Frases sobre portas

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⁠PERDIDO

Meus pensamentos são a minha perdição...
Tenho fases, como a lua...
Listas de certo e errado
Rumo a solidão...

Que medo é este?
Levanto a cabeça...
Olha aqui, eu não vou
Nenhum de nós é disso...

As coisas acontecem nessa vida...
Acontecem com você...
Acontecem comigo...
Com todo mundo, isso lhe digo...

Chegou a hora de decidir...
Falo será isso?
Será aquilo?

Por que é que você tem medo?
Enquanto você está com você?

Entro pela porta estreita...
Controlo a fome dos meus pelos seus...
Minhas confusões...
Minhas ansiedades ainda não passaram...

⁠#INVÓLUCROS

A luz apagada...
A porta fechada...
Cama desarrumada...
A tv ligada...
A perna dormente...
O coração que sente...
Um frio constante...
O cigarro que queima sozinho...
A fumaça subindo lentamente...
A vontade que bate...
No calor que arde...
De fazer amor...
O tempo escoa...
E no silêncio que ecoa...
Mais fria fica a noite...
Mais a solidão abraça...
E sussura deixando sem graça...
Pedindo aconhego...
No vazio do peito...
A garganta aperta...
A lágrima quente rola...
Molha a boca amarga...
Deixando a língua presa...
Pela tristeza que assola...
O gemido não sai...
E no chão a que vai...
Encontra o sustento...
Da alma quase morta...
Enfim suas mãos posta...
Oração eleva...
Ao que crer e precisa nessa fatídica hora...
Encontra o alento...
Naquele momento...
E quando o sono chega...
Amanhã será um novo dia...
Tudo disfarça...
Seu rosto estampa alegria...
E assim...
A vida passa...


Sandro Paschoal Nogueira

⁠ESPERANDO VOCÊ....

À espera em todas as coisas...
E em todas as coisas espero...

Um minuto e uma gota de mim...
Já não dá pra lhe esquecer agora...
Como assim?
O que será de mim?

A porta está aberta...
Agora, entra...

Pense bem...
Ninguém espera para sempre...
No alto fulgor dessa paixão insana...
Por todo me queimo...
E minha alma não se cansa...

Enquanto os dias forem meus...
Eles também serão seus...
Serei essa eterna espera...
O que você de mim quer eu não sei...
Mas já lhe aguardo desde ontem...
De véspera

Sabe quando você ama demais uma pessoa?
E não espera nada em troca desse amor?
Assim eu sou...

Mundo tão louco...
E eu aqui...
Me doando cada dia mais um pouco...

Difícil compreender a vida...
Ah esse tempo, leva tudo...
Não me deixe aqui tão só...
Esperando muito...

Vem...
A porta está aberta...
E eu aqui a sua espera...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠#TEMPEROS

Olho o horizonte com lentidão...
Tudo que ainda em meu sonho cabe...
São levados pelo vento...

Corre a tarde ao meu lado...
E as pedras observam caladas...
O meu momento...

A vida acende e arde breve...
Na verdade não me conheço...
Travessia de dia após dia...
Em meu jardim me perco...

Nenhum anjo bateu à minha porta...
Não sinto a presença de quem tanto amo...
Levo comigo um silêncio inteiro...
No que vejo no espelho...

E sob o sol que tudo doira...
Tempero meu coração...
Faço da vida meus versos...
Afasto de mim o medo...
Criando minha ilusão...

E a saudade que ninguém quer...
Só eu posso aceitar...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠#CONSERVATÓRIA

Sei muito bem do que esse sonho fala...
Quando a moça da cidade...
Veste-se de prata...

E pelas ruas vai seguindo formosa...
Fazendo a todos esquecer do balanço das horas...

As estrelas audaciosas...
Põe-se mais à brilhar...
As miríades fazem festa para lhe acompanhar...
Pouco importa estarem distante ou próximas...
Aos amantes, só amar...

E o menino, cheio da lembrança...
Também a segue pelas ruas...
A magia está no ar...

Um lampião aceso...
A cadeira se faz vaga...
Uma porta que bate...
E o vento assovia...
Põe-se a cantarolar...

A beleza que está guardada...
Que de todos se escondeu...
Também vem à rua...
Perfumando o sonho meu...

Minha alma então viaja...
E volta para o mesmo lugar...
Na velocidade do pensamento...
Sob esse magnífico luar...

Isso é Conservatória...
A Vila das Ruas Sonoras...
Um pedacinho do céu...
Um cantinho meu e todo seu...

Sandro Paschoal Nogueira

Caminhos de um poeta

⁠#ESQUINAS

São tantas as esquinas...
Mas vai ser é só isso...
Bater a porta e sair por aí...
Se perder querendo encontrar-se...
Deixar-se possuir...

Um coração a ser entregue...
Para quem não quer...
Um sorriso...
Parar de enganar-me...
Quantas esquinas eu ainda vou precisar dobrar?

A noite está fria...
Esquinas e cantos de minha alma...vazia...
Miserável vida a quem devo meus tormentos...
E em sonhos...
Esperança ainda vive...

