Processos
Ao invés de se culpar, analise o contexto, reveja os processos e corrija o caminho, lembre-se, a culpa é a desculpa dos fracos.
[O TEMPO DOS HISTORIADORES]
O tempo dos historiadores ordena (define origens para os processos que examina, atribui-lhes um sentido). Nesta operação, é já também um tempo 'territorializado'. Ao definir sentidos e criar significados para os períodos de tempo que examina, os historiadores exercem poderes de diversos tipos (ou tornam-se instrumentos para o exercício destes poderes).
A demarcação das diversas épocas constitui um dos sinais mais visíveis desta territorialização do tempo pelos historiadores. Estão sempre abertos os limites entre os grandes recortes que são habitualmente denominados de “eras”, “idades”, ou outras designações mais amplas. Quando termina a Antiguidade, e quando começa a Idade Média? Em que momentos(s) esta última já começa a se transformar em uma Idade Moderna? Como denominar cada um destes períodos? Como lidar com recortes e designações que foram herdados de uma cultura histórica que já não é mais necessariamente a nossa, mas às quais já estamos demasiadamente habituados? Quais os limites destas escolhas de recortes no tempo, e quais são os seus potenciais de convencimento como períodos ou épocas que podem ser propostos para serem instrumentalizados, para questões mais gerais, por todos os historiadores?
Delimitar um grande período historiográfico no tempo, separando-o de outro que se estende atrás dele e de outro que começa depois, é uma operação que traz marcas ideológicas e culturais que nos falam da sociedade na qual está mergulhado o historiador, dos seus diálogos intertextuais, de visões de mundo que de resto vão muito além do próprio historiador que está estabelecendo seus recortes para a compreensão da História. Os próprios desenvolvimentos da historiografia – os novos campos históricos e domínios que surgem, a emergência de novas relações interdisciplinares, os enfoques e abordagens que se sucedem como novidades ou como reapropriação de antigas metodologias – trazem obviamente uma contribuição importante para que a cada vez se veja o problema da passagem de um a outro período histórico sob novos prismas. Ademais, é preciso lembrar que, ao se trabalhar sobre um determinado problema histórico, específico de uma certa pesquisa, essas grandes balizas já nem sempre serão úteis para o historiador. Pensar um problema histórico já é propor novos recortes no tempo.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.27-28].
É possível viver uma vida sem feridas, na aceitação dos processos e acontecimentos, com resiliência e mirando o olhar acima da irrelevancia terrena que nada É, perante o infinito Tempo que para a alma é também eterno parente.
Feridas nao nascem diretamente dos impactos dos acontecimentos, mas da nossa rejeicao à eles.
Ao trocar a resistência pelo abraço resiliente dos processos, giram-se as chaves do espírito, apequenando as ilusões.
Construir processos sem levar em consideração as equipes, é o mesmo que construir um barco sem levar em consideração as águas que irá navegar.
Processos são inevitáveis para o seu fortalecimento, inclusive, são fundamentais para que você alcance o sucesso.
Virtualizar processos de síntese química com IA e popularizar esse mosaico como um game é uma possibilidade matemática real.
Sou feita de fases, sonhos, lutas, desafios e processos...Sigo inacabada, me redescobrindo, me reinventando... sempre.
O total é uma parte
De processos químicos
Surge uma poesia
De substâncias e carne,
Sem vida, sem afeto,
Cria-se o afeto
e dá-se a vida
Do amor como uma droga
Cria-se o amor como amor
E desse amor, surge a maldade
E da maldade, a violência, como tal
Da necessidade surge o vício
E desse vício, surgem os vícios
A injustiça pelo reducionismo
É fruto da química
É fruto da vida
Que por sua vez,
Se origina do inexplicável
Da matéria, surgem os sentimentos
Que dependem da psique
que depende da matéria
Tudo é matéria, nada é vida
A vida é matéria igual.
E dessa matéria enlouqueço
Por saber que não há vida
Por saber que não há amor
Mas substâncias e um metabolismo
Que produzem uma lamentação
Lamentação esta que é matéria
Mas também algo mais
É humano...
Vivemos na crença de que somos tudo o que pensamos, na ignorância dos processos involuntários da mente.
Humanizar-se, muito além dos processos de socialização primária e secundária, é também um ato de emancipação intelectual, que se dá a partir e durante a tomada de consciência crítica.
Pro amor não existe distância, e para o amar nem tão pouco idade, o que existem é um processos para um destino, dentro desse contexto podemos chegar ao concenso.Obs: me chamem as pessoas desempedidos.Obrigada a gerência do grupo e todos que aqui estão,acho que essa será uma nova família do coração.Nova Aqui.
"Todos vocês podem andar, mas realmente não conhecem os movimentos e os processos." Milton H. Erickson
Compaixão e Empatia são evidências de que os processos cumpriram seu real propósito. A mudança do lado de dentro.
Processos da vida...
Na condução da vida usamos marcha de força para alavancar sonhos. Aceleramos porque queremos chegar logo aos objetivos, mas o esforço empreendido e circunstâncias externas nos fazem reduzir ou estacionar. Talvez seja necessário, recuar e contornar obstáculos, mas seguir adiante até alcançar ponto de cruzeiro e desfrutar tudo ao redor!
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