Quando a Gente se Encontrou
Tem pessoas que são puro amor
espalham gentilezas
Trazem paz para a alma da gente
e nos fazem transbordar de alegria.
Essas pessoas tem o dom da nobreza
e não ligam para riqueza.
Se importam em fazer nossos dias coloridos.
Conhecem o nosso interior como nós mesmos.
Essas eu acredito serem superiores
de coração e de alma,
pois nos fazem ver com calma
as belezas da vida .
Quero Poder...
Quero levar arte a este mundo de gente vazia.
Quero semelhar esse pequeno grão de harmonia.
Quero poder contar meus segredos noite e dia.
Quero poder falar sobre essa melodia.
Quero poder rezar para Jesus, José e Maria.
Quero poder descansar de todas essas agonias.
( Amigos nós podemos até escolher quem são, mas amigos irmãos a gente ganha na vida e aprende coisas boas com eles todos os dias, como um aluno aprende uma lição.
Na escola da vida não tenho colegas e sim Irmãos..)
Tem tanta gente com tão pouco, mas que carrega um sorriso nos lábios, em contrapartida outros possuem tanto e vivem a reclamar de sua má sorte. Que possamos refletir um pouco sobre isso e agradecer a Deus pela oportunidade que temos de estar aqui hoje, com boa saúde, bom emprego, amigos e família. A gratidão deve ser uma constante em nossas vidas. Que saibamos dar valor ao que realmente interessa.
Muita gente quer ser diferente a qualquer custo, uns para aparecer, outros para mostrar rebeldia. Enquanto isso, o Sol se põe todo santo dia, completamente indiferente.
É provável que a gente fique mais exigente com o passar do tempo. Uma exigência diferente daquela antiga, que nos fadigava. Não mais uma exigência pra sermos os primeiros, e sim para sermos melhores. Cabe dizer também que a gente vai ficando chato (e quem tem alguns anos a mais que eu pode me dizer se isso é passageiro, ou não - by Caetano Veloso). Uma chatura que beira a impaciência com relações frias e superficiais. Gente dá medo, mas gente também tem coisa boa. Gente faz evoluir. Evoluir para a exigência que fundamenta as outras: a de ser feliz.
A gente só vai pra frente
se no presente usar o passado
como meta para continuar
vivendo novas experiências,
na vida,
não se deve acumular bagagens,
mas, tão somente,
experiências leves e saudáveis.
As experiências nunca pesam em demasia,
pelo contrário,
Jamais devemos usar os fracassos amorosos
como experiência,
mas, motivação para não fracassar novamente.
(Sócrates Di Lima)
As vezes que gente mais precisa não é dinheiro nem viagem nem de ganhar algum presente, mas apenas um abraço apertado e ouvir da pessoa você é especial e faz falta quando não está presente.
Essa gente que ama e desama o tempo todo, pelo menos da boca pra fora, em dezenas de relacionamentos, geralmente é quem quer falar de amor. Sabem o que de amor, esses vira-latas?
Uma vez e apenas uma vez
nesta longa vida
Repleta de sentimentos mundanos
a gente acaba por conhecer alguém
uma vez e apenas uma vez
nesta curta vida
a gente acaba por amar
uma pessoa, que outra igual, não tem
uma vez e apenas uma vez
o que restava da minha, eu quis dividir
meus próximos cinquenta
talvez, sessenta anos
ela se chamava Nadir
Me fazia feliz
Me fez chorar e me fez rir
Me fez sentir
Vontade de ficar
Quando era hora de partir
Vontade de voltar
Sempre que precisava ir
E uma saudade
que ficava além de qualquer vontade
Uma vez e apenas uma vez a gente ama
e sente vontade de dividir tudo que tem
dá vontade de nem ter nada
dá vontade de trocar tudo
pelo som de uma risada
Que há de ecoar
Na lembrança e no coração
por anos e anos e anos
Ficar longe
é algo que não estava nos planos
uma vez e apenas uma vez
nesta tão ingrata vida
Acaba aquilo que a gente tentou
e a gente tenta de novo
e tenta e tenta e tenta
tenta quarenta, talvez cinqüenta
mas, se mesmo assim algo se acaba
o coração se fecha
E ali ninguém mais entra
O mundo desaba
vem a dor
vem a saudade
mesmo assim
Nunca se acaba o amor
Quando ele é de verdade.
“Som”
“A música toca e toco a vida com o som
O som é bom anima as festas de montão
Gente bonita e com os interiores bons
Temos alegrias, muita paz, e diversão. ”
É muito difícil medir o tamanho do nosso pulo antes de encontrar a poça d’água. E a gente, não importa o tamanho da galocha, acaba sempre fugindo desses obstáculos, por medo de quê? De molhar a barra da calça?
Mas por que é que nós, ao mesmo tempo em que fugimos do que não nos fere, acabamos nos jogando, despidos de qualquer armadura, aos leões? A resposta muda de tempos em tempos na minha cabeça. O que penso hoje e aqui escrevo é que, por mais que a gente negue, a gente tem umas poucas certezas. A gente TEM QUE TER essas certezas. Poucas e importantes certezas.
O PASSADO É INSIGNIFICANTE. Sim, ele é o espelho da nossa história e conta muito sobre o que somos. Mas o que eu sou depende muito mais do que eu estou fazendo agora, do que das coisas que eu fiz. Nós temos o poder de mudar, a qualquer momento da nossa existência, para melhor ou para pior. A única coisa que importa é o futuro, que nada mais é do que uma página em branco que a gente pode preencher com as tintas que bem entendermos. Tirando das costas o fardo do passado, encontramos nos nossos pés a leveza necessária para saltos no futuro, cada vez mais altos, arriscados, excitantes e, sim, felizes. O presente nada mais é do que o momento em que passado e futuro se beijam. Esse encontro de lábios dura um tempo ínfimo, intangível, mas é suficiente para transformar o agora em história. E como é a minha história? O que é que eu quero ter pra contar?
E a gentepodeDEVE ser maior. Basta que a gente queira. E querer não é poder, como as pessoas dizem por aí. QUERER É FAZER. E fazer não é nada fácil. Existem momentos na vida em que a gente precisa ser mais forte do que acha que pode, mais inteligente do que acha que é e mais nobre do que acha que consegue. E como é que a gente consegue? Querendo. E quando a gente quer demais uma coisa, a gente é capaz de feitos que a nossa mente nem consegue conceber. A gente mata um leão por dia. A gente acaba esquecendo das poças d’água, canalizando toda a nossa força para o embate inevitável com os predadores que a vida coloca na nossa frente. E são muitos.
Os sonhos são objetivos que a gente re-batiza desse jeito apenas para que pareçam inatingíveis. E o nosso salto pode ser do tamanho que a gente conseguir imaginar. Basta que a gente perca o medo de molhar os pés.