Deixando meus rastros de solidão...
Fechei os olhos, diante do medo...
Fui me deixando, sombra...
Meu coração teima em dizer: te amo...

Sigo no proibido...
O ridículo também deve ser vivido...
Abro um sorriso para o tempo...
Insistente em passar...

Só eu sei...
Imagino o que será...
Sigo...
Nas esquinas, nos bares... nas ruas...
Tendo a lua a me acompanhar...

Sandro Nogueira

Caminhos de um poeta

⁠Preencher os anos que nos moldam...
A que destino...
A que ritmo, sem preço...

Co’as asas que lhes pôs benigna sorte...
Amigos da ventura...
Dos homens que não conhecemos...

Enquanto a turba ralha...
Somos nós as humanas cigarras...
Somos nós os ridículos comparsas...
Que atravessam o tempo...

Asas que em certas horas...
Erguem a um campo de maior altura...
E bebemos o doce vinho em nossa honra...

Que me importa que batam a minha porta...
Importa saber da importância...
Que entre nós, sem limite, vai lavrando...
Dia após dia...
Os múltiplos comprometimentos...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Muitas vezes te esperei...
Perdi a conta...
Nada me importava...
Mas tu enfim me importavas...
Bem mais do que as estranhas horas...

No meu mundo interior ...
Tivesse mais que perder...
Tanto pó acumulado...
Optei por fechar, do coração, a porta...
Deixaste meu espírito conturbado...

Em mim se despojou todas as jóias raras...
Nem ave canta...
Nem mais susurra o vento...
Erros e cuidados...
Perdidos momentos...

Quando quis me deu de graça...
Mas é caro o seu barato...
Depois que minha esperança morreu...
Me vi contra o tempo ingrato...

Ah como eu quis tanto amar...
Enquanto tu apenas brincar...

Deixaste perder o quanto tinha...
Tudo pus em suas mãos...
Fizeste de conta que não sabia...
E enquanto eu sofria...
Perguntava-me o que eu queria...

Do que dei da vida minha...
De ti ingratidão eu recebi...
Antes que nada me deste...
Só tua fútil e vazia companhia...

Tento reconstruir na minha imaginação...
A ilusão destes dias...

Cada um sabe que está sozinho...
Ah, perante esta única realidade...
Digo que muito aprendi contigo...
Diante do que agora sinto...

Obrigado...
Ensinaste-me a viver...
E agora o que tenho em meu olhar...
Tu nunca irá compreender...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Todo esse tempo que lá vai...
Vejo passar a minha vida...
Em preto e branco...
Em branco e preto...
Por alta noite...
Quando não ouço um pio...

Os meus amigos onde estão?
Que batam à porta...
Façam-se chegar...
Mas apenas espero você...
Por onde andarás?

Vem...
Destruir o silêncio...
Levantar os panos...
Limpar o espelho...
Que de tanto o fitar...
Preto no branco ...
Cinza está...

Deixada sobre a mesa...
Cheia de negra poeira...
A estrela por ti colhida...
Se empequena...

Tudo está lá fora...
E tanto aqui dentro quero...
Sentado...
Aqui espero...

E ponho-me a olhar suspirando...
Aguardando que se abra a porta...
E eu, que não sou mais do que isso...
É só isso o que me importa...

Tendo idéias e sentimentos por os ter...
Do que julgo que sou…
Do que anseio ser...
Sei que nada sou...
Quando estou longe de você...

Sandro Paschoal Nogueira

Aprendi desde muito novo que, sempre que nos fecham uma porta, devemos sair airosamente pela janela da rua.

Inserida por AntonioPrates

A letra "P"

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… "Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses".

Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. - "Paris! Paris!" Proferiu Pedro Paulo. -"Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir".
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? -Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.

"O amor não chega como alguém que bate a sua porta. Quando você percebe, ele já está dentro, sem mesmo ter batido"

O sorriso é a porta de entrada para a alma, a gentileza é a porta de entrada para as lembranças e o beijo é a porta de entrada para o amor.

Quero dor de barriga. Banho gelado. Joelho ralado. Dedo na porta. Desavença com a paz. Prova de química. Porque estar com azar é estar vivo.

"VIAGEM"


