Proverbios Populares sobre Rios e Mares

Cerca de 43307 frases e pensamentos: Proverbios Populares sobre Rios e Mares

⁠Marca silenciosa

Rodas cintilantes flutuam vigilantes nas marés da vida,

por anos na caverna sem ver além das sombras esculpe o abismo e o moldei como uma estátua de vidro, aprendi a enxergar baseado naquilo que vive no caos,

mergulhado na dor entendi a respeito de várias revelações, saio transformado hoje da caverna para espalhar uma luz jamais vista antes na superfície.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠ A vida é como uma onda desconcertante, com pequenos momentos de estabilidade e marés diferentes sempre chegando.

Inserida por alicesantosEscritora

⁠Navegaste os mares, óh Europa audaz,
Dizias buscar terras novas e paz,
Mas ao chegar, saqueaste sem temor,
Escravizaste povos, espalhaste dor.

Velas ao vento, nações a desbravar,
Não para unir, mas para dominar,
Desenhaste fronteiras com sangue e punhal,
Deixaste um rastro de luto, tão banal.

E ao assistir o destino Palestino,
Calada, foste cúmplice do desatino,
Criaste a ONU, teatro a encenar,
Mas de fantoche, só podes reinar.

Quem te deu o direito de julgar?
Se a história que trazes é de esmagar,
O tempo não apaga, o mundo vê,
Que a justiça que pregas, jamais será plena.

Óh Majestade Europa, agora teus súditos sabem que foram iludidos, e que vossa majestade é na realidade apenas um fantoche dos Estados UnIdos.

Inserida por Zuccarato

⁠"Navegar em mares desconhecidos não é apenas uma questão de coragem, mas de saber reconhecer os ventos que sopram em nossa alma."

Inserida por marcellodesouza

⁠Azul Profundo
Cavalgo entre os mares, sem destino certo. Somente sigo meu coração.
O farol da alma.

Inserida por JivatmaUncas

⁠Este é o destino de toda mulher negra? Derramar mares pelos olhos sem que ninguém esteja lá para nadar também?

Luana Carvalho (escritora)
O amor não mora na urgência do outro. São Paulo: Planeta, 2024.
Inserida por pensador

⁠Aqui jazz uma alma que sobreviveu
Aos aplausos vazios e às palmas sem som,
Nadando em mares de promessas sem cais,
Rindo da vida que jura ser séria demais.

Aqui descansa, enfim, no seu leito,
Entre flores que nunca soube cultivar,
Sobreviveu aos sábios e seus conselhos,
Mas não ao relógio que a fazia correr sem parar.

Ironicamente venceu o mundo,
Só para ser derrotada pela rotina,
E agora jaz, com um sorriso mudo,
A alma que sobreviveu, cansada e fina.

Seu epitáfio? Um suspiro, um deboche,
Porque a vida, afinal, era só um esboço.

"Aqui jaz uma alma que sobreviveu de ilusões"

Inserida por MirlaSantos

⁠Imortais
Famílias inteiras migraram
atravessando iludidas
mares de incertezas
alguns chegaram enlutados
a dor cortando-lhes o peito,
― fazer o quê ― diziam
― não tem outro jeito.
No Campo Santo antigo
sinto a angústia estampada
jazem os entes queridos
Francescos, Tomazzos,
Lorenzos, Mattias
e os meus antepassados,
mas estão bem vivos
e nunca morrerão
os seus legados.
Viva l'America!

Inserida por Moapoesias

⁠NAVEGAR
Pela Maternidade Atípica é enfrentar mares agitados, onde cada onda traz um novo desafio e, ao mesmo tempo, uma nova lição. No Autismo, descobrimos a profundidade do amor e da resiliência, e entendemos que nossos sacrifícios são os pilares que sustentam as conquistas de nossos FILHOS.Por mais tempestuosa que seja a jornada, lembre-se de que você é a força que mantém o barco firme, a luz que guia seu Filho, e o amor que transforma cada sacrifício em uma vitória.
Continue navegando querida Mãe Atípica, pois seu amor é o farol que ilumina até as noites mais escuras!

