Propriedade
A teoria da propriedade
O direito privado da posse da terra,
que cercou o espaço do mundo
foi que apossou da Terra de Deus!
A dona sem pedaço é a Terra de fato,
se pegou e ninguém contestou,
se tornou seu dono e apropriou
porque a Terra não falou nada!
Pega, pega logo o que é de todos,
coloca a cerca com tiro e bomba,
levanta o muro, cerca tudo e vigia...
levanta o muro do mundo o aço!
Olha o aço! Olha o ferro duro!
Olha o furo da bala e do canhão!
Olha o latifundiário!
O presidiário sem pedaço de chão!
No cemitério se fala sério
todo mundo tem uma cova pra ficar!
parece apertado para o deputado,
pro político, pro rico!
Para o pobre é muita terra!
Para o pobre é a Terra seu pedaço
e sem ela ...no final,
cada um ganha um teto,
pra servir de lugar,
deitar o corpo pra descansar!
Maria Lu T S Nishimura
Malandro , tradição , família e propriedade ?
- Tradição , a minha antártica 600 ml gelada no balcão , mas juro que não levo isso como uma verdade absoluta.
- Família , tenho uma maravilhosa , mas sinceramente não é necessário padrões caretas e conservadores para se configurar uma família. Relações homoafetivas configuram família sim , o que vale é o respeito o amor , a solidariedade e as coisas boas da vida
- Propriedade , na moral SOU DESAPEGADO PREFIRO UM FLAT MESMO.
ESSA CONTA NÃO FECHA
Crente não é propriedade de instituição religiosa e nem de pastor, crente salvo é propriedade de Jesus.
O sentimento de propriedade sobre algo é algo que as próximas gerações não vão entender. Pouco a pouco, a propriedade deixará de existir. Não a propriedade como conhecemos hoje, no futuro será uma propriedade coletiva
MUDEZ
De silenciar dores falo com propriedade!
Silenciei-as, silencio-as.
É vício, é praxe
calar a história vivida,
o amor perdido,
a dor mais sofrida.
Calo para não romper os elos
com o passado remoto;
como se falar sobre ele, o maculasse.
E assim, meu mundo interno só cresce,
quase não cabe em si
e a dor se agiganta,
sufoca, anestesia os sonhos!
Como libélula aprisionada,
não mais se debate,
apenas, em silêncio, "se ajeita".
Cika Parolin
Ação é a menor fração da propriedade de uma empresa que você pode adquirir. Como acionista você participa dos lucros das companhias.
“Meu coração não é uma propriedade privada, entretanto, isso não significa dizer, que você pode entrar e sair à hora que quiser”.
Amor...
Nunca foi posse.
Nem orgulho e nem propriedade.
Quem ama de verdade.
Sabe o valor da igualdade.
Amor é união, felicidade e parceria.
Quem ama não cobra, não exige e não reivindica.
Quem ama sente a leveza,
a cumplicidade e a gentileza.
Amor é profundidade, construção e cuidado.
Ame e se ame!
Por mais que outro exerça influência sobre você!!! A miséria é propriedade e responsabilidade de onde reside...
Não entendo como você pode reivindicar a propriedade de um lugar e tratá-lo tão mal. Existem formas de conseguir o que deseja sem destruir a terra como uma matilha de cães selvagens.
Com o despertar da consciência, é possível compreender que Deus não é propriedade de ninguém, e que todos os caminhos levam a Ele.
Te disseram que você é, sem ao menos você mesma saber.
Falaram com grande propriedade e embasamento o que você fez...
Ouviram por ai o que falam de ti e essa foi máxima para ponto de partida e talvez de referência.
O que eu digo?
Não preciso dizer, não preciso ouvir, preciso viver, pois opinião é ponto de vista e visão é o que temos hoje em um misto do que vimos pela vida.
Perfeita?
Nunca!
Real?
Sim, sou parte do que sonho, parte do que sinto e inteiramente minha...
