Praia
Ao anoitecer, sempre vem a escuridão
Mais a lua se vai
E o sol sempre vem para beijar a praia
E junto com ele vem a luz
Uma luz que inicia levemente no horizonte
Luz essa que sempre trouxe boas energias
Ótimas vibrações e certas esperanças.
Assim como esse ciclo repete diariamente
Também acontece o mesmo conosco
Embora essa fase seja como uma noite sem fim
Onde estamos distantes devido forçase motivos obscuras
Para românticos apaixonados por sua amada
Há sempre uma esperança de que um dia
Novamente o sol voltará a nascer
Trazendo novamente com ele, não só o brilho do seu sorriso
E sim o calor que sempre aqueceu os nossos corações.
"O amor de Deus
O sol, a praia e o mar são os grandes quadros pintados por Deus que nos deixa à disposição para nos encantar e para demonstrar o imenso amor que Ele tem por nós".
-A praia é que nem a depressao, e o castelo de areia, é que nem a sua vida. a Onda, estragará esse castelo podre e feia.
Pirei
Na praia
Dancei com o mar
Corpo suado
Colado
Na areia
Vi teu corpo
Me joguei
Cair de quatro entre os teus dedos
Fui andando devagar
Cair na dança
Por cima, por baixo...
Me fiz loucuras
De mancinho
Devagarinho
Lambi tua boca
Mexi teus nervos
Baguncei tua pele
Arranhei teu olhos
E fui...
Do meu jeito
Jeitinho, arranquei tua roupa
Tuas orelhas, cantei !
17/11/2018
Sou como as cores do tempo que vem para somar;
As marés de amor que beijam a praia devagar.
Sou o sol que brinda a vida todo santo dia,
A lua que abraça o céu cheio de estrelas.
Sou a certeza que Deus existe,a fé viva.
A porta para os sonhos.
O olhar que carrega união,a paz nos ombros,o sorriso doce na face.
A vida em maresias de esperanças,
A voz que afaga á quem chega,
O coração que deposita em Deus suas confianças!
28 de novembro 2018
5:34 pm
As pessoas que se acham a última coca-cola da praia esquecem que tem gente que prefere suco de frutas.
A praia fica cheia quando tem sol, é necessário pensar quem vai tá lá com você quando não tiver mais luz.
Praia limpa sem sujeira
Mar limpo sem dejetos humanos,
Mar que tanto inspira.
Mar, que se vê o ser humano que tanto suja tudo.
E ainda...
A vida resiste...
Em meio a sujeira do homem...
A vida tenta viver em meio a sujeira.
NATUREZA MORTA UM QUADRO DE AGONIA.
Celso Roberto Nadilo
Infelizmente a Praia de Copacabana, no Brasil chora todas as horas pelo abandono e sucessivas erradas omissões das administrações publicas.
Mário Loff começou a delinear, na cidade da Praia, o seu percurso académico através da História e do Património. Naturalmente, estes componentes encontram-se unidos e formam um todo praticamente indissociável quando se associam à Cultura. Este poeta Tarrafalense de raiz, alma e coração, é um verdadeiro crente na criação artística enquanto motor do desenvolvimento do património cultural.
Ativo na cena cultural do seu Concelho, sempre procurou contribuir para um ambiente dinâmico, criativo e inovador em todos os domínios das artes. Escreveu dezenas de peças de teatro, dos quais cinco foram encenadas no grupo teatral Komikus de Tarrafal no qual Mário Loff é o seu diretor. Certamente, a prática artística ao mais alto nível passa pelo interesse precoce pelo universo das artes do espetáculo e pela integração em organismos culturais. Por isso, concebeu o projeto “Despertar”, com o intuito de envolver os jovens Tarrafalenses e sensibilizá-los para a cultura. Esta iniciativa também tem o condão de se aproximar de públicos socialmente desfavorecidos, procurando a sua integração, também na componente artística da sociedade.
Professor e formador, de 2004 a 2006 e entre 2014 e 2015, Mário Loff assume como um ato de responsabilidade a divulgação da cultura. Assim, tem levado a cabo a produção da “Rádio Praça” na cidade de Tarrafal de Santiago que, para além do puro entretenimento, procura reforçar a cidadania enquanto promove livros e autores. É notório o incentivo à leitura, numa meritória campanha de informação e sensibilização, que ao promover o acesso às obras do património cultural, Loff procura incutir a qualidade na educação artística.
Entre o pensamento e a expressão, mostra a sua força criativa e perseverança na escrita. Contribuiu, em 2018, no livro de contos infantil “A viagem mais fantástica do mundo” da escritora Natacha Magalhães e para a comemoração do Centenário da sua cidade natal escreveu e ofereceu à sua cidade sete poemas. Participou em várias antologias como, por exemplo, a antologia dos poetas de Tarrafal de Santiago (que em parceria com jovens poetas foi o precursor), a antologia de poesia da língua portuguesa ”Mil Poetas”, a antologia “Palavras da Alma”, foi colaborador do boletim da Altas, onde é membro-fundador da Associação Literária de Tarrafal de Santiago e da qual é o atual presidente.
Em 2017 foi convidado pelo CITCEM e pelo DCTP da Universidade do Porto, no âmbito do Colóquio Internacional “A Glimmer of Freedom. Tarrafal - Silêncios, Resistências e Existências”, para contextualizar o Antigo Campo de Trabalho de Chão Bom e os seus presos políticos através de um poema da sua autoria.
Inquestionavelmente, Mário Loff é um poeta prismático e um ativista cultural que com o seu olhar crítico, centrado na comunidade, envolve e contextualiza os diversificados aspectos da sociedade e da cultura Cabo-verdiana.
Neste vai e vem, sem linha de trem, vai ela encantando, bem. A Débora da praia, não é de ninguém, ela diz que é sua e minha também, a menina safada vai e vem, e quando lhe interessa diz que o ama também.
Somos verso e poesia
Outono e ventania
Praia e carioca
Somos pão e padaria
Piano e melodia
Filme e pipoca
De dois corações um só se fez
Um que vale mais que dois ou três
Meu sonho era ser paisagem...
Hj caminhei pela orla da praia e fiquei observando as movimentações das pessoas, dos carros, dos navios, dos aviões e etc....
E percebi a inércia da paisagem, perpetuando sua existência com sua resistência passiva a inovação.
Enquanto nós que nos consideramos modernos e contemporâneo nos movimentamos rumo ao fim.
Fiz esse som pra você
Ouvir na beira do mar
E cada grão de areia nessa praia inteira
Simboliza um beijo que na tua boca eu quero dar
“Às vezes a melhor coisa é estar sozinho na praia, e ter por companhia apenas as gaivotas, a toada do mar e a solitude, e deixar sair aos poucos do pensamento tudo o que faz doer a alma...”
-Michael Hayssus, “A Morte Das Borboletas.”
Nunca é numa praia às 23:00 da noite sob a luz do luar, ou numa praça antes do nascer do sol. É no bar, é numa taverna, num botequim qualquer, numa esquina sem iluminação, num portão velho. São nesses lugares que os maiores acertos e decepções do amor realmente acontecem.
Como a vida é
Um dia belo, sol, calor, praia
No outro chuvisco, raios e trovões
Assim é a vida
As vêzes estamos calmos numa tranquilidade que paira sobre o ar
No outro é turbulento como se todas as coisa do universo estivessem contra nós
Mas não podemos nos desanimar
Pois depois do furacão sempre vem a calmaria
E na vida também é assim
Temos dias difíceis que temos que superar
E dias calmos que temos que aproveitar ao máximo
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