Portão

Cerca de 257 frases e pensamentos: Portão

Um pequeno portão antigo pode abrir uma nova grande jornada.

Inserida por henriquegibbon

Ainda espero por ti
"Chegou a hora que você sempre chega aqui em casa 😁, olho para o portão... nada, espero 5, 10, 30 minutos e nada, sento no sofá passa uns 45 minutos e esculto alguém gritando no portão meu nome... abro um sorriso corro em direção ao portão, mas percebo que não tinha ninguém, era apenas coisa da minha cabeça 😭, sentei no sofá, lagrimas escorreu pelo meu rosto,mas ainda estou esperando por você..."

Inserida por maycon_luiz

Enquanto você deixar, sou eu quem vai cuidar de você, abrir o portão pra você, fritar seu ovo de manhã, preparar seu café, e conversar, te levarei pro quarto pra que durma e descanse. Eu que vou te dar um beijo e vou deitar do seu lado. Vou te fazer carinho, passar a mão na sua cabeça, até você cair no sono. Vou te observar dormindo, e logo em seguida, dormirei nos teus braços, ou de lado com você. Vou te acordar com vários beijos seguidos.
E se quiser levantar, vou te prender na cama pra recomeçar. Vou fazer mais carinho, e pode ter certeza, que muitos beijos, isso é o que não vai faltar. Pra que levantar? Vamos assistir tv. Filmes, séries, Id e comentar, até futebol, porque não?…
O que for. Não deixaria você prestar atenção. Te beijarei devagar e me esfregarei em você, e não vou parar. Por mim nos provocaríamos a manhã inteira. Ou o dia inteiro. Eu cuidarei de você, mimarei,amarei você, respeitarei você, e serei somente sua, enquanto você deixar. Eu te prometo.

Inserida por iracema_f_n_romano

Oportunidade advieram para abrir o coração
Por um momento pensei abrir novamente o portão
As pessoas subiram usufruíram da bondade
Abusaram como se fosse asneira
Brincaram e levaram na juventude
Chegaram e provocaram desanimo
Sugaram tudo como se fossem vermes
Esgotaram a fonte da ternura
Espectador de seu próprio fim se tornou
Um grande caçador de injúria
As vezes um deus pacificador e pai do perdão
Outros um grande tirânico, dono da opressão
O mal foi plantado e semeado, tentaram regar
Mais foi expulso, cuspido no sofrimento o ódio
É o espirito parasita não se deixou dominar
O espelho foi irreflexivo.

Inserida por rmatos

A notícia da partida da vovó que vendia sacolés pelo portão da casa verde no Sana desceu amarga. Como eram gostosos os sacolés vendidos por aquelas mãos. Podiam não ser lá muito higiênicos, isso é verdade, mas que eram gostosos eram. Aliás, essa questão de higiene, àquela época, não era muito levada em conta. Não que isso fosse coisa do século passado, quando ainda não se sabia muito sobre vírus e micróbios. Não. Mas também fiz uma pesquisa e vi que sacolés eram vendidos na década de 20, e, já então, as autoridades sanitárias faziam exigências que ninguém cumpria, como hoje. Daí, aquela gente imunda e encharcada com a água que lhes descia pelo corpo proveniente do degelo mal contido nas sorveteiras que equilibravam os isopores carregados de sacolés na cabeça. Mas, gula sempre foi gula. Voltando aquela senhora do Sana: os dedos que tocavam o dinheiro transportado por uma bolsa de coro que andava com ela eram os mesmos dedos que apanhavam pra mim dois guardanapos, que eu sempre pedia. Era daquela mesma bolsinha onde guardava o dinheiro que puxava os guardanapos. Me limpava como um pinto no lixo após degustar sempre a dobradinha: "um de coco e um de baunilha vó". Era o sacolé gostoso que compensava depois daquela manhã inteira torrando no sol na cachoeira. E o mais engraçado é que era tão bom, que até engolir pedacinhos de plástico mordendo o sacolé a gente engolia. Aquela casinha verde fica logo atrás da pracinha, do coreto. Quando ela abria a porta, dava pra ver lá dentro uma forma cilíndrica, de zinco, onde ela acondicionava todos os sacolés. Em torno desse cilindro, gelo picado e sal grosso com um pouco de serragem. Eu perguntei preocupado com a cor avermelhada da serragem. Coroando isso tudo, uma espécie de rodilha de pano, sempre suja, protegendo a tampa, impedindo o ataque de insetos durante a madrugada. A última vez que estive com a vovó do sacolé no Sana, custava R$ 2. Funcionava todo dia até às 18h, mas nas noites quentes de verão era comum ver-se à porta da casa aquela senhora se abanando com uma folha de bananeira estendendo mais um pouco o horário das vendas pra nossa alegria e dos colegas no camping, que nem esperavam que fossemos lembrar deles, de tão bom que o sacolé era. Uma vez, no desespero, bati palmas em seu portão 1 hora da manhã, bêbado, pra pedir sacolé. Tomei um esporro da vovó, mas pergunta se ela deixou de me atender e, depois do esporro, lembro que passou docemente a mão em minha testa e avisou que amanhã estaria mais cedo vendendo os sacolés. Os sabores eram: laranja, abacate, manga, caju e, nos últimos anos, começou a ter de chocolate, além do tradicional coco e baunilha. Mas, nenhuma delas, superava o coco-baunilha, que eu ia degustando ao mesmo tempo. Que me perdoem a propaganda, mas hoje, com todo progresso e processos modernos de fabricação mecânica, como toda e relativa duvidosa higiene no fabrico, o sacolé da minha vó do Sana continua insuperável. Os picolés de hoje, ridículos até no nome, as conchas novas que têm dado forma empírica aos sorvetes, não irão conseguir nunca matar a saudade que comecei a sentir a partir deste momento, quando recebi a notícia. Não sei se exagero ao afirmar que os sacolés do meu tempo, até os extravagantes e alcoólicos que começaram a pegar moda nos blocos de carnaval, nunca serão mais gelados do que aqueles sacolés de coco-baunilha. Faltarão neles agora, eternamente, o perfume delicioso de sabonete que vinha daquela senhora. Faltarão neles, inclusive, a poesia do pedido batendo palmas no portão, e do sorriso carinhoso e aconchegante na entrega. Siga seu caminho vovó. Novos sabores chegaram pra senhora. Delicie-se.

