Preconceito Racial
O preconceito, o racismo e a discriminação só nascem quando não nos colocamos no lugar no lugar dos outros.
Exclusão social, racismo e preconceito vêm na maioria das vezes do umbigo de cada um! Falta determinação pra mudar tudo isso! Reclamar é mais fácil!
O que seria o medo , a maldade, a magoa, o preconceito, a tristeza , racismo, mentira, ódio, fraqueza, soberba, além de fronteiras holográficas projetadas pela irracional imaginação do produto de nossa consciência ? Lembre-se; Cabe a consciência humana a função de produzir pensamentos, e a do raciocínio... administrá-los.
"Quem planta preconceito,racismo e indiferença. Não pode reclamar de violência e de falta de amor...
A única resposta para a intolerância, para o racismo, e para o preconceito, é o silêncio, por que o silêncio, diz que você é muito melhor que todas essas pessoas, que praticam isso.
O racismo e o preconceito é uma prova evidente de uma mente de raciocínio sem amplidão, sem evolução, por falta de conhecimento !
O racismo não é apenas um preconceito visível; é uma ferida que se infiltra nos pensamentos, nos gestos e até nos sonhos das pessoas. Ele não se limita à discriminação aberta: muitas vezes, é silencioso, internalizado e repetido pelas próprias vítimas. O auto-racismo, por exemplo, mostra-nos como uma comunidade pode aprender a odiar a si mesma, aceitando padrões de beleza e sucesso que privilegiam outros em detrimento da própria identidade.
Em contextos como o de Namicopo, o racismo não surge apenas na relação entre negros e brancos, mas também dentro da própria comunidade negra. A valorização da pele clara, a idolatria de filhos claros e o desprezo por quem tem a pele mais escura são manifestações de um padrão social aprendido, reforçado por gerações e perpetuado por olhares, comentários e até por comportamentos de ostentação.
A consequência é profunda: o racismo interno gera insegurança, frustração e competição baseada em fatores superficiais. Jovens e adultos começam a medir o seu valor por um critério artificial a cor da pele esquecendo que a dignidade, a inteligência e a criatividade não se pintam. Quem vive sob essas regras aprende a rejeitar-se, a cobrir-se de loções, filtros e máscaras, procurando aprovação em algo que nunca deveria definir o seu valor.
O combate ao racismo, portanto, não é apenas uma luta externa, mas uma tarefa íntima de resgatar a autoestima e a consciência da própria identidade. Cada olhar de rejeição, cada comentário depreciativo, é um convite à reflexão: quem somos para nos julgarmos uns aos outros pelo tom da pele? O valor humano não se mede na cor, mas no respeito, na empatia e na capacidade de construir relacionamentos genuínos, livres de preconceitos.
Enquanto a sociedade continuar a premiar o claro e a desprezar o escuro, o racismo permanecerá como sombra persistente. Mas a mudança começa na percepção de cada indivíduo: ao aprender a valorizar-se, ao reconhecer a riqueza da própria herança e ao ensinar isso aos outros, cada pessoa torna-se agente de transformação. É na consciência e na valorização da diversidade que reside a verdadeira força contra o racismo, seja ele explícito ou internalizado.
Não precisamos ser negros para lutar contra o racismo.
Precisamos apenas ter compaixão, humildade e, acima de tudo, amor ao próximo.
O racismo fere a todos: negros, brancos, ruivos, não importa a cor. Nossa pele é só um detalhe — mas o respeito, esse sim, é essencial.
Que cada um de nós tenha coragem de levantar a voz contra o preconceito e estender a mão para construir um mundo mais justo, onde as diferenças sejam celebradas e não motivo de ódio.
O amor é maior que qualquer cor.
E o respeito, maior que qualquer indiferença.
Já é racista por pensar em racismo. Alguma vez já perguntou-se porque nasceu “negro ou branco”? A igualidade é ditada divinamente, se cré que “todos somos por acidente, ninguém escolhe ser o que é e nada nos assegura de sermos o que estamos”.
Em termos de preconceitos, de racismo e de xenofobia a nossa sociedade não evolui porque não identificamos da mesma forma aquilo que nos une como identificamos quase tudo o que nos separa.
O racismo transcende simples atitudes preconceituosas ou atos discriminatórios individuais ou grupais.
Ele permeia uma complexa estrutura social que se estende por relações políticas, econômicas, jurídicas, individuais e institucionais.
Essa estrutura é mantida por dinâmicas que perpetuam desigualdades e concedem privilégios com base na concepção de raça.
O preconceito reside no pensamento ao perpetuar concepções estereotipadas, enquanto a discriminação se distingue por suas manifestações práticas, como exclusão e marginalização.
Preconceito, discriminação e racismo são conceitos inter-relacionados, porém não são sinônimos.
Tanto o RACISMO de brancos e de NEGROS, não difere de uma Homofobia também, porque ambas mentalides tem problemas pessoais causadas por uma NEUROSE DE INFÂNCIA, e geralmente isso é incutido quando ainda em tenras idades.
O preconceito reside na pobreza
de espírito.O racismo escancara
o desamor do ser humano.
Quando enxergamos o
preconceito no olhar alheio,
nos sentimos açoitados
no fundo da nossa alma!
Teremos um cerramento no racismo quando nós negros pararem de negar o próximo. Tenho de viver negando o próximo, porque o próprio negro criou-se um sistema de isolamento comunitário, um sistema em que o próximo não consegue abraçar tal causa; um sistema que nos causa divisão. É complicado ver que a evolução humana é lenta e principalmente fazer parte dessa lentidão. Por muito tempo o negro vem alimentando o racismo que é, uma empresa, uma organização de fundos, podemos lutar por algo maior, por nós mesmos, por uma verdadeira causa, por leais direitos, o racismo só tem força porque nossa liberdade nos divide.
RACISMO e a XENOFOBIA, geralmente habitam no seio de pessoas preconceituosas, complexadas e de baixa autoestima. E acima de tudo, com o complexo de superioridade, que chega ao cúmulo de não respeitarem o
Ser de semelhante Natureza, na minha opinião tal conduta é repugnante e desumana.
Se você tem valores religiosos e preconceitos religiosos como elitismo, homofobia, racismo, sexismo então você não é um ateu de verdade.
