Por onde Passei Rasto Deixei
Invasão
É só dar vasão ao pensamento
que o meu disfarce se revela
Onde o "está tudo bem",
que ensaiei tantas vezes
me sorri de lado
Admitindo que voce ainda mora aqui dentro.
Em quase tudo que faço.
Nas palavras que compõe os versos
Nas canções que embriagam o pranto.
Nas visões de tantos sonhos.
É só cair a noite que a saudade incita.
Dando margem a vontade explícita
de te buscar em qualquer presença
e me faça sentir viva.
Sera essa à questão
Viver em um mundo
Onde pessoas normais são tratadas como loucas é pessoas loucas como pessoas normais . Onde a corrupção permanece é justiça enfraquece .
''Entre propaganda, ídolos forjado, cruz... Onde até um cristo africano é branco de olho azul. Pode até destrancar a cela, abaixar os rifle, quero ver cês conseguir fazer nós se sentir mais livre.''
Existe um lugar onde teto é o céu, como todas aquelas estrelas e aquela lua que ilumina todas as noites. Lá, todas as tardes são lindas. A luz do sol destila encanto sob as folhas de cada árvore. Ali, foram eternizadas histórias incríveis. Eu amo aquele lugar, eu amo o que nasceu ali. Eu amo você, que está lá, em cada detalhe... Eu eternizo tudo lá, todos os dias.
''Entre a paz e o luxo, fico com a primeira opção. Onde a violência é atração e inimigo brota do chão.''
''Onde os vídeos com mais números de visualizações ainda são os compostos de atrocidade e sexualidade. Em que seres humanos reduzem a própria espécie em objeto descartável, em objeto projetado pra matar, sangrar, e serem conduzidos e estimulados pelo prazer sem finalidade.''
Seguindo lhe até esconder o corpo antes da ultima curva.
Desfilam neste pedaço de rua onde meus olhos
Pede para sua cabeça virar, antes da outra rua,
Para lhe fazer um aceno.
Onde existe dor, existe nervo, onde existe nervo existe matéria, a matéria é o resultado de que a realidade existe, e a realidade foi craida, só um altor imenso para fazer o nada ser uma realidade complexa.
Descaminhos
Hoje bastaria saber onde perdi o encanto
Nos caminhos desfeitos,
me perco nos passos
Me falto,
em qualquer direção.
.
Hoje me faltam palavras.
Que silenciaram sem previsão.
A saudade me invade
Destrói a razão
O dia se faz noite
e tudo é vão.
Vivemos a ditadura do capitalismo, onde quem pode mais chora menos.
A ditadura em que os mais "fortes" dominam sobre os mais "fracos". Os mais ricos sobre os mais pobres, os letrados sobre os iletrados, e por aí vai.
Convivemos com a ditadura todos os dias, em todos os lugares e aspectos. Onde há hierarquia, há ditadura. Para que alguém mande tem que haver quem obedeça. É como aquele ditado: manda quem pode e obedece quem tem juízo. Assim é!
Os pais ditam regras aos filhos... Os chefes ditam ordens aos funcionários... Os homens ditam machismos às mulheres... Os mais velhos ditam sabedoria aos mais novos... Os bandidos ditam medo às vítimas... Os "bonitos" ditam moda aos "feios"... As religiões ditam condutas aos fiéis... E agora tem até a ditadura antibullying e contra os preconceitos em geral.
Há muita ditadura na sociedade como um todo e na convivência humana interpessoal que muitas vezes passam despercebidas; ditaduras que aprendemos a conviver (ou tolerar) por ser a "ordem natural" das coisas ou uma forma "justa" de ser, seja no aspecto financeiro, moral, político ou cultural.
Existem ditaduras que ensinam, limitam e equilibram. Mas há ditaduras que corrompem e causam grandes danos.
E falando em corrupção e política, agora eu pergunto: se a forma de governo do nosso sistema político é realmente democrática, por que alguns políticos conseguem se manter no poder? Eu mesma respondo: porque não vivemos uma democracia e sim uma demagogia.
Ditadura ou anarquia? Nem cá, nem lá. O difícil é achar o equilíbrio sem ser demagogo.
O problema da humanidade é o ser humano!
O que eu sei?
Como dizer onde cheguei?
Se no caminho me perdi,
E nas voltas e voltas que dei,
Não me achei.
E como estou?
Nem mesmo eu sei.
Me pergunto onde errou o eu que tanto confiei.
E como me comportei? Isso eu já não sei.
Só sei que queria fugir de tudo e todos,
Então meus olhos eu fechei,
E dali mesmo eu viajei,
Pra um lugar onde eu sou bom,
Em tudo que já tentei.
Feliz eu vivo lá, pra que voltar?
Logo pensei.
Mas a graça de fracassar,
De levantar e continuar, lá eu não achei.
Foi aí que percebi,
Que nada eu tinha ali,
Então abri meus olhos,
E a realidade eu voltei.
Até onde estou atento? será que percebo tudo a minha volta? preciso mesmo dedicar meu tempo para observância dos infinitos detalhes? Entre as ações e as reações haverá sempre um lapso, um segundo de descanso, um minuto de distração, horas e horas de tantas outras ocupações, enquanto trabalho não posso acompanhar a velocidade do mundo, enquanto estudo posso sobreviver sem perder o foco, posso fazer uma coisa de cada vez, mas lembrei que o tempo não espera, que tudo acontece em questão de segundos e eu nunca quis perder tempo, mas em meio a tanta agitação, prefiro a calmaria de aceitar uma coisa de cada vez, aprendi que a pressa não me da títulos, a paciência me oferece um imenso caminho de sabedoria, efeitos imediatos pararam de me interessar, simplesmente troquei avassaladores minutos por horas tranquilas, preferi ver o sol aos poucos, guardar o melhor para fim e descobri que não há nada nesse mundo capaz de roubar o brilho do sol no fim do dia.
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