Quando Morremos Sorrimos
a se vocês soubessem como é bom sentir saudade, como é bom amar de longe,
Porque quando se encontram é uma explosão de amor, química
Se tem um sentimento que amo é a saudade
Ele dói mas mostra quem te ama de verdade.
Quando pararmos de nos preocupar com cor, raça, religião, etnia, sexo ou orientação sexual e passarmos a nos preocupar com com o ser, talvez estejamos realmente evoluindo.
BOM DIA!
Quando a saudade no peito bater,
esquece a distância e disfarça:
fecha teus olhos pra me ver,
abre teus braços e me abraça.
Falam muitas coisas ruins ao meu respeito quando estou longe e poucas coisas boas quando
estou presente
A criatura, fica:
Preocupada;
ansiosa;
desesperada...
Quando tem direito,
a enterro.
Acaba, em um caixão.
Num Cimitério.
Comida, de bicho.
Quando chega a madrugada
perco o controle de tudo
minha mente enjaulada do
nada faz cometer um absurdo
Quando uma autoridade governamental chama seu povo de LIXO, o que ele quis dizer? Será que ele é o latão de lixo apodrecido à margem da história?
Todas as vidas importam, mas, algumas pessoas, não dão importância quando é de um negro. Então, Vidas negras importam.
Começamos a ser livres quando mudamos o olhar. Somos prisioneiros de nós mesmos e é preciso apenas descortinar para sair. Não há grades, portas ou janelas que nos aprisionam, apenas uma cortina.
Descortine-se!
" Sinto saudades de quando minha única preocupação era não se atrasar em chegar cedo em casa.
A vida não era repleta de dissabores, e não havia cavidades em minh'alma. "
Trópicos de Sangue
O sol se punha atrás das montanhas,
quando os olhos da menina lacrimejavam
sentimentos borrados de manchas pretas misturadas
à púrpura e a angústia do drama do ente dilacerado
no asfalto quente do caos.
Mais um dia nós trópicos. Mais uma “vida ao mar” de sangue!
Mais um tempo de luto nos “brasis” da impunidade!
Por essas terras até a libélula se comove sobre o fio
das vestes ensopadas ao liquido vermelho do terror!
Enquanto isso larvas e bactérias aguardam ansiosamente
por mais um cadáver no “Jardim da Saudade”.
Bala perdida, ainda ilude, é álibi que testifica a violência!
Legítima a morte! Lá se foi mais uma vida sem sorte!
Para o IML. Para o além...
“Meus Deus!” “Meu Deus!”
Onde estais que não intercede com tuas mãos
nessa guerra de zumbis?
Por que não cura essas feras perdidas,
que tanto fazem da vivência uma selva voraz?
Vivem como máquinas: vazios de sentimentos,
mas sempre em busca de aparências, de poder!
Até quando, Senhor, permitirá essa barbárie?
Até quando? Até quando seremos apenas
números de pesquisas? Até quando? Responde-me, Senhor!
Até quando? Como o “Poeta dos Escravos”,
“eu delírio ou” será “verdade” perante a conivência
dos que ainda vivem nessas terras? O que me diz, Senhor?
Pois o líquido que jorra aqui também prolifera no Oiapoque,
banha o Chuí, irriga o Serrado, molha o Sertão, se esconde
na parcialidade da justiça do patrão ou de quem
tem mais títulos nas mãos.
Os gemidos, Senhor, os gemidos que se ouve
no meu lugar, ecoam tristemente de Leste a Oeste, de Norte a Sul
desse imenso Campo de Batalha!
“Senhor meu Deus!” “Senhor meu Deus!”... Tende piedade de nós!
Tu sabes que não é nossa essa guerra!
Acaba, Senhor, por meio da tua luz toda essa escuridão!
Apaga desse país toda essa violência! Toda forma de corrupção!
Não deixe a diversidade das cores serem coberta
pelo sangue de inocentes!
