Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
A criança fica violenta quando as pessoas que deveriam amá-la dão as costas para ela.
Quando morremos com Jesus
(reputação, justiça própria, glória, honras, etc..), começa a nossa nova vida em Jesus. E mais, os mortos têm todas as suas dividas canceladas. Qual acusador ou credor tem poder para entrar na morte e cobrar os que morreram em Cristo Jesus? Se morrermos em Cristo Jesus na Cruz já foi tudo pago (Cl 2.13-14).
A vida não é uma linha reta, mas um sopro entre abismos — o segredo está em dançar, mesmo quando o chão vacila.
Deus caprichou quando me presenteou com você, porém também deu a dificuldade para saber se somos capazes de suportar obstáculos e viver eternamente, Deus não erra ele sempre capricha, por você sou capaz de mudar de mundo, minha prometida.
O Colapso dos Muros da Alma: Uma Peregrinação ao Vazio
Quando os muros erguidos com o sangue da alma desmoronam, não há mais abrigo para os segredos entranhados na carne do ser.
Cada tijolo, moldado pelo sofrimento silencioso de anos, dissipa-se como fumaça ao vento, revelando a nudez crua de uma existência outrora protegida.
Exposto, o âmago do ser torna-se espetáculo: os olhares alheios, alguns compassivos, outros carregados de adagas morais, trespassam a dignidade,
transformando-a em teatro para a condenação ou a piedade.
A verdade, agora desvelada, escorre como um rio sem leito, arrastando consigo os segredos mais sombrios, aqueles que fermentaram nas sombras da alma.
Nesse palco de vulnerabilidade, o ser contempla o paradoxo da libertação:
a mesma verdade que o despoja de suas máscaras também o condena à solidão do julgamento alheio.
Resta-lhe, então, a quietude da inexistência, não como fuga, mas como ato último de soberania.
É o fim de um ciclo que começou na infância, quando o primeiro tijolo foi cimentado com lágrimas,
e o sofrimento tornou-se arquiteto involuntário.
A inexistência, aqui, não é derrota, mas epílogo de uma narrativa escrita em sangue e silêncio.
Bem-vinda, inexistência!!!
Não como abismo,
mas como repouso das perguntas não respondidas.
O ser, agora desintegrado, retorna à quietude primordial,
onde segredos e dores dissolvem-se no vazio que precede até mesmo a linguagem.
"A vida é um sopro. E, quando chega a sua hora, o medo surge — medo de perder tudo. Mas tudo o quê, se você não tem nada? Nesse instante, percebe que o que realmente é seu são os momentos que viveu, o amor que sentiu, a vida que experimentou. Se, porém, você deu mais valor ao ter do que ao ser, partirá, de fato, sem nada. Reflita... e seja mais."
Quando escrevo, tudo o que escrevo, escrevo pensando mais em mim. Tudo o que eu falo é meu!
Nildinha Freitas
Por que, quando é o outro que está:
Dispersando na conversa,
Descansando no sofá,
Mexendo no celular,
Chegando com atraso
Ou apresentando um atestado...
...sempre nos causa mal-estar?
Jesus nos assegura que a fé genuína, quando alinhada à vontade de Deus e motivada pela pureza do coração, torna todas as coisas possíveis.
Quando tudo está bem
Nada a reclamar
Mas, em tempos turbulentos, as queixas surgem junto com os lamentos
Então, com a confiança abalada, os dias de tranquilidade são rapidamente cobertos por tormentos e você não se lembra mais dos bons momentos em que nada podia tirar sua paz
quando não havia nada a reclamar
E na turbulência, tudo é questionado: tradições, costumes, justiça, o mundo e a própria vida
E nada do que era tão seguro e bom há muito tempo é sequer lembrado
Assim é a vida, nem a paz dura para sempre, e assim também, nem as tempestades e turbulências da vida durarão para sempre
Afinal, nesta vida, até os momentos bons e ruins passam com o tempo e nem a vida é para sempre...
Quando a ausência passa a ser o último vestígio do amor que um dia floresceu, ela se torna tanto dor quanto memória viva. A falta carrega em si um paradoxo: é prova de que houve amor, mas também seu fantasma, rondando cada pensamento e cada gesto. Nesse espaço onde o amor deixou de existir em presença, a ausência ocupa o trono, governando seu coração com lembranças e saudades.
Mas a ausência não é apenas vazio: ela nos convida a revisitar o que fomos juntos, a valorizar o que aprendemos e a questionar o que ainda podemos ser. Se a falta é tudo o que resta, talvez ela seja também o ponto de partida para reconstruir-se, para sonhar outras formas de amar, outra forma de ser amado. Porque, no fim, é justamente na saudade que guardamos o maior tesouro: a prova concreta de que fomos capazes de amar de verdade.
Assim, mesmo que a falta pareça reinar absoluta, ela pode nos sussurrar lembranças que acendem a esperança. O amor, mesmo ausente, continua vivo enquanto houver memória, enquanto houver o desejo de reencontrar-se – seja em quem fomos, seja em quem podemos vir a ser.
Solitude
É difícil andar só, na solidão do caminho,
Mas amar também fere, mesmo quando há carinho.
Essa é a armadilha de todo viver:
Precisar de alguém e, ao mesmo tempo, temer.
Buscamos afeto, calor no abraço,
Mas há dor escondida em cada laço.
Quando nos damos, perdemos o chão,
A entrega vira prisão da emoção.
E se, no fim, for tudo ilusão?
Se aquilo que vemos for só projeção?
Será que essa pessoa é quem acreditamos,
Ou é só um espelho do quanto amamos?
Viver é um jogo de fé e incerteza,
Entre o medo da dor e a busca por beleza.
Amar é humano, mesmo sendo ferida,
É risco, é sonho e faz parte da vida.
Toda ponte é uma escolha. Quando um portal é aberto, só a consciência define se ele levará à ascensão ou à queda.
O véu da ilusão não é uma prisão, mas um ângulo: uma dobra da luz sobre si mesma. Quando a consciência ascende pela espiral da Árvore, o mundo transmuta — o que antes era pedra, revela-se símbolo; o que era sombra, torna-se mapa. Os mundos não se empilham no espaço, mas se entrelaçam em camadas do ser. Cada mutação vibratória no núcleo do Eu reverbera pelas fibras do universo como um acorde no silêncio. Onde irrompe a Luz, projeta-se também o contraste que a delineia. E aquilo que recusa a emanação torna-se recipiente trancado — resistência é fome disfarçada. A alma que se afoga na noite, não é órfã da luz, mas cega de si mesma.
A Luz só se revela quando a escuridão é atravessada. Quem foge da sombra nunca verá a plenitude da Luz.
Antes de haver mundo, havia apenas Luz e quando a criação emergiu, a Luz se fragmentou. Mas um dia, cada centelha retornará à sua origem, e aquele que compreender esse mistério não estará mais separado da Eternidade.
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