia um pingo das minhas lagrimas.
"Se um dia encontrar uma pessoa que é melhor que você, contrate-a. Se necessário, pague mais a ela do que a si mesmo"
O IDIOTA
Nao podemos julgar uma pessoa por mais idiota que ela possa parecer porque nao sabemos o grau de sabedoria que esta embalado pela camuflagem de idiotice.
"Sabe aquela pessoa que você pensa antes de dormir? Pois é... Ela tá com outra e nem sabe mais que você existe."
Falar, esbravejar, chorar, reclamar. Por mais equilibrada que seja a pessoa, um dia ou outro, ela terá que desabafar. O desabafo tira de nós o peso que nos consome, ajuda a organizar nossos sentimentos e participa do processo de alinhamento e construção de novos pensamentos.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
A bondade é um gesto mais precioso da humanidade... A pessoa que recebe, deve dar a melhor reciprocidade possível. Por que a bondade é uma palavra que está se tornando rara num mundo atual. Valoriza e acima de tudo, respeite.
Se for para ir até o fim do mundo só para te falar um "Oie", eu já seria a pessoa mais feliz que existiu.
Amar é mais do que se tem dito por ai, onde se ama porque a pessoa é digna do amor. O amar de verdade não se baseia nas condições pôs este é INCONDICIONAL "Agapen"
Num simples passo somos capazes de nos apaixonar mais sera que a outra pessoa esta disposta a nos Segurar".
Eu não quero falar mais nada. Meu amigo me disse: "Acredite, o silêncio mata a pessoa". Eu vou seguir esse exemplo, ficar calada, não responder, ficar estourando saquinho de bolinha, pra me segura e não falar.
Um dos mais graves erros que uma pessoa pode cometer é persistir e se desgastar fisicamente e mentalmente em um objetivo que não trás benefício nenhum, nem para si e nem para a humanidade.
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