Quando Suspiro meus Tristes Ais
´´Ao te olhar``
Quando te olho e te vejo passar,
suspiro forte o tempo passa depressa.
diante sua beleza meu coração palpita,
não querendo que o tempo passe tão depressa.
Poema
Glória e Laura
Ah...que amor...
Que amor!
Quando olho pra vocês
Suspiro e sinto amor
A cada gesto
A cada sorriso
A cada travessura
Suspiro e sinto amor
Ah que amor...!
Autora: Carla Rodrigues
O silencio... É o intervalo entre cada respiração, Cada palavra, Cada suspiro, Cada gesto, O silêncio é um momento de paz infinita, aquele perceber calmo da alma, num sorriso de presença e contentamento. Experimente silenciar e ouvir as pausas entre uma e outra respiração, não contemple, não se esforce, não faça absolutamente nada, apenas aprecie o momento. Amplíe suas sensações, seu sentir, e não permita que sua mente te tire deste prazer que é o silêncio! É muita gratidão poder ter a que agradecer! Honrar e agradecer!
Sou uma andorinha na tempestade
Sou uma flor no deserto cálido
Sou o último suspiro de esperança
Sou imperfeito por ser perfeito
Sou a máxima de um sentimento puro
Sou a canção em meio ao silêncio
Sou a coragem de querer arriscar
Sou a voz que não quer se calar
Sou a certeza em meio a dúvida
Sou a luz na escuridão
Sou a solução para um mundo melhor
Quem eu sou?
Eu sou o amor♥️
Ivanildo Sales
Na escuridão da vida veio a luz
Aquele que morreu por mim na cruz
E no seu último suspiro pediu perdão ao Deus do universo a nossa única salvação
Um suspiro. Ela só deu um único suspiro.
E eu não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo mas pude sentir toda a energia que ela transmitia. Era muito intensa!
No mesmo instante que senti tudo aquilo me arrepiei e percebi que também já tinha estado na mesma situação. E por mais que ela negasse eu sabia que não estava tudo bem.
Infelizmente não pude fazer nada. As vezes nem sempre podemos ajudar aqueles que não querem ajuda. Mas ao pensar nisso lembrei dos meus dias como o dela... Me senti um pouco hipócrita, afinal quem sou eu para ajudar alguém quando nem se quer procuro minha própria ajuda.
(De mim, para mim mesmo.)
Eu o amava
amava cada suspiro dele
cada olhar
cada canção
o amarei pelo resto da minha eternidade
mesmo sendo minha destruição
ele tinha que partir
antes da minha ruína
AVERSO
Quem poeta pelo suspiro sofrido
Em lágrima dum trágico flagelo
É quem se deixou estar perdido
Esquecido dum versar mais belo
É quem do emotivo foi redimido
Expurgado do verso mais singelo
Na emoção se encontra indefinido
Na inspiração tristura em paralelo
É quem se norteia com a navalha
Da dor, em trova ensanguentada
Amortalhado em rítmica mortalha
É quem no choro faz de morada
No coração o amor sofre e talha
Mas, a paixão, sempre sonhada!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
2020, 28 de setembro – Triângulo Mineiro
Você contou os meus dias para não fazer nada, eu vou contar seus dias para ouvir seu último suspiro.
E então chega a noite, você deita na cama, dá um grande suspiro e começa pensar nas palavras não ditas, nas ações que mudaria, as atitudes que teria e por fim nota que foi mais um dia, só mais um dia.
A UMA DESPEDIDA
Agora, que o final me convida
A solidão parte do pensamento
Cada suspiro outro sofrimento
Nas recordações sem medida
E, de pareio com a despedida
Foi-se o bom contentamento
Dentro do leito o tormento
Enfim, dá dó essa dor doída
Pra que era tê-la evocando
As lembranças, do outrora
Se agora, me falta o crer...
Querer, já quiz, até quando
Pude ser, e nesta outra hora
Quero amor no bem querer!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Outubro de 2020 – Triângulo Mineiro
REVERSO E VERSO
Esse suspiro que padece no coração
Que vês no duro e infeliz sentimento
Estendendo o pesar para a emoção
Deplora na saudade em sofrimento
lhano fui, e vergou-se em desilusão
Reverso e verso nesse sacramento
De uma doce afetividade em vão
Desgraçado fado, ó gasto lamento...
Ontem, gozo e sorriso ardente
De braço dado a qualquer hora
Esse amor era o amor da gente
E tal uma desordem, hoje chora
Na solidão, triste sina, dor sente
Esse amor que estimei outrora...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/08/2020, 05’49” – Triângulo Mineiro
Receber inspirações
Pelo sopro do vento
O horto das estrelas
O suspiro da terra
em tempestade berra.
Sem inspiração...
O suspiro da vida é o amor,
Pois desde quando começamos
A viver vem pensamentos de parar,
Por isto suspiro uma breve brecha do paraíso,
Infelizmente não vem para ficar,
Tudo que começa um dia na Terra tem que acabar
A vida é compartilhar suspiros.
Quem compartilha a vida
Suspira uns para os outros
Assim todos nos provamos
Da pequena brecha do paraíso
E ninguém parte aos suspiros
Sem ao menos espiar.
O abraço não tem cor, é sem preconceito, acalma a dor, tira um sorriso, um suspiro. Abraçar sem medo e igual correr na chuva, e em momentos difíceis o abraço transforma e da vida. Abrace o próximo!
Vida.
Um segundo e se foi.
O lampejo na escuridão.
Um suspiro na imensidão.
Alegria da união.
O final da solidão.
Um segundo e se foi.
Vida.
Frágil no momento que se vai.
Peso quando se tropeça e cai.
Saudades para aquele que não vai.
Uma cena onde se entra e sai.
Um segundo que se foi.
Vida.
Não viver seria uma loucura.
Agradável tê-la com doçura.
Seja ela agradável ou dura.
A vida fere, mas também cura.
Vida.
Um segundo ou eternidade?
É de quem fica ou vai, a saudade?
O tempo dela se mede com idade?
Ou na medida da intensidade?
Vida.
Afinal paremos de conversa,
Pois a vida passa tão depressa.
Não dá tempo de mais uma remessa,
Não voltamos no segundo que se foi.
O tempo leva o suspiro que te afaga entre a melodia da noite que se acaba e, o desejo da brisa suave, que no toque mágico da Kianda, traz refletida na lua a pureza magistral da tua beleza.
Depois de tanto caminhar,
sentei-me na pedra, e num suspiro,
percebi a bússola enlouquecida:
-E agora, qual a direção?!
Mais uma tarde chuvosa...
Tão breve quando a morte...
Um beijo e suspiro...
Numa fantasia...
Lembras jogas nas sombras...
Lágrimas perdidas tão simples...
Procurar o sentir numa ilusão...
Medos que inundações levam ao mar de sonhos.
Verdades morrem quando difere...
Em uma fração da manchete lhe devoro...
Num processo de apreciar a vida passar...
Lágrimas em gotas de chuva.
O cheirinho da sua carne molhada...
Devassa a supremacia da inocência...
O glamour do maior sentido do prazer.
Espero que a noite seja louvada com seus gemidos.
Transpondo as linhas da sanidade...
Em mil vezes que línguas se contorcendo...
As mesmas os corpos se transam
No infinito do desejo até se delíciar nas sombras da alma.
