Povo
De Repente
.
De repente nos damos
De cara, com a cara
Na cara um do outro.
De repente o pássaro explodiu
E enfeitou o céu
De um mel de fogo.
De repente o que é já se foi
E o futuro será um passo
Além de mim.
Eu pego no hoje
Pensando no amanhã
E que se dane o passado!
De repente você fugiu,
Sumiu o povo.
E eu sou apenas um
No meio do povo.
Quero ri do povo,
Não sou o povo,
Não quero ser pouco
E de repente eu rio de mim.
De repente um muro alto
Separa a gente
E uma certa torre se inclina
Querendo cair.
Uma estátua grita:
Liberdade, liberdade
Num país da tecnologia inútil,
De guerras, de armas sem tréguas.
De repente são as contradições
Que nos há de iludir.
De repente você diz que me ama
Numa cama que não é minha.
De repente as coisas acontecem
E se eu pudesse
Nada seria, nada teria
E eu não existiria
E ninguém morreria,
Viveria sem estar aqui.
De repente o de repente
Seria planejado
E nada sairia errado
E todo mundo podia dormir.
Brasil, um povo embriagado na ignorância e na ganância.
Não podemos ignorar toda construção de um determinado padrão, um exército singular, refinarias e mineradoras, navios, aviões e na construção civil belas obras admiradoras, porém os mecanismos são entorpecente na desgraça de um povo de uma gente, embora muito socorro existe, a miséria ainda consiste, a natureza do pensar, agir e conduzir a sociedade, a arquitetura das famílias de pura vaidade, filhos como ninhadas de rato, são fêmeas parecendo cadelas, no meu íntimo elevo meu pedido de perdão se alguém venho a magoar, mas está disseminado a destruição do lar.
A elite que se empanturra no dinheiro, no embaraço da indiferença e preconceito, na compostura ilegal, os dois elos existentes, encima e embaixo, o teatro do desencaixo que não se aproxima de uma construção eficaz, até cansa falar de tanta lambança, Brasil, um povo embriagado na ignorância e na ganância.
Giovane Silva Santos
Os atos populistas não solucionam problemas.
Aliás, o populismo só se mentem justamente graças ao problema, pois é o populista que alimenta a esperança da população, de que acreditando nele, esse problema um dia sera solucionado.
Em vez de o povo se preocupar com políticos que podem ser presos ou não, não seria mais fácil se preocupassem em eleger apenas políticos confiáveis?
Uma cena que ninguém imagina,
Ela se passa amena, tranquila,
Poeticamente amanhecida,
No meio considerado como nada,
Mas todos querem estar lá,
Esbanjando celebração e vida,
Repletamente praiana,
Sobre a charmosa duna,
Que ninguém questiona ou duvida,
Tão tranquila cena,
O ninho das corujas, bem ali,
Um símbolo de glória e de sabedoria,
Morando muito bem na Praia de Salinas.
Em Balneário Barra do Sul,
Tudo se celebra:
o tempo, o mar e a vida,
Aqui tem mar azul,
E o céu de todo dia é motivo
Para escrever a nossa poesia.
Ali, logo ali, após as dunas,
Elegantemente esculpidas,
Por areias monazíticas,
Vejo o barquinho deslizando,
As gaivotas bailando,
Fazendo a festa da pescaria,
Logo, logo, chegará a Festa da Tainha,
- soberana
Ela que é a nossa rainha,
Festa do povo barrasulensse,
Que esbanja sorriso,
Poesia,
E intensa alegria.
A maré mansa no canal,
É como um verso sem igual,
Dá para sentir tudo...,
E uma vontade de desbravar
O oceano profundo do teu olhar.
O olhar castanho,
Repleto de canto,
Sorriso bonito,
Coração infinito,
E repleto de amor.
Temos a nossa embarcação,
Você é o pescador,
Eu sou a tua ditosa sereia,
E você é o meu amor,
Dois tripulantes da paixão.
Você
Que carrega no seu coração,
O caminho,
A rota,
Que te levam para mim,
Para Balneário Barra do Sul,
- o endereço do sossego
E do nosso amor sem fim.
As gaivotas insinuando um minueto
- ao redor da embarcação
- Elegante dueto,
- digno de aplauso
Um convite à meditação
- e um brinde à emoção
Ao cumprimentarem o céu cinzento,
e o pescador escrevendo o soneto
em agradecimento à criação.
Balneário Barra do Sul,
É amor,
É duna,
É expressão da divinal criação.
Balneário Barra do Sul,
É esplendor,
É mar,
É poesia,
É inspiração para todo artista.
A embarcação sorridente,
Cumprimentada pelo mar sereno,
Contemplando o dueto silente,
Das gaivotas amenas,
Planejando a próxima partida,
Em prol de uma farta pescaria,
Para colocar na mesa o alimento,
Assim meditam repletos de sentimento,
A vida deve continuar como o oceano imenso.
As crianças brincando nas areias,
Na beirinha do mar,
Uma dádiva tão encantadora,
Não há como não admirar...
A vida, as marés e as suas fases,
Tão linda é a alegria,
- e o encanto
Que tu me trazes.
Essa crença enleva a minha fé,
E me dá força para amanhecer,
- resistir
E caminhar e me fortalecer.
Porque mesmo que atentem,
A Natureza mostra a sua força,
Assim aprendi a ser gente,
Com a força da Natureza,
Aprendi a ser valente.
Não há resistência
Que não se dobre
Diante da admiração
De apreciar a beleza
Da Natureza plena
Resistindo o vilipêndio
Com a força da paixão.
O outono anuncia
A forte resistência
O oceano tece
Todos em rede
Simetricamente
Os grãos esculpindo
O chão de areias
Enfeitando o Balneário.
Presenciar a revolução - natural
Faz de mim uma pessoa
- forte-
Ver a Natureza enfrentando
Faz com que eu me fortaleça,
E nada tema
Porque viver sempre vale a pena.
Desencontrados,
O mar e a ventania,
Carregando as areias,
Esculpindo as dunas,
Celebrando o tempo,
Aqui na capitania.
Assim é a ampulheta,
Não te esqueça:
O tempo é um cometa.
A ventania e o mar,
Harmonizados,
De mãos dadas,
Criaturas e criação,
Fazendo da existência,
Uma vera celebração.
O barrasulensse é generoso,
Ele sabe ser alegria,
Carregando toda a poesia.
O nosso mar é paixão,
- e toda a prece
Exaltando as dunas em gratidão,
Porque elas tornam a vida segura
Fazendo-a ainda mais tremenda,
E fortalecendo as nossas terras.
Desencontrados,
O mar e a ventania,
Carregando as areias,
Esculpindo as dunas,
Celebrando o tempo,
Aqui na capitania.
Assim é a ampulheta,
Não te esqueça:
O tempo é um cometa.
A ventania e o mar,
Harmonizados,
De mãos dadas,
Criaturas e criação,
Fazendo da existência,
Uma vera celebração.
O barrasulensse é generoso,
Ele sabe ser alegria,
Carregando toda a poesia.
O nosso mar é paixão,
- e toda a prece
Exaltando as dunas em gratidão,
Porque elas tornam a vida segura
Fazendo-a ainda mais tremenda,
E fortalecendo as nossas terras.
No mangue também existe poesia,
Ele é como um anjo que vive,
- entre o céu e a terra
Ele entre o rio e o mar,
Conhece o ritmo das águas,
Ele sabe como se comportar
Como anfitrião da vida...,
No movimentar das águas doces,
E no bailar das águas salgadas,
O mangue sempre sabe esperar...
Talvez seja porque não é notado,
Ou porque vive despercebido,
Ele é abrigo, viveiro e ninho.
O mangue como grande anfitrião,
Só a existência dele é uma lição:
de paciência,
resiliência
e fonte de sabedoria
- Ele surpreende porque é veia;
Existe nele um sangue invisível,
O mangue é um lugar incrível!
Respeite o mangue como intangível,
Ele é a cintura da terra que liga,
O rio com todo o oceano, ele é pura lida!
Paira a noite em Balneário,
Acendem as luzes da ribalta,
As estrelas saúdam o céu,
Pincelado por Pedro Américo,
Olhos de Rosana
– topázios- cor-de-verde-mar
E das magias estrelares,
-riscando a tela
Com cores orantes,
Trazidas de lugares distantes,
Que percorreram trajetos,
- lugares jamais antes conhecidos
Ousaram desertos e Compostela.
Cores nascidas dos silêncios,
Das mil e uma noites,
Dos mistérios – sentinelas,
Que não se intimidaram
Nem por anos e nem por guerras.
Linhas sinuosas e premeditadas,
Que riscaram as ditaduras,
E sorriram para as repressões,
Linhas que enfrentaram o trem da morte
– e irmãs da sorte.
Cores que enfeitiçaram as realezas,
Tecelãs de mil sutilezas,
E que com toda essa bagagem pairam,
Na leveza de ser da noite,
E levantam com a gala da alvorada.
Cê sabe que o povo comenta sempre
Que eu presto pouco e você já enrolou muita gente
Não tenta de novo, nem chega tão perto
Vai ser perigoso eu e você, se o beijo der certo
O azul do mar se confunde
com o do [firmamento,
- ambos esmaltados -
formam um grande [convite.
Existe uma história para ser
escrita com a leveza da
espuma do mar,
- a nossa história de amor.
Abençoada pelas águas da
Praia de Salinas a nossa
história está
escrita no Universo;
e ninguém há de apagar.
Não há mais como evitar,
E muito menos relutar:
aqui é o nosso lugar.
Balneário Barra do Sul
provoca um [sentimento
indescritível que pode
até ter gente que
não [explique.
Mas também quem chega
aqui não volta atrás,
Resolve se entregar,
E dar o grande salto
para o mergulho de amor.
Porque aqui se respira
uma liberdade que não
se questiona - e nenhum
século há de [ocultar.
O tempo por aqui passa
carinhoso como em
Saintes-Maries-de-la-Mer.
Existe até uma artista que
sempre faz a comparação
que Balneário Barra do Sul
traz a lembrança desse lugar
que fica na França.
Instigante delícia para o
homem convidar a mulher
para os dois caminharem
de mãos dadas sobre
as areias [monazíticas.
As noites estreladas por
aqui são um paraíso de [carícias,
porque temos maresia, conchas
e mil auras [místicas...
Aprendemos a ser amor
com as correntes do mar,
Elas são ora quentes e ora frias,
E mesmo assim não deixam
de se encontrar;
Somos dois eternos amantes
- a se [amar].
Não importa se está
nublado ou se está sol,
As noites ao teu lado
são de luar,
E o teu corpo estelar:
é a constelação
a nos iluminar.
Aprendemos ser amor
no dia a dia,
Até Salinas se torna
um rio de água doce,
Na sua boa companhia,
Somos dois eternos
amantes da [poesia].
Aprendemos a viver
com as correntes do mar,
Elas são mansas e ora bravias,
e mesmo assim não se deixam jamais;
São correntes que se unem,
e vivem a se [cortejar].
Fazer política é se doar ao assumir a missão em ação de submissão à vontade maior do povo e de suas necessidades.
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