Praia
Em meio à devaneios, minha alma pôde descansar em uma praia de ventos álgidos que faziam do meu sangue, gelo.
Meus pés puderam passear pela areia quente e solitária, não havia ninguém ao meu lado.
Era um privilégio escutar a canção das ondas, era um privilégio a ausência de voz que não fosse a minha.
A boa solidão, como eu digo, é um privilégio.
Na praia dourada, ao pôr do sol tão belo,
Encontrei teus olhos, garota de cabelos de anelo.
O mar, testemunha dos amores e paixão,
Sussurra segredos, uma doce canção.
Loira como os raios do sol a brilhar,
Teu encanto, garota, não posso negar.
Teu sorriso é como o sol beijando o mar,
Ilumina a minha alma, me faz suspirar.
Seria melhor a gente se afastar? Eu diria, mas não é isso que quero acreditar.
O que seria isso então, eu diria. Amores de verão.
E porquê não fazer disso uma bela canção?
Prometo cantá-la por toda nossa geração.
Não importa se mora longe da praia, se dê alguns minutos fazendo algo que te deixe muito relaxado. Esvazie a mente inquieta!
#bysissym™️
Pegadas na Areia
Na imensidão da praia a me acolher,
Vejo pegadas solitárias a caminhar,
Marcas suaves, que vêm e vão,
Como um sussurro do tempo a passar.
Cada passo guarda um pensamento,
Um sonho perdido, uma prece ao luar,
Histórias deixadas no chão efêmero,
Rastros que a onda insiste em apagar.
Mas há pegadas que o vento não leva,
Gravadas na alma, em eterno lugar,
São passos dados com quem se ama,
Que nem mesmo o mar pode apagar.
E ao seguir por esta trilha serena,
Na companhia do céu a me guiar,
Entendo que a vida é breve e tão bela,
Como pegadas na areia a se desenhar.
”De que adianta”
De que adianta a praia, se não a contemplo?
De que adianta a família, se não tenho tempo?
De que adianta algum dinheiro, se não viajo?
De que adianta alguns amigos, se não me engajo?
De que adianta o ar, se não respiro?
De que adianta o mar, se não me atiro?
De que vale o sol, se não me esquento?
De que vale a casa, se sou relento?
De que vale a fartura de pão, se eu não sustentar?
De que vale mais um culto, se não me entregar?
De que me serve a fala, se eu não pregar?
De que servem os braços, se eu não abraçar?
De que valeu o tempo, se eu não parei?
De que valeu a vida, se eu não reparei?
De que serviu a paisagem, se eu não percebi?
De que serviu o espelho, se eu jamais me vi?
De que me valeram os olhos, se eu não olhei?
De que me valeram as tempestades, se eu não mudei?
De que serviu a Bíblia, se eu nem a li?
De que serviu a Cruz, se não me arrependi?
Certas vezes somos como as ondas do mar, que agitadas pelo vento vão de encontro às rochas da praia.
Assim, Deus Conduz a nossa vida. Diante das provações, somos a onda e, ao mesmo tempo, a rocha que permanece firme e resistente.
A nossa confiança em Deus é a Força que sustenta toda a nossa vida!
Ontem sonhei com você
E se a gente se mudasse para uma casa distante, longe de tudo e a praia em frente?
Amor, por que a gente não se entende?
Se tudo que você faz e sente é movido a mim,
Se tudo que você menos quer é o nosso fim.
As noites seriam tranquilas e as taças de vinho seriam mais quentes
E sempre que entrelaçássemos nossos corpos, não seria apenas amor…
Seria pura poesia, aquela que agride, que toca bem no fundo
E me faz soltar o melhor suspiro do mundo.
E todas as vezes que você me faz sentir o seu amor eu sinto medo…
Sua paciência sempre cessa com todo esse receio.
"Por que sentes medo?"
Medo de que tudo não passe de um devaneio.
Voce é minha praia
Minha agua de coco minha prata
Nos dois junto cinema cult uma musica de frank sinatra
Amor de psicopata
Se a morte nao me achar seu amor me mata
Veneno amargo com uma sensação adocicada
Podia tocar aquela da vanessa da mata
Funk ou balada
Minha ostentação nao é te amar como magnata
Tudo isso é falso nao acha
E todas as minhas tristezas se acabam com sua risada
To do teu lado quando ta bem ou quando ta chata
Pra mim é sempre a mesma o amor só aumenta
E todo esse sentimento se for fogo nao apaga com agua
Se for agua nao evapora com fogo
Se a gente ta no ar é acima das nuvens num limpo ceu de estrelas
O vento e as ondas levam o barco para longe da praia. A vida vai junto - desbravando os mistérios do mar - ela avança sem medo. Ela não sabe voltar!