Eu decidi sair por aquela porta,querendo encontrar todo tempo perdido e guardar-los num espaço que coubesse minha prepotência.O que eu quero,eu quero.Não mudo,não substituo.Tem que ser assim ( ponto).Não consigo ser feliz batendo de frente comigo.Pode parecer egoísmo,mas só depois de tanta "sede",daquela que te senta no meio da noite,mas te limita um passo que seja,pra que se levante, já sentindo uma certa fraqueza,do que não sei o que,sufocada como um trago de cigarro após um jogo perdido,já totalmente vulnerável,foi que me fez entender que minha saciedade não era do nada .A vontade de sair por aí inventando assunto com a primeira pessoa que surgisse,sem olhar pro lado,nem ficar imaginando aquele "vulto" o tempo todo comigo, já eram sinais vitais de que seria: um certo amor (in) próprio.Uma incompatibilidade,digamos,casual.(Acontece!).Foi ficando estranho.Comecei a crescer numa ânsia,como se ela fosse me secar por inteira.O sangue já era água,fria,que vazava do fundo dos olhos e escorria um tracejado de um caminho,sinuoso e salgado,terminando na haste de um dedo,interrompendo.Tudo diminuindo por dentro,ficando apertado e transparente.Visivelmente compreendido e insuportável.Não ia caber mais ninguém,logo se via.E eu tinha que sair também.Mas o que fazer com o medo?Deixar de abrir mão dos meu valores, é como se eu adquirisse mais centímetros nas pernas,descobrindo que posso alçancar um pouco mais alto e tocar o distante.Como criança, quando coloca o salto da mãe e fica imaginando o dia de caber nele,sabe?Mas ter que readquirir forças,abrindo não só mão,mas mente,coração,uma vida já costumada aquela situação,foi o mais difícil.É assim que estou saindo para uma viagem,daquelas que se passa um bom tempo só planejando.Me despedindo de um comodismo pra finalmente ter esse encontro comigo,numa estação,num banco,num vasinho de violeta no canto,numa conversa sem hora marcada,num domingo sem obrigações,ou num dia sem nada.Só eu e eu mesma,num abraço de quem a muito tempo não se vê.E vou ficar falando comigo,num belo chá ,relembrando sonhos, projetando o futuro.Idéias frenéticamentes soltas,como os passos que quero ter,em torno daquilo que mereço,mesmo que inseguro,como se amarrados numa linha de pipa.Nem que eu me arrebente toda,preciso saber como é voar.Ser absoluta,e me casar com meu lado mais interessante.Quem dera?Já é hora!Meus filhos nascerão dessa viagem: Felicidade,Liberdade e Realização.Quer carona?

Hoje abri aquela caixinha onde guardo os meus segredos. Meus porta-retratos, minhas cartas, minhas angústias. Fazia tempo que não a visitava. Eu não queria mais sofrer. Não queria despertar algo que eu venho tentando dopar para ter controle. Todas as vezes em que abro aquela caixa, eu acabo ficando sem coração. Desde que a gente não se vê, foi o único lugar que ele encontrou para continuar a pulsar. Sobrevivendo das suas lembranças... Das nossas. Tenho razão de sentir saudades. Eu não te vejo, mas imagino suas expressões, sua voz, seu cheiro. Faz tanto tempo que não encontro o seu olhar, mas não o suficiente para me fazer esquecer, nem apagar da memória, nem perder a nitidez das minhas lembranças. Passei muitas madrugadas te procurando nos sonhos, implorando a Deus para estar contigo nem que fosse no subconsciente. E aí tive a sorte de sonhar com você. Você estava alí, com aquele mesmo sorriso de quando a gente se conheceu. Me deu a mão e prometeu não me abandonar. Você me abraçava, me fazia um carinho bom, e eu escutava o que realmente eu precisava naquele momento: eu te amo, e nunca mais vou ficar longe de você [..] Uma vez li em algum lugar: ' Trancar o dedo numa porta dói. Assim como bater o queixo no chão. Dói morder a língua, dói sentir cólica, torcer o tornozelo. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói cair, dói apanhar, mas o que dói mesmo é a saudade. ' E essa meus amigos, é a pior dor que tem. Então eu volto no tempo e (re)lembro de todas as nossas brincadeiras. Nossas risadas inoscentes, conversas jogadas fora. Sonhos, medos, costumes, passeios, manias. De como a gente era feliz sem saber o que o futuro reservava [...] As pessoas entram e saem da minha vida, me fazem bem ou me aliviam por algum tempo. Mas ninguém consegue tomar o SEU lugar. Ao menos chegar perto do que você significa. O amor que eu tenho, não é por alguns meses, não dura por alguns anos, não tem validade e nem acaba por qualquer bobagem. É o amor mais puro, daqueles que a gente dá a vida pela outra pessoa. Confesso que, não tem sido nada fácil ficar longe de você, mas eu estou aqui, sobrevivendo, para te encontrar com o mesmo sorriso de quando a gente se conheceu. Para te abraçar, te fazer o melhor dos carinhos, e pra te dizer com todas as letras, algo incomparável a qualquer outra coisa que já falei. Talvez o sentimento mais lindo, o mais sincero, o mais paciente de todos: eu te amo, e nunca mais vou ficar longe de você.

Se você empurrar e não conseguir. Se puxar e também não conseguir... É porque a porcaria da porta deve estar trancada!

Um dia um homem bateu em minha porta
E uma lagrima dos olhos correu
Ontem eramos tres, eu voce e a felicidade,
E hoje somos dois, eu e a saudade...

Não há amor humano que não decepcione, pois ele não é mais do que uma porta para um amor maior. Eu te amo!

Todo dia ao abrir daquela porta
espero ansioso as boas notícias,
mas, na falta das boas,
me agrado em não ouvir nenhuma,
a ouvir más.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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