Inserida por sukapriscile2015

⁠Oh, solidão acerba
Que, em mares desconhecidos,
Navega rumo à mansidão do infinito
Buscando um horizonte perdido
Através de espelhos d'água
Que se confundem com reflexões
Profundas como o mais vasto oceano
Que abraça cada pedaço de saudade
De quem, só, sofre calado.
Pensamentos que afogam
Embaraçam, pressionam.
Só te arrosta quem amou
E quem ama em vastidão
Outro coração, outros corações
Em distante escalada.
Eis o que move a vida:
Aprender a dançar
A dança da Solidão.

Inserida por ricaardomf9

⁠Esperava calmaria em minha solidão
Frente aos mares mais severos
Perante ira de um grande furacão
E da seca de meus prantos austeros

Vi a sombra do meu desespero
Com os olhos que ardem de paixão
E a chuva mais tórrida de janeiro
Que leva minhas lágrimas em vão

Misturei-me ao soneto que lhes trago
Como forma de manter-me em ilusão
De que a vida nos concede seu afago

A fim de dar sossego à minha aflição
Escrevo estas palavras tão simples
Como versos vindos de meu coração.

Inserida por ricaardomf9

⁠Dia 24

‎Novos mares virão,
‎A maré da vida nos trará,
‎A brisa leve fresca,
‎Com o calor do sol como um abraço nos toca,

‎Mãos dadas na beira do mar,
‎Você é meu raio de luz,
‎Meu satélite natural,
‎Inspiração dos meus poemas,

‎Arte,
‎Canção,
‎Todos os dias no meu coração,
‎Peito, voz, cheiro, gosto,

‎Lembro de tudo como se fossemos nós,
‎Um eterno agora,
‎Sem pressa,
‎Sem preço,

‎Quero fazer de nós história,
‎Versos,
‎Adversos não serão diversos,
‎Onde o que impera é o amor,

‎Que nunca mais advenha,
‎Nenhuma dor,
‎E nenhuma separação seja plausível.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Em mares e bebidas me afoguei, lhe procurei e não achei, mergulhei e me afoguei, nos mares da ilusão. Hoje escrevo para todas as cartas não correspondidas, pois você levou contigo o meu coração.

Inserida por liaguedess

Título: Entre Marés.

Já amei tantas, em marés de emoção,
Cada uma com sua marca, sua lição.
Mas quem no meu peito fez morada?
Na caminhada do amor, me perco na estrada.

Se o passado bater, sutil na minha porta,
Que o agora me ancore, e o presente me conforte.
Não deixar o hoje fugir, e no jardim de novos sentimentos
Devo deixar a vida florir.

Quem dessas almas, na minha vida tocou?
Se o futuro as trouxer, em que rua eu vou?
Na balança do amor, quem mais vai pesar?
Nessa jornada do coração, como vou amar?

Se todas têm valor, como escolher sem dor?
Amá-las sem desespero, no peito esse calor.
E se voltarem, em novo enlace a me encontrar,
Dividido entre um novo amor, como vou lidar?

Qual caminho seguir, qual destino abraçar?
Entre amores e tempos, a vida a chamar.
A resposta no sopro do coração devo escutar.
Entre marés de amor, eu navego sem parar,

Escolhas do coração, onde vou ancorar?
No presente, eu vivo, no passado, eu aprendo,
Amar quem está comigo, é o que devo fixar.

Inserida por Zeta

⁠CICLO DA VIDA

A vida é como as marés, vai e volta sem cessar,
como o vento que se espalha e retorna ao mesmo lugar.

Se um galho ao chão se quebra, logo um novo há de brotar,
e a gente segue em frente, sempre pronto a recomeçar.

O rio nunca descansa, corre livre sem temer,
mas se a seca lhe castiga, vem a chuva a refazer.
Assim também é a jornada, de quedas e evolução,
onde a dor ensina o rumo e o renascer é a lição.

No compasso desse ciclo, somos folha, tronco e flor,
somos sol que aquece a terra e a semente em seu labor.

A vida dança nos ventos, entre o riso e a aflição,
mas no fim, o que nos resta, é sempre a esperança e o pulsar do coração.

Inserida por VanderleiMuniz

⁠É muito fácil se manter calmo em mares tranquilos. É nas turbulências que nos surpreendemos ao conhecer os melhores marinheiros, que se mantêm firmes no barco.