SAUDADES DO MEARIM
Ali, sentado na areia
da praia,estive a esperar
a formosa lua cheia
vir espelhar-se no mar.
A verdade nua e crua
foi que, na água agitada,
a imagem da bela lua
ficou feia e deformada.
Bateram dentro de mim
saudades do Mearim
que, ao luar, poesia inspira
e, em sua lenta passagem,
nunca deforma a imagem
do céu que nele se mira!
Gostaria de sentir a brisa suave durante uma noite calorosa na areia da praia, a raridade de uma rica ocasião na companhia de uma venustidade maravilhosa, suavidade na pele, serenidade nos olhos, a essencialidade de uma sereia sedutora, há um mar profundo no seu coração, onde a oscilação de suas emoções formam as ondas da sua superfície, arrepios, deslumbramentos, enaltecendo a sua beleza sublime, alimentando o fervor de seus sentimentos, produzindo um forte encantamento, causando um desejo imponente, audacioso de tê-la felizmente em meus braços, ambos num laço de reciprocidade por alguns instantes deleitosos ao ponto de eu questionar depois se foi tudo realidade ou um sonho honroso.
Pensamentos ao Mar
Hoje ao sair do culto fui a praia ver o mar procurar um lugar tranquilo um lugar para meditar
Ao olhar as ondas me fez lembra do brilho dos teus olhos a beleza do teu sorriso o que me fez imaginar
Tão linda tão meiga tão doce uma obra tão linda que só o criador foi capaz de desenhar
Com traços tão lindos e tão perfeitos criou dona Efigenia perfeita ao seu jeito que meus olhos vieram a se encantar
Terminei minha noite orando e pedindo ao nosso bom Deus que aquele coração vinhece a guardar e sua vida abençoar.
Abençoar meus Deus está menina, tua obra mais linda que sua voz por muitas vezes veio a me acalmar e com um simples sorriso veio a me encantar.
Lamento
Como a agua lisa de uma praia cercada por ilhas
A calmaria dentro de mim me assombra
Poesias vem e vão em pilhas
No silêncio vazio das sombras
Imaginações , soluções , parecem ter me sido arrancada
A alma quase desfalece no desespero
Cicatrizes abertas , atadura tirada
Lutando ferozmente , cortado pelo medo
De onde vem esse mal senão de mim
A natureza humana e infantil e imatura
Metade da vida vc aprende sim
A outra metade você se cura
A vida quando vazia não te oferece muito senão tristeza
Qual o sentido de prolongar os dias na turvez desses pensamentos
Coração escravizado tirou me toda beleza
Restando apenas o lamento
Planta a saudade perto da praia quando ela vier te encontrar o vento litoral o levará para longe de você.
Nessa praia
Sinto essa brisa,
esse vento que corre
sobre minha pele
Sinto seu toque suave sobre mim
sinto seu cheiro doce
sinto o vazio que deixou
Olhando esse calmo mar
vejo o brilho do seu olhar
refletindo na água ,minha pura ilusão
Com os pés na areia, me lembro de
cada promessa ,cada um dos planos
que me fez acreditar num futuro nosso
A cada estrela que vejo nessa noite
me faz pensar que um dia você
me dedicou cada uma delas
Me afogo em pensamentos
enquanto lembro de nós
enquanto lembro das tuas belas mentiras
Meu coração morre a cada
ver que está melhor sem
mim, como sempre imaginei
Com um aperto no peito
prezo para naufragar profundamente
até que meus pensamentos sumam
Por duas vezes nadei contra a maré
para poder te ter e fazer dar certo
mas você não estava no mesmo mar que eu
Você me deixou afogar e não me ofereceu
uma ajuda se quer enquanto eu atravessava
tempestades para te fazer sorrir
Você foi meu primeiro amor
não vou negar mas nunca mais
volto para esse mar....nadei,nadei e morri na beira
Devaneios
Caminhando pela praia, sinto a suavidade da areia sob meus pés. O vento brinca com meus cabelos enquanto nossos olhares se encontram. Observo cada gesto teu com profunda emoção, capturando tua expressão no retrato que guardo comigo. De mãos dadas, trocamos ternuras, e a umidade dos lábios denota palavras não ditas, que se perdem no silêncio da brisa marinha. Apenas os murmúrios do mar testemunham nossa presença. O dia se torna uma extensão de nossa própria pele... Ah, doce vida!
Caminhava à esmo, catando conchas na praia. Gastava sua tarde manhosa, colorindo as rotineiras retinas de instigantes tons de verde e azul .