Antes que o sol se esconda mais uma vez desse
povo alegre e descivilizado, sobrevivendo nos limites do medo
dessa pobre/rica e sangrenta nação!
Não nos vire as costas, Senhor!
Há um tempo de morte, de escravidão!
Não nos abandone diante de tantas injustiças!
“Ó Senhor Deus” dos ensanguentados!
Do livro, O Rio e a Criança.
De Rama Amaral.
As bolinhas de sabão....
Ah como era bom...
Quanta proeza...
Faziamos quando crianças...
Como era bom....
Pegava sabão....
Escondido da mamãe...
Ela nem percebia...
E quando ela via....
Sem piedade....
Nos batia...
Mas era bom...
Fazia do sabão...
Espumas na latinha....
Soprava ao vento....
As bolinhas de sabão......
Com um canudinho de caneta.....
Elas voavam bem alto....
Saiam flutuando...
Na calada do vento.....
Faziam suas trajetórias....
Brilhando com o Sol....
Espumas coloridas....
Em forma de balão.....
Quando explodiam com o tempo...
Levando sonhos que morriam no ar....
Ao ver aquelas bolinhas coloridas.... Chegarem ao céu.....
Cada bolinha era um sonho....
Uma eterna e singela ilusão....
Texto modificado de autoria desconhecida
Autor:José Ricardo
Dar vida ao pecado
Dar vida ao pecado significa encher o coração de bagagem pesada, quando na verdade precisamos nos esvaziar do pejorativo, tentar, tentar, persistir e não desistir de purificar, com perdão, com prudência e coragem na atitude e decisão, embora as fraquezas ganham margem e provoca corrupção no brio, mediante tais palavras, e aos que colhem como razão, as estendo por oração, um pequeno clamor, para que as pessoas consigam estabelecer o pensamento de fé e perseverança, confiança e esperança no poder da transformação, renovação, estruturação na identidade racional e prudente no que tange gladiar cotidianamente, que toda Vitória seja glória do altíssimo, ao nome de Jesus, eu e esta pessoa que está lendo seja alcançado com as bênçãos divinas.
Giovane Silva Santos
Um dia....
Eu sei que terei que partir....
E quando chegar a hora.....
Contemplarei....
Com minhas imaginações....
No alto de uma montanha....
Gritarei alto....
Ecoando em uma só voz....
Com combinações em louvores ao Criador....
Agradecendo tudo que vivi....
Olhando para o Sol...
Dizendo ao raio da Luz....
Obrigado oh Deus....
Simplesmente muito obrigado....
Com a noite.....
Obrigado oh lua.....
E nesse espaço.....
Vou tirar um tempinho....
E farei uma reflexão....
Em uma oração forte vindo da alma....
Agradecendo á todos.....
Que vivi....
Convivi....
E amei.....
Para os que amei....
Em questão....
Pedirei o meu perdão.....
Um louvor bem tocado.....
Uma viloa caipira replicada.... Acompanhada....
Com rimas....
De uma cantoria sertaneja....
Daquelas de arrepiar a alma....
Um fogueira.....
O cheiro fogão de lenha....
Uma comidinha da roça.....
Uma caneca de chá....
De folhas do jardim do amor.....
Depois....
Vou fechar os olhos....
E partir.....
Sem ter que me despedir.....
Porque não vou querer chorar.......
Vou deixar.....
Uma voz serena.....
Com minha poesia....
Gritando dentro de mim....
Falando baixo pra todos ouvirem.....
O quanto foi....
Magico em estar aqui....
Em carne e espirito....
E....!
Deixarei um caloroso beijo....
Na alma desse povo....
Que Deus....
Me proporcionou.....
Viver ao meu lado....
Enquanto estive aqui.....
Autor:José Ricardo.
Já" Leandrei "você também vai " Leandrar "
quando se " Leandra " tem vontade de cantar
entra na roda, põe o Leandro no meio
que ele mostra pra o que veio,
ele mostra o que ele faz
ele é esperto, ele é o dono da festa
ele é malandro, é Leandro Lima Vaz
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