Inserida por lobo13

⁠༺༻
Que era a vida sem altas e baixas marés? Um vasto lago de águas paradas sem graça… assim creio eu.
Um mar de rosas… talvez, se não esquecermos os espinhos que fazem parte. Quem apenas as pétalas bonitas quer simbolizar sua vida… resume a uma rosa de plástico. Sem fragrância, sem brilho, sem desenvolver nunca, nem tristeza nem alegria tem, uma falsa e pretensão de felicidade que ninguém assim tem ou poderá ter.
༺༻
Tc.29032025/048

Inserida por Ana_Isabel_Bugalho

⁠Oh, Bea, luz radiante do meu ser,
Em mares digitais, teu encanto a florescer,
Com um toque de palavras, com um doce olhar,
Fez-se minha alma, como à Lua, a encantar.

Teu jeito de tratar, com a graça do luar,
Fez meu coração dançar, como folhas ao vento a bailar.
Teu riso é melodia, suave em meu ouvido soa,
Na dança dos sentimentos, tua voz é a que entoa.

Em um breve instante, um amor despontou,
Entre risos e confidências, em ti eu me encontrei, amor.
Mas, oh destino cruel, como um jogo de azar,
A revelação do teu passado fez meu mundo parar.

Grávida de outro, e, oh, que confusão!
Um sopro de alegria e um peso no coração,
O amor se misturou com o medo de te perder,
Mas Deus, em sua sabedoria, sabe o que fazer.

Aguardo, com paciência, um amigo a ser,
Com esperança no peito, que um dia, quem sabe, ao amanhecer,
Te serei o homem, o amor que esperou,
Mesmo que nesta vida, ou noutra, eu te amarei, meu amor.

Então fique sabendo, minha amada Bea,
Que, por ti, eu esperarei, como um rio que flui sem fúria.
No sussurro da brisa, em cada raio de sol,
Meu amor por ti viverá, como um eterno farol.

Inserida por pedro_demetrio

⁠O Limiar

No limiar, não há ventos que empurrem,
nem mares que convidem ao salto.
Há apenas o peso da pergunta tardia:
“E se?” – um eco que se dissolve no vazio.
Aqui, a alma desperta tarde demais,
não para agir, mas para contemplar o que não foi.
Os olhos, antes cegos pela marcha do hábito,
enxergam, mas não movem os pés.
É tarde para o recomeço,
não porque o tempo se esgotou,
mas porque o coração se aquietou
no conforto áspero do mesmo lugar.
Há uma estranha paz em não cruzar,
em não arriscar o salto que devora o chão.
Covardia ou prudência?
Ou apenas a certeza silenciosa
de que o homem pertence ao seu medo
mais do que ao seu desejo?
O limiar não pede pressa,
não exige escolhas,
não grita nem sussurra;
ele apenas está –
uma linha imóvel entre o ser e o nada.
O despertar chega como uma lâmina,
fina, fria, cortando o véu da ilusão.
Mas a ferida não sangra coragem,
apenas o conforto amargo de saber:
a vida continua, mesmo no não-agir.
E assim, o homem se curva,
não à força da mudança,
mas à aceitação de sua própria fraqueza,
encontrando, no limiar,
não um início,
mas um fim que se alonga.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O navio que partiu
Porém nunca voltou
.
Um navio que partiu
Conheceu novos mares e aventuras
Culturas e tudo que se imagina de sabor
Um navio que saiu do seu porto sem âncora
Com um comandante ancorado em terra pelo amor.
Sumiu sem um abraço apertado
Um beijo molhado
Ou um, "volto logo meu amor"
[...]

Em alto-mar
Tempestade que pega
E meu navio que lento se afunda
Peço para que me leve de volta á aquela terra.
E que de seu porto farei minha morada
De suas culturas e sabores, poesia

Tempestade, não me despedi por medo de perdê-la.
Hoje percebo que o medo me fez a perder.
Parti sem o seu abraço apertado, e a primeira carta nunca a entreguei.
Peço para que poupe, o amor nunca demonstrado de um marinheiro.
E voltarei remando, o mundo inteiro se preciso.
Para o abraço apertado que tanto amei

Inserida por UmsimplesCara

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