Inserida por AlessandroLoBianco

Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.

Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.

Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.

Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.

A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.

Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.

Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.

Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.

Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.

Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.

Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.

Inserida por ClaytonVasconcelos

O cachorro late no portão
e tenta desesperadamente
passar algo além do focinho.
Ele quer sair
e mijar nos postes
com os outros cachorros.
Mas ninguém entende.
Ele pertence aos donos do portão.
Então ele grita.
Acham que ele é bravo.
Ele grita mais.
Acham que ele incomoda.
Aí jogam água
e além de puto ele sente frio.
Pensam em adestrar
no Método Ludovico
mas sabem que no fundo
ele será sempre o mesmo cachorro.
Então, numa certa noite,
cortam suas bolas.
E o cachorro não late mais.
Não quer mais gritar.
Não quer mais sair do portão.
Não quer mais ver os amigos
nem mijar nos postes.
Só quer ficar velho,
doente e acabar logo com isso.
Soa familiar?
Você deve ter visto algum cachorro desses
em algum espelho por aí
ou em qualquer reflexo de vitrine.
Pois é…
Agora o portão fica aberto
e o cachorro olha pra rua
sem vontade de sair
nem de latir.

Setembro 2010 – “O Diabo Sempre Vem Pra Mais Um Drink”

Inserida por MarceloCostaDifel

"O vento sempre bate aqui no meu portão. Sera sempre o mesmo vento que me traz a canção ? De escrever em pensamento aonde eu não posso ir , de tentar o devaneios que estão a surgir."

Inserida por Intersemiose_Lyrics

Tem saudade que não cabe na espera,
Que não cabe na janela,
Nem ao menos no portão.
Tem saudade que não cabe mais no peito,
E por não caber nos olhos,
Escorreu até o chão.
Tem saudade que não cabe na partida,
Não cabe na despedida,
Nunca coube em um adeus.
Pois, saudade
Cabe mesmo é num abraço
Que quando dado bem forte
Aperta pra aliviar.

Inserida por PriscillaCavalcante

Hoje em dia é assim, colega é do portão pra fora. Família é pai, mãe, e olhe lá. Seus objetivos por mais simples que sejam, só devem ser compartilhados com Deus. Você pode não ter nada, mas sempre será alvo de inveja. O olho grande tá aí, um querendo engolir o outro e os que sobram são poucos, porém puros e verdadeiros!