Há quem diga que não sou real e há quem diz que a vida vista pelos meus olhos fica muito mais real.
Eu fico com a parte que vou sempre sorrir, viver, amar, pois sou movida por algo que poucos conhecem, essa é a alegria!
Caso alguém não saiba, a sigla IPVA significa Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, e não Imposto sobre a Propriedade de Vias para Antissociais!
“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”
Quando alguém desafiar seus conhecimentos, trate de ter propriedade e domine o assunto.
Do contrário, você será apenas um desejo de ser o que não é...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Cada novo dia, tem sua propriedade; e as vezes não tem a luz que se espera; mas, não desista e faça seu dia brilhar.
Nara Nubia Alencar Queiroz
DOMINAR COM PROPRIEDADE E IMPARCIALIDADE
Por Nilo Deyson
Caros amigos Leitores e seguidores de rede social, hoje venho trazer uma importante reflexão.
Sabe aquele livro que você leu, pois bem, não estacione sua nele uma verdade absoluta.
Temer o homem de um livro só, é ser prudente. Pois a vida fica sem cor, sem vida...
Nesse sentido, é muito importante criar hábitos de leituras diversas, afim de ampliar horizontes e até mesmo conhecer o novo, mudar de direção, saber direito, ser profundo, dominar e deixar ser dominado sem contudo cair no pecado da paixão por uma única idéia.
A medida que você ler muitos livros, você cria uma bagagem interessante que te leva por caminhos jamais antes cogitados!
Não se pode dialogar com alguém pragmático, fanático e que se prende em uma só idéia ou ideologia.
Até é compreensível ver uma pessoa presa em defender sua ideologia, o que não pode acontecer é ver essa mesma pessoa, demonizar as demais por pensarem de modo diferente.
Nesse sentido, a literatura ajuda muito na ampliação da mente humana, elevando seu entendimento e seu modo de ver a vida, e se a pessoa for bem atenta, buscará a imparcialidade nos discursos da vida, mesmo que tenha suas convicções, ela terá como prioridade o diálogo, a compreensão de perceber universos diferentes dela.
Posso falar por mim, eu, Nilo Deyson, pois a literatura de fato me fez ver um mundo colorido, pessoas diferentes, porém, com humanismo e compreensão.
Não somos e nem temos a pretensão de ser donos de nenhuma verdade, no entanto, é bem melhor viver em paz do que em guerra, logo é preciso criar o hábito de ler um pouco de tudo.
Quando você se agasalha na imparcialidade, você não anula suas ideologias, ao contrário, você se torna apto ao diálogo sem preconceito, podemos até perceber nisso, uma inteligência emocional.
Portanto, fica a dica, para que todos nós possamos sim, ler além de nossos horizontes, além de nossas barreiras, vencer e ultrapassar medos e achismos.
Não importa o tema, a estrutura da obra, o autor ou a quantidade de páginas; o que de fato importa é a construção do conhecimento, da cultura.
Enfim, a cada livro que você for ler, lembre-se de não abandonar a leitura por motivos ideológicos, isto é, não olhar com paixão e sim com domínio e imparcialidade.
Tudo com foco e disciplina, basta ser organizado e ter planejamento na leitura.
Dica do seu amigo, Nilo Deyson.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Depois de mais de 35 mil consultas realizadas, posso asseverar categoricamente e com propriedade que as pessoas deveriam evitar fazer o que elas não tem certeza que devem fazer. Aquela ideia de que devemos nos arrepender é do que fizermos, e não do que não fizermos, seria perfeita se houvesse uma forma do tal arrependimento nos devolver o tempo perdido no que fizemos equivocadamente. Mas não há. Se as pessoas investissem mais tempo em analisar previamente um cenário do que em já mergulhar às cegas para ficar nadando contra a maré, economizariam erros e poupariam falhas cujo tempo relacionado poderia ser muito melhor aproveitado em ações pelas quais dificilmente se arrependeriam. E de mais a mais, não é lá muito inteligente você colecionar arrependimentos.
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