Povo
Olinda sem carnaval
Nunca vi nada assim
Ladeira não tem o povo
É triste isso pra mim
Não tem frevo nem a massa
Rezo a Deus que logo passa
Chora, chora, arlequim
Todo e qualquer povo
é maior do que seu governo,
mas a ignorância ao seu poder,
o torna escravo da elite que o governa.
Ao não reconhecer o seu poder
o povo se humilha diante
de uma minoria que usufrui
da sua ignorância para,
sem enfrentar resistência, explorá-lo.
O povo que não é apto
a reconhecer a incompetência
de seu governo,
está fadado a ser explorado
e padece do direito de mudar,
pois é incapaz de lutar
Está tudo em silêncio.
A própria natureza chora por seus mortos.
Precisamos de um Avivamento no sul
Do povo de Deus.
📝 Este é o reflexo da nossa Educação a tempos e tempos. Formou um povo que se contenta em receber migalhas! Um povo doutrinado e treinado a viver escravos da corrupção deixando-se levar por uma falsa liberdade!
Isto não se aplica apenas ao fanatismo e idolatria, mas também a falta de conhecimento que faria um povo se revoltar contra a injustiça!
Eis a de TANTAS, a meu ver, maior BURRICE dos políticos Portugueses nesta pandemia: Tentarem obrigar o POVO a pagar os testes rápidos, que nada mais são que garantes da salvaguarda da SAÚDE de todos ou PÚBLICA!!!.
Tenham vergonha e pena de NÓS POVO!!!
Após terem o testar reduzido;
Quando o deveriam ter aumentado;
Andam estes estúpidos do estado;
Com éFe a tornar POVO mais podido!
Já não basta estarem a presidir;
A nossa Europa sem nada fazerem;
Pra com esse tal éFe a nós poderem;
Se a gente por cá andar a dormir.
Ganhai vergonha pobres coitadinhos;
Por tanta burrice em vós existir;
E tratai, mas é de a todos testar!
Tal como de acelerar vacinar;
Em quem não teve um do vírus sentir;
Pois são tais, que precisam tais carinhos.
Quanto a vós que já fosteis vacinados;
Evitai fazer como o papagaio;
Que com o Papa nem máscara usou!
Coitado, pois tão mal se comportou!
Quanto a NÓS, todo o em tais TESTAR, pagai-o;
Com os milhões, da bazuca; a nós DADOS!!!
Porque o melhor gastar com ela havido;
Será o que gastardes na SAÚDE;
Pra que a nós deixe de vir amiúde,
Um tão por vós com éFe, a nós podido.
Que pena tanta burrice reinar;
Nesta Nação tão valente e imortal;
Em vós, que a tal só sabeis fazer mal;
Como o em pordes, POVO a pagar TESTAR.
Como pode um velhinho em nós havido;
Com duzentos euritos de reforma;
Aderir a essa em tais, tão pobre norma;
Em por vós, com éFe; já tão podido?!?!?!
Ou uma pobre família adoentada;
Por esta infecção pra todos malvada;
Que a tantas está a deixar sem nada;
Por MAL ter sido, por vós; CONTROLADA?!?!?!
Pois não temos vosso CERTO ordenado;
Caído do tal céu sempre certinho;
No por vós paraíso ou outro caminho;
Fiscal, por não no POVO; acostumado!!!
Como chegou a dizer o Andrezito, mas que disto agora nada diz/disse: tenham vergonha!!! REVOLTADO CONVOSCO; digo-vos o mesmo!
𝑻𝒂𝒃𝒖𝒍𝒆𝒊𝒓𝒐
Sobre a dramática mesa de mogno,
Esculpida com grifos estilizados,
Onde figuram criaturas míticas aladas
De estilo gótico
De peças pulcras, ouradas
Majestosamente disposto
Encontra-se o tabuleiro de xadrez
Sentados em lados opostos,
Dois senhores corpulentos,
Vestidos com tecidos nobres
Sobre suas cabeças, cartolas acinturadas
De rara seda de confecção francesa,
Ambos com uma das mãos apoiadas em bengalas,
ornadas com pedras preciosas
Guiados por suas paixões insensatas
Movem as peças com precisão,
Uma a uma
Peões contra peões
Quando, por ventura, algum destes se lança
Com sucesso,
Ameaçando o rei,
A torre, o bispo, o cavalo ou a rainha
Movem-se sem piedade:
Em punho, a lâmina do ataque amolada
O peão não queria outra coisa senão a vida,
Achava-a desejável,
Só queria saciar seu desejo,
A vontade ávida de vida
Mas cometeu seu erro fatal:
Passou a querer mais...
Quem espiava,
Jamais aceitaria um peão ascender
Quem comandava era a ganância,
Não havia lugar ao sol para o peão
O tabuleiro continuará a existir,
Como se o mundo fosse
O que não existirá mais será o peão sacado,
Para o escárnio do vencedor
Caberá aos peões,
Que não se opuseram à luta dos seus entre si,
Assistir, mais uma vez,
À vitória dos reis que comandam o jogo!
*𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰 𝘑𝘰𝘴é 𝘉𝘳𝘢𝘤𝘩𝘵𝘷𝘰𝘨𝘦𝘭
A coragem dos destemidos e a esperança dos oprimidos, se juntaram um dia e o povo virou guerreiro gritando por liberdade!
Conquiste o povo pela simpatia, pela verdade e pelo poder de Deus, pois há um arrastão do inimigo pregando promessas vãs e versado na psicologia da exploração da fé pública.
Eu escolhi ser capoerista.
Uma arte que nasceu para ser uma luta, que nasceu para dar um norte aos nossos, que ao passar do tempo chegou a ser conhecida como arte nobre, defensora da cultura brasileira, mas o ego e a ganância fez que a arte fosse desvalorizada e Culturalmente vem sendo esfolada, mas dentro das nossas comunidades ela tem sido a salvação para crianças e jovens.
Sim, porque ela ainda tem o mesmo propósito de lutar pelo nosso povo.
Capoeira poderia ser chamada resistência!
PETROLINA
Petrolina é a cidade
encravada no sertão,
de povo acolhedor,
muito bom anfitrião.
Quem vai lá pra visitar
tem vontade de ficar
e morar na região.
Um povo livre não só deve ser armado e disciplinado, mas deve ter armas e munições suficientes para manter um estado de independência de qualquer um que possa tentar abusar dele, o que inclui seu próprio governo.
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