Psicologia Organizacional
Quando lhe indagam sobre o seu estado geral - seja em ambiente de trabalho ou em família - a única resposta aceitável é um simples “estou bem, obrigado”- independentemente do “terremoto” em que você se encontre. Primeiro porque é deseducado resolver contar aos outros as mazelas e dificuldades do seu dia-a-dia, exceto se você for indagado pelo analista. Do contrário, você se transforma em um cara chato. Segundo porque frases tais como “vou indo”, “caminhando”, “vendendo o almoço para adquirir a janta” servem para demonstrar o quanto você é simplório. E terceiro - e mais importante: por detrás de “perguntinhas” aparentemente despretensiosas há um gigantesco interesse em dissecá-lo à exaustão minuciosa, para que se obtenha supremacia sobre o seu corpo, sobre a sua mente e sobre o seu dinheiro.
Você é o construtor da sua
transformação (veja capítulo 13) e, por isso, ela pode passar
despercebida, fazendo-o pensar que não se transformou. Mas você
cresceu, mudou de corpo, de vontades, de gostos, de amigos, de
atividades, afinou e desafinou, enfim, tudo em sua vida muda e, com ela,
suas vivências subjetivas, seu conteúdo psicológico, sua subjetividade.
Isso acontece com todos nós.
CLÍNICA VITRAUX
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s. Na verdade, as pessoas nunca serão terminadas, pois
estarão sempre se modificando. Mas por quê? Como? Simplesmente porque a subjetividade — este mundo interno construído pelo homem como síntese de suas determinações — não cessará de [pg. 24] se modificar, pois as experiências sempre trarão novos elementos para renová-la.
Uma coisa, porém, precisa ficar clara: os problemas psicológicos não são feitos para os métodos; os métodos é que são feitos para os problemas. (...)
A medida que se investe na congruência, torna-se mais consciente de si, aceita-se melhor, adota uma atitude menos defensiva e mais aberta, descobre que afinal é livre para se modificar e crescer.
"Normalmente os machos adultos que são incapazes de fazer conexões emocionais com as mulheres que escolhem para ter intimidade estão congelados no tempo, incapazes de deixarem-se amar por medo de que o objeto de seu amor vá abandoná-los. Se a primeira mulher que amavam apaixonadamente, a mãe, não foi fiel ao seu vínculo de amor, então como podem confiar que sua parceira o amará verdadeiramente? Muitas vezes, em seus relacionamentos adultos estes homens agem de novo e novamente para testar o amor de sua parceira. Enquanto o adolescente rejeitado imagina que ele já não pode receber o amor de sua mãe, porque ele não é digno, como um homem adulto ele pode agir de maneiras que são indignas e ainda demanda da mulher em sua vida que ela lhe ofereça amor incondicional. Este teste não cura a ferida do passado, limita-se a reencenar e, em última análise, a mulher vai se tornar cansada de ser testada e terminar o relacionamento, reencenando assim o abandono. Este drama confirma para muitos homens que não podem depositar a sua confiança no amor. Eles decidem que é melhor colocar a sua fé em ser poderoso, em ser dominante. "
Com frequência, mesmo em relação aos nossos filhos, amamos para controlar, ao invés de amar porque gostamos um do outro.
O esforço precisa ser diário, e o processo, respeitado. As pessoas sempre colhem o que semeiam. Não existe atalho!
Desde Deus sabe quando, o homem que é capaz de enfrentar animais predatórios é também o que mais provavelmente atrairá as mulheres.
A experiência dos outros não me serve de guia. Apenas uma pessoa pode saber se eu procedo com honestidade, com aplicação, com franqueza e com rigor, ou se o que faço é falso, defensivo e fútil. E essa pessoa sou eu mesmo.
