Preconceito Cultural
Como a guerra cultural é sobre crenças irreconciliáveis sobre Deus e o homem, certo e errado, bem e mal, e é, na raiz, uma guerra religiosa, ela estará conosco enquanto os homens forem livres para agir de acordo com suas crenças.
O homem quando possui uma boa formação social e cultural, ele também terá o dom de transformar o Inferno em Céu.
Quando você é presenteado sem nenhum motivo comercial, religioso ou cultural, sem datas específicas significa que realmente está fazendo a diferença na vida de alguém. E o que pode ser mais intenso e gratificante do que saber que você é importante para alguém e saber que para alguém você faz a diferença.
"Viva a diversidade cultural, que habita a nossa alma e alimenta as nossas diferenças, com respeito, igualdade e equidade!"
"A Educação é mais que um mero produto, é um compromisso sociopolítico, cultural e filosófico e um ideal humanitário, para condicionamento do alcance da excelência acadêmica do educando."
A maneira que você lida com a raiva pela inveja cultural na vida do seu próximo, determinará um caráter polido de alguém, que quer aprender juntos nas trocas de experiências nesta escola que chamamos vida ou mostrará pela reação, um altíssimo nível de ignorância, desperdiçando uma excelente oportunidade de crescer com quem sabe coisas diferentes das que sabemos.
[PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES: Exemplo do Livro]
Um livro é um objeto cultural bem conhecido no nosso tipo de sociedade. Para a sua produção, são movimentadas determinadas práticas culturais e também representações, sem contar que o próprio livro, depois de produzido, irá difundir novas representações e contribuir para a produção de novas práticas.
As práticas culturais que aparecem na construção do livro são tanto de ordem autoral (modos de escrever, de pensar ou expor o que será escrito), como editoriais (reunir o que foi escrito para constituí-lo em livro), ou ainda artesanais (a construção do livro na sua materialidade, dependendo de estarmos na era dos manuscritos ou da impressão). Da mesma forma, quando um autor se põe a escrever um livro, ele se conforma a determinadas representações do que deve ser um livro, a certas representações concernentes ao gênero literário no qual se inscreverá a sua obra, a representações concernentes aos temas por ela desenvolvidos. Este autor também poderá se tornar criador de novas representações, que encontrarão no devido tempo uma ressonância maior ou menor no circuito leitor ou na sociedade mais ampla.
Com relação a este último aspecto, não podemos esquecerque a leitura de um livro também gera práticas criadoras, podendo produzir concomitantemente práticas sociais. Será o livro lido em leitura silenciosa, em recinto privado, em uma biblioteca, em praça pública? Sabemos que sua leitura poderá ser individual ou coletiva (um letrado, por exemplo, pode ler o livro para uma multidão de não-letrados), e que o seu conteúdo poderá ser imposto ou rediscutido. Por fim, a partir da leitura e difusão do conteúdo do livro, poderão ser geradas inúmeras representações novas sobre os temas que o atravessam, que em alguns casos poderão passar a fazer parte das representações coletivas. O exemplo nos mostra que a produção de um bem cultural, como um livro ou qualquer outro, está necessariamente inscrita em um universo regido por estes dois pólos que são as práticas e as representações.
[extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, p.80-81].
Em todo lugar que não tem uma politica cultural forte, conceitual e educativa no contemporâneo, a imagem digital concorre com a arte e em muito pouco tempo, ganha.
A democracia em países de baixo nível cultural será sempre exercida sob um governo medíocre, pois sendo o governo eleito pela maioria, e esta sendo medíocre, sua escolha recairá naquele com quem se identificam que com certeza é um candidato medíocre. Nestes países, candidatos de nível elevado, poderão ser eleitos, desde que aprendam a linguagem e o gosto dos medíocres a fim de comunicar-se com eles. Este é caso de um candidato a presidente que no afã de ganhar a simpatia dos tolos, veste-se de gari e sai a varrer as ruas da cidade. Outro, encontra a mãe com uma criança de colo, vai cumprimentá-la e dar um beijinho na criança para ganhar o voto da mãe; outro, simula ser religioso, entra na Igreja, vai a tomar a comunhão e com isso tenta passar a ideia de uma pessoa honesta que teme a Deus e em quem aqueles religiosos podem confiar; outros levam para seus comícios duplas sertanejas com músicas do gosto do povão, mostrando com isso que ele também partilha do mesmo gosto. Tudo hipocrisia para abocanhar votos dos tolos e com isso ganhar o tão sonhado cargo de presidente, de governador ou de prefeito... E depois tudo continua na mediocridade. Quem não for medíocre terá de se submeter ao medíocre. Vejo que a democracia, em países de baixo nível cultural, é na verdade uma ditadura da mediocridade para quem não é medíocre.
Nós temos uma doença cultural e social que mata pessoas , constrange a liberdade vendendo mentiras. A minha vida não é do jeito que falam ela é banal e simples como a de qualquer um que transita aqui nessa terra por tempo determinado e não indeterminado. Cuidemos de nossa vida e esqueçamos a alheia .
mundo de alienados,
sorrisos
em pleno teor
ainda se vivem o caos.
indignação cultural,
fenômeno de extinção em massa...
será haverá um museu para humanidade...
Idéias soltas, desligadas de todo contexto cultural, histórico e estratégico, são preferências arbitrárias, subjetivas: não podem ser objetos de aprovação ou desaprovação. Só de análise psicológica, ou mesmo psicopatológica. O problema no Brasil é que praticamente todas as propostas políticas circulantes são assim -- e, quanto mais absurdas e inconexas elas são, mais os seus propugnadores cobram aprovação e entendem a simples recusa de aplauso instantâneo como adesão formal à idéia oposta. É mais ou menos assim: se você não é partidário das bananas anglófonas, é cúmplice dos abacaxis triangulares. E não ouse ficar em cima do muro!
O melhor da arte e da cultura carioca está, é e acontece quase sempre na rica diversidade cultural da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. A Zona Sul é vitrine, assim como pontualmente alguns locais renovados e recriados do antigo centro histórico do Rio, mas as inovações são próprias das periferias, da vida comum, dos hábitos simples e verdadeiros de nosso povo alegre e sonhador carioca.
Quando o homem renega sua história, construída durante anos de formação técnica, cultural, doméstica, espiritual, ética e moral, para defender uma ideologia política, ele está morto, mesmo que seu sepultamento ainda esteja idefinido no tempo.
A diversidade mostra a potência, a riqueza e a força de um ambiente criativo na dimensão cultural. A capacidade de acesso mostra a riqueza e a força da dimensão ambiental. A capacidade de parceria mostra a riqueza e a força de um ambiente colaborativo. A capacidade de cuidar e reciprocidade na distribuição geral das trocas, mostra a riqueza e a força de escambo de um sistema.
4D de ação:
Cultural = Motivante
Ambiental = Estruturante
Social = Acionante
Financeiro = Resultante
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