Porta Janela
Antes de abrir a janela, respire fundo e se prepare com um belo sorriso. É mais um dia se ensaiando. Vá ao seu encontro e viva com vontade e intensidade.
Olho através da janela.
Anseio um recomeço, um futuro ausente de lágrimas e grata por despertar a cada nascer do sol.
Digna de um amor que transborde os rios e mares que serpenteiam meu coração rachado, secos após tantas lágrimas perdidas.
Então, ao olhar através desta janela branca, desgastada com o tempo, eu escuto.
Escuto o sussurro dos pássaros cantando, a suave brisa da maresia,que agita a vida presente nas folhas de Louro.
E, ao fundo, escuto o som da água, a correnteza cristalina que purifica meu horizonte luminoso.
”O amor ecoou em minha janela,
Pois prometi jamais amar novamente;…
Voltarei a amar, assim que o amor me devolva minha sanidade perdida”
Imagine que Fred olhe pela janela e diga: “O solo lá fora está úmido. Deve ter chovido.” Ele está dando um argumento. O que deveríamos pensar disso? Poderíamos dizer:
Oh, querido, como o pobre Fred é medíocre! Ele obviamente está afirmando o seguinte: se chove, o solo fica úmido; o solo está úmido, portanto choveu. Se ele alguma vez tivesse frequentado um curso de lógica e erística ele saberia que ele acabou de cometer a falácia da afirmação do consequente!
Sim, poderíamos dizer isso, mas (parafraseando Haldeman parafraseando Nixon) isso seria um erro. É simplesmente desarrazoado e, na verdade, injusto, acusar Fred de cometer uma falácia assim tão flagrante quando uma interpretação alternativa deste argumento está prontamente disponível. Pois, embora Fred pudesse estar raciocinando dedutivamente e cometendo a falácia em questão, o mais provável é que ele estivesse raciocinando indutivamente, mais ou menos da seguinte maneira:
Quando o solo descoberto fica úmido, a chuva é a causa usual, conquanto ocasionalmente existam outras razões, como uma inundação. O solo de meu quintal está úmido agora e não há razão para pensar que alguma destas outras causas possíveis estejam operando, e uma boa razão para pensar que elas não estão. De maneira que é bastante provável que tenha chovido.
Obviamente este é um exemplo perfeitamente respeitável de raciocínio probabilístico, e o que os logicistas chamam de “princípio da caridade” exige que presumamos que Fred tinha algo como isso em mente, em vez da interpretação alternativa falaciosa, a menos que estejamos de posse de fortes evidências em contrário. Se falhamos em proceder assim, somos culpados do tipo de irracionalidade de que estaríamos acusando Fred.
" Em frente a janela se Encontrava um olhar perdido olhando para o céus buscando uma Antiga estrela que era a mais brilhante dos Céus, a estrela que Tinha o brilho mais puro , mais ao olhar o céus aqueles olhos que buscava essa estrela e o brilho que ela carregava percebeu que não se encontrava mais lá "
De uma janela desvendando a cortina de minha, saudades…
Aquela luz parecia, o brilho do céu…
Aquele brilho parecia, o raio do sol… Provado foi!
Que a luz tinha gosto do lindo dia de Natal.
E o brilho, era das saudades dos natais que já passei.
Meu lindo passarinho, como é divino teu cantar... ouço tua melodia na janela. Por isso meu despertar ficou mais feliz e minha manhã mais bela.
No meu cárcere, olho e vejo através da janela do meu inconsciente.
Estou muito tempo nesta prisão, e onde encontro-me, perco-me nas curvas da longa estrada.
Meus pés doem muito.
A coluna sente o peso da idade e, nem sempre, permite-me levantar do leito para espiar o que foi feito dos meus sonhos.
O Silêncio Música
Uma dor muda,
Num som sem volume,
O vazio estilhaçado no voo
À janela fechada.
Às vezes no silêncio da vida
Mora a nostalgia da alma.
Ficamos sem voz
Com o nó das palavras
Amarradas na garganta,
Numa estreita passagem de indignação.
E noutro dia,
O sol dá passagem
E, de tanta luz,
O Silêcio torna-se música.
(Suzete Brainer)
AVENTURA
Janela
aberta,
do
lado
de
dentro,
duas
meninas
querendo
pegar
carona
com
o
senhor
dos
ventos.
Há um amor da janela do lado de lá
Há um sorrisos para se encontrar
Há um oásis no meio deste deserto a observar
Há um tempo para agente se encontrar
Há momentos a se eternizar
Há você e eu e uma história a se completar
DA JANELA DO MEU QUARTO
Da janela do meu quarto
Eu vejo um horizonte infinito
Encadeio-me com um brilho bonito
Algo sobrenatural
Como nunca vi igual
Um fenômeno jamais descrito
Da janela do meu quarto
Uma luz ilumina minha sala
Uma beleza infinita e rara
Uma positividade ao amanhecer
Que alegra e motiva o nascer
De mais um dia a ser vivido
Da janela do meu quarto
O dia cinza até aparece
Mas nada é maior que a minha prece
De abrir todo dia abrir a cortina
E ter aquele brilho que ilumina
Meus dias, meus sonhos e meus pensamentos
Da janela do meu quarto
Vejo o tímido sol escondido
Atrás desse lindo paraíso
Que reluz de uma forma transparente
Um fenômeno natural e diferente
Que acontece, quando reflete luz
EM TEU SORRISO!
"Da minha janela eu vejo muitas coisas
mas não vejo o coração de ninguém.
Na face do outro vejo muitos sorrisos
mas não vejo coração de ninguém.
Ouço muitas palavras amigas
mas não ouço o coração de ninguém.
Recebo muitos abraços amigos
mas não conheço o coração de ninguém ".
O meu Pico do Montanhão
com os seus escudos cristalinos
podem ser vistos
da minha janela poética
enfeitada por esta sublime
visão que sempre
inspira aqui em Rodeio
com o quê há de mais perfeito.
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