Prazo de Validade
Nao me apaixono pela carne, pois e uma simples caixa com prazo de validade, mas sim pela alma pois e eterna.
Particularmente se diz:
Ocilantemente os sentimentos com prazo de validade que não se dão constantemente...
É propriamente direcionado ao caminho individual;
Pois é melhor ser um pássaro no meio de muitos, vivendo sozinho à machucar um coração;
Bom seria se as "promessas" tivesse prazo de validade.
Só assim, não nos deixariam com tanta ansiedade na espera do acontecimento.
No mundo, ninguém vem com um manual de instruções e nem tem o prazo de validade revelado. Portanto, valorize quem merece e tá do seu lado. Plante coisas boas que lá na frente colherá bons frutos. Viva a vida e deixe de lado a vida dos outros. Sorria, chore, AME e se permita. Na vida nem mesmo você saberá quando seu prazo de validade irá terminar.
Meus pedaços, Nanda Ribeiro
[VAIDADE]
No teu verso
Em miúdos alfanuméricos
O prazo de validade.
Nos meus versos
Em graúdos suspiros
A saudade.
A vida é assim,não temos garantia.
Não temos prazo de validade.
Não temos manual.
Não tem como viver em uma bolha e se proteger de tudo ou de todos.
Assim é no amor:
Um voo livre.
Sem rede de proteção,mas que no caminho e nas quedas tem tantos prazeres,tantos riscos,tanto amor e tanta Luz...
Que vale a pena cair!
Prazo de validade
Há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar
Ser romântico no início raramente é um problema. O problema é ser romântico no fim – recusar-se a perceber que as coisas acabaram, persistir, contrariar a realidade, a inteligência e os próprios sentimentos. Não interessa se é uma semana, um mês ou se são 10 anos depois do primeiro beijo. Quando as coisas terminam, deveríamos ser capazes de perceber e aceitar. Raramente é o caso. Nos recusamos, coletivamente, a reconhecer o prazo de validade de sentimentos e relações. Queremos que durem para sempre.
Há um paradoxo aí. Aquilo a que nos apegamos no final nada tem a ver com a beleza do que sentíamos no início. O encantamento pelo outro sumiu. O desejo tomou um ônibus e foi morar em Barra do Piraí. A paciência, o carinho, o prazer de estar perto do outro quase desapareceram. Os planos estão cada vez mais turvos, enquanto as conversas se tornam cada vez mais ásperas. Ainda assim, nos agarramos. A quê? Provavelmente ao pavor da solidão e a suas implicações sociais, que não são pequenas.
Nessas horas, sinto que nos falta coragem e memória. Coragem para saltar no escuro insondável do futuro. Memória para lembrar que já fizemos isso antes, dezenas de vezes, com enorme sucesso, desde que éramos bebês e começamos a nos aventurar longe do colo da mãe. O mundo sempre foi uma sequência misteriosa de deslumbramentos e decepções que se renovam. É preciso acreditar e caminhar. De certa forma, há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar.
Uma das coisas que acontecem quando perdemos contato com o amor é secretamente deixarmos de acreditar nele. Afundados na rotina insípida da sobrevivência emocional, ou mergulhados na solidão brutalizante, passamos a dizer a nós mesmos que aqueles sentimentos de exaltação e esperança que chamamos de amor não existem. A lembrança da existência deles é tão dolorosa que preferimos negá-la. Tratamos o assunto como ilusão, imaturidade, pieguice. Nos esquecemos, espantosamente, que um mês antes, um ano antes, dez anos antes, nos sentíamos apaixonados – e não pela primeira vez. Perdemos a memória de um sentimento que deveríamos cultivar com carinho. Ela nos permitiria comparar. Também poderia nos guiar quando fosse a hora de procurar de novo.
Como saber que essa hora chegou? Cada um tem seu jeito de perceber.
Há quem use o termômetro do desejo: acabou, já era. Mas o desejo pode ser vítima de um zilhão de circunstâncias alheias ao relacionamento. Às vezes, basta um fim de semana tranquilo para renová-lo. Como saber? Outros usam o carinho, tão essencial no dia a dia de quem vive próximo. Mas ele está sujeito aos diferentes temperamentos e humores de nossa vida profissional e familiar. Há que levar em conta essas circunstâncias. Muitos se fiam na queda nos padrões de paciência e no outro lado da moeda, a irritação com o outro. É um bom teste, mas poucos casais que partilham a intimidade há muitos anos resistiriam a ele. Rabugice passa a ser quase uma norma.
Não é fácil. Mais simples, acho, é captar o conjunto da obra e os sinais emocionais que ela nos manda.
Quando o olhar do outro não nos comove mais, quando seu corpo não nos diz mais nada, quando ouvir não é mais um prazer, quando falar parece um cansaço inútil, quando a beleza que se via antes não se acha, quando a personalidade vira resmungo, quando chegar em casa parece um saco, quando sair para encontrar torna-se um fardo, quando já não se ri, já não se enternece, já não se tem vontade de chorar na despedida, parado na esquina, abraçados – bem, então talvez tenha chegado a hora de acabar e começar de novo. Cheio de dor, cheio de esperança, cheio de medo e excitação pelo futuro que há de vir.
Ivan Martins para Rev.Época
Na nossa vida tudo tem prazo de validade, e nisso digo as Oportunidades também vencem o prazo. Por isso não perca tempo. Se você quer alguém ou algo, agarre, segure, não perca tempo. Porque as oportunidades tem prazo de validade mas nunca são perdidas; Porque se você não souber aproveitar e manter,. Alguém vai aproveitar a Oportunidade que você perdeu. Isso é fato.
Toda provação vem com prazo de validade, pois nenhuma luta é para sempre, porém a Promessa de Deus e o seu cumprimento é para sempre.
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