Inserida por danielleolivercampos

Sou seu fã - Alan Maiccon

Saiu no portão na hora de sair
Olho de longe pra não me ver aqui
E sou seu fã aquele que espera a hora de voltar
Sem saber se volta
E si demora vou até o ponto ti esperar

Pra te dizer que te vejo sempre mais nunca me viu
E si me perguntar o porque
Eu falo que quero você
Quero você
E dessa vez não vai adiantar me dizer que vai pensar
Pois si me disser eu vou te beijar e dizer que sou seu fã
2x

Que sou seu fã
Declarado de carteirinha
Se marca pego camarote só pra te ver dançar e se preparar para a hora que sair

Só pra te dizer
Que sou seu fã
E quero você

Eu só quero te dizer
Que sou seu fã
E quero você

E si me perguntar o porque
Eu falo que quero você
Quero você
E dessa vez não vai adiantar me dizer que vai pensar
Pois si me disser eu vou te beijar e dizer que sou seu fã
Que sou seu fã

Inserida por alanmaiccon

Porta aberta

A porta está aberta
O portão destravado
Sobre a cerca um jardim
Vivo a cultivar

Margaridas, Cravos e Hortênsias
A cima da porta e janela
Se estende a perfumada sombra
Do Jasmim dos poetas
Florescendo a esperar

A porta está aberta
Os olhos estão brilhantes
A boca adocicada
O desejo ansioso
Pelo tocar

A fragrância é de amor
Em noite de Luar
É latente, viçoso
Feito as flores do lugar

Inserida por Kawlima

Anota minha placa que minha rima passou a mil!
Tão rápido que seu radar nem viu!
Sai no portão da sua casa,
Mandei um bilhete pelo pombo correio, sem asas!
Mais rápido que a luz,
Se tiver curiosidade, enfia a cabeça no buraco negro, avestruz,
E vê se sua massa cefálica
Ainda guarda algum preconceito com a Africa.
Switch case:
- Caso exista: Corte os P - U - L - S - O -S
- Caso não:
Segue seu caminho de evolução!
Não temos opção,
O continente ainda está em S.O.S!
O povo ainda padece.

Inserida por AldoTeixeira

Sonho de todos os cachorros... que alguém esqueça o portao aberto para ele fugir... É o maior momento de felicidade dele!

Inserida por miromorais

A Ignorância é um Portão Alto
Para um mundo
De estreiteza
Infinita

Inserida por NiravaGulaboBeth

Liberdade

Abra o portão saia da sua casa agora
Grite liberdade do lado de fora
Mobilize a multidão
Organize um mutirão
Espalhe cartazes pela cidade
Saia com spray na mão
Escreva nos muros sem autorização
És livre! Isso é liberdade de expressão
Sem algema, grade ou prisão
Sem opressor, sem opressão
É você quem assina sua própria carta de alforria
Mal contém tanta euforia
É o povo no controle com a chave na mão
Autonomia!
Diria que só preciso do que quero precisar
E por um segundo posso imaginar um lugar
Uma conquista maior, por um mundo melhor
É como dar linha na pipa, deixar ela voar
Descobrir que pra ser livre é preciso libertar

Livre como um poema
Leve como uma pena
Leve consigo apenas o necessário pra missão
Assim começa a revolução

Penso e dispenso o indispensável
Pois sempre penso no impensável
E acredito no inconcebível
Escrevo poesia com tinta indelével
Utilizo as ferramentas disponíveis
Voo livre, passeio por diferentes níveis
Absorvendo conhecimento as grades tornam-se solúveis
E as descobertas incontáveis
O mundo fica pequeno
E os passos largos em qualquer terreno
Conhecer sua história e prosseguir fazendo história
Dou asas a imaginação
Libertário por culpa da situação
Nada me segura com essa gama de cores na mão

Livre como um poema
Leve como uma pena
Leve consigo apenas o necessário pra missão
Assim começa a revolução

Inserida por ConteudoParalelo

Meu
coração,
é como
um portão florido.
Que ao abri-lo
para entrar.
Ele te receber
com um tapete
de flores perfumadas.

Inserida por daysesene

No prédio ao lado de onde eu moro há um moço que ao invés de pedir para abrirem o portão ele grita: “Joga a trança Rapunzel!” Eu me rio. E imagino o quão feliz seria se o mundo inteiro risse comigo, pelo menos nesse instante.

Inserida por natanirisorim

O portão de sua casa não diferencia amigos de inimigos.

Inserida por jhonz

Quando cheguei ao portão da minha casa
Como se eu tivesse asas
Me senti igual criança
Deu vontade de voar

Inserida por pensador

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp