Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana

⁠"Quando a gente aprende a viver bem com a nossa pessoa, todas as outras pessoas são simples adereços. É que ser-se só, não quer
dizer solidão,mas ampla liberdade de se ser quem é"

⁠"...e quando a gente se acostumava á juventude, um dia verificamos que passamos mais tempo a envelhecer ! Trágico mas perfeitamente normal. Afinal, nem todas as maçãs amdurecem na árvore ...muitas delas caem empurradas pelo vento sem nunca amadurecerem.Assim que demos graças"

⁠"A gente nunca erra quando diz o que os outros querem ouvir ...mas é abslotamente frustante e tem sempre um grau de falsidade. Pensem nisso!"

⁠"O medo só toma conta,quando a gente olha para tudo e não vê nada "

⁠"Quando a gente conhece a verdade ...ainda que o mar se levante em tsunamis nada mais pode interessar "

⁠"Quando a gente olha com os olhos do outro, vê muito mais ...e aquilo que nós pensavamos ser cinzento,não é cinzento mas uma tonalidade que se desbotou do branco"

⁠"Quando a poesia serve para nos reconstruir, a gente consegue erguer palácios do nada, onde a magestade do sonho, reina a todo o momento."

⁠"Quando a gente sabe da luz que tem ...na escuridão não tem temor "

"Saudades são sempre marcas dobradas num canto da página do livro da vida. Quando a gente sente necessidade, volta sempre á pagina que tem o canto dobrado "

Eu quero perto de mim, gente de bem.
E gente que fica, continua e está bem, mesmo quando e se eu estiver mal.
Mas eu quero bem LONGE DE MIM, gente que fica bem unicamente porque eu estou mal!

Tanta gente a pensar que a vida não lhe custa nada, quando tudo o que o destino lhe reserva é sempre "de marca", e a um preço altíssimo, embora justo.

Quando a gente gosta, é claro que a gente volta...

A gente faz as pazes até com o futuro quando a fazemos com o passado!

⁠A gente faz homens medíocres acreditarem-se tops quando não criticamos pra não ofender, quando nos derretemos pelo mínimo do mínimo, e depois nos perguntamos de onde é que ele tirou essa ideia absurda! (autocrítica)

⁠Foi quando
o domingo acordou,
que a gente notou,
que o sol nos beijou,
e tudo entre nós rimou.

No namoro antigo, quando o pai da moça se opunha, a gente namorava escondido, tendo a lua por testemunha.

"Uau! Como o tempo voa, não?
Quando a gente para pra pensar... bum!
Daqui algumas semanas começa um novo ano.
O que haverá amanhã? Hummm... Quantos anos ainda virão?
Na verdade, isso não importa. Éééé... Não importa, não é mesmo?

O que eu quero te dizer, hoje, é que eu adorei te conhecer. Sei que nunca nos vimos pessoalmente, nunca nos falamos, quem sabe nunca nos olharemos diretamente nos olhos um do outro, nem apertaremos as mãos, mas é meu amigo (a) no Facebook, ainda que através das palavras digitalizadas temos uma amizade. (Quem diria que nós, quarentões e quarentonas, cinquentões e cinquentonas, sessentões e..., - hummm, cala-te, boooca, rs -, viveríamos para participar de tudo isso, hein?) E, pra mim, conhecer você, mesmo virtualmente, é como receber um lindo presente de Deus.

Que venha 2017, 2018, 2019...
Que venham juntos Sol e Lua, Terra e Mar.
Que venham também Igualdade, Prosperidade,
Humanidade e Paz!

Venha junto, amigo (a)?"

Muitos dizem que quando a gente morre, morre. E tudo pra nós se acaba nesse momento. Mas eu já tive motivos concretos pra não acreditar nisso, e, no entanto, às vezes até eu mesma duvido deles. Outra hora eu conto pra vocês, porque agora estou com preguiça de falar sobre isso. Acho que ideal seria contar no dia dos finados, nada a ver falar disso, assim, sem mais nem menos, né mesmo?!

Quando a gente está quase caindo no fundo do poço, tem sempre alguém para dar um empurrão. Que canalhice.

A gente se contradiz quando vive. Viver nos descontrola!