Posso ser Agradavel ou Rude Depende de Vc

O que posso fazer para passar por novas experiências?
Apenas viver não é estimulante.

Pra que debater?
Se posso nadar
em águas serenas.
Ouvir cantos de sereia
e melodiar poemas

Se eu posso falar apenas aquilo que você quer ouvir, prefiro ficar quieto.

Não sou mais
um menino poeta,
mas o que me alegra
é que inda posso dizer
que sou poeta menino.

O ato de me contemplar, não quer dizer que sou extremamente vaidosa, Assim como posso melhorar o lado de fora, também posso ser exigente e melhorar o que tem por dentro.

Que vontade de te ver denovo, mas infelizmente não posso fazer nada, se não ja teria feito, mas espero que algum dia Deus atenda este meu humilde pedido.

Eu posso estar em pé, ou caido no chão, mas pra verme eu não me ajoelho.

Me entrego aos meus pensamentos
Pois eles são livres e sinceros
Nele posso viver e estar em qualquer tempo e lugar
Nele posso acreditar
Nele posso refletir a dor e a felicidade, a tristeza e a alegria, o companheirismo e a falsidade.
Meus pensamentos são paginas em branco onde tudo posso escrever.

Sempre me coloco no lugar onde posso servir melhor, onde meus dons e qualidades encontram a melhor terra para crescer.

''Pergunto-me uma pergunta muito antiga. Como posso prosseguir quando o Estado exige um ato inaceitável de mim e quando a sociedade espera que eu assuma as ações que minha consciência rejeita? Minha resposta é clara. Sou totalmente dependente da sociedade em que vivo. Por conseguinte, terei de apresentar as suas prescrições. E nunca sou responsável por atos que eu executo sob uma imposição irreprimível.''

DONA DO MEU DESTINO

Hoje eu me proponho saber e fazer
O que realmente posso querer da vida
Mas isso é uma incógnita
Eu ainda não sei
Quero ser a artista da minha obra
Fazer tudo com estilo
Quero ser a autora da minha história
A poetisa que escreve as suas poesias
Em momentos de tristeza ou alegria
Quero produzir a minha peça de teatro
E ser a personagem principal
Vou dirigir cada ato
E não quero improvisos
A minha história terá um final feliz
Isso, foi o que eu sempre quis
Não vou andar a esmo feito um peregrino
Vou andar em linhas retas
Ou mesmo pelas curvas
Mas serei dona do meu destino

MEMÓRIAS
Tiro estas memórias de uma gaveta
memórias estas que me atormentam.
Posso limpar a gaveta?
Mudar a ordem do que me atormenta?
Encontrar nova ordem para as arrumar?

Deitá-las ao lixo, uma opção
rasgá-las, uma boa razão
Mas será que vão para sempre?
Nunca terei a certeza.
Talvez o melhor seja,
olhar de novo para elas,
tentar dar-lhes outra solução.

Vou limpar a gaveta,
dar-lhe alguma beleza.
Tirar o pó que a contamina,
dar-lhe uma certa leveza.

O que fazer às memórias?
Não tenho previsão,
mas vou confiar na vida,
e tratá-las com o coração.

Tanto mal, talvez não me fizeram
pois se aqui escrevo, sobrevivi.
Por mais que isso me custe,
(vou ter que admitir),
fazem parte da minha vida,
com elas, também cresci.

Aceito a nova decisão,
sobre a forma como as vou tratar.

Entranho-as nestas páginas,
agora com uma nova visão,
de que, para crescermos na vida,
é também preciso, sentir a desilusão.

Bem arrumadas na gaveta,
já sem o pó que as contamina,
fico mais leve,consciente.
São apenas alguns momentos,
alguns instantes da minha vida.

Já que não posso mais
beber do seu santo corpo,
Só me resta agora, o copo...
Vou de bar em bar, vou beber cachaça;
quem sabe assim
essa dor passa.

As vezes acho, que posso mais confiar em ninguém. Porque sempre que eu desabafo meus sentimentos, alguém sempre descobre. E não é por mim.

Posso não saber interpretar texto, mais as coisas da vida, virei especialista.

Mas fora das multidões
Posso sentir meus pulmões novamente

Não, digo...
(Nilo Ribeiro)

Há coisas que posso dizer,
existem coisas que escondo,
é atinente ao meu escrever,
pois, nem por tudo eu respondo

a mente embaralhada,
o espírito obscuro,
sou uma luz apagada,
meu amor eu censuro

posso dizer da minha fé,
também da minha crença,
não falo da admiração por pé,
nem o que a cabeça pensa

falo do trabalho,
do meu dia,
não digo o que valho,
me oculto na poesia

não digo o que me aflige,
nem o que me satisfaz,
digo que minha alma finge,
finjo que estou em paz

não digo,
nem confesso,
meu abrigo,
é meu verso...

Sei, posso até ter errado, mas isso não me impede de tentar novamente, e agora já sabendo... não posso atingir mais o mesmo alvo..

Hoje tem clima de dia ruim;
Eu quero uma liberdade que não é minha;
Eu o amo,
Mas não posso dar em troca nem metade do bem que ele me faz;
Eu o amo,
Mas realmente odeio momentos vazios;
Eu o amo,e quero apenas sinceridade entre nós...
Se tenho medo? Logico!
Quem não teria no meu lugar?
Mas alguém se importa?
Lá no fundo,eu só quero o seu abraço e nunca mais sair e sentir tal vazio de fim de tarde.
Eu o amo, e tenho medo de que possa partir...
Talvez minha paranoia fale mais alto e eu deixo de viver.
E se for,Deus me ajude a viver o hoje...
Mas simplesmente, eu amo.

Observo a vida passando diante de meus olhos. Posso escolher ficar apenas observando ou correr e fazer parte desse momento único!!"