Por onde Passei Rasto Deixei
“... Serei eu como acredito ser, ou como os outros acreditam que sou?”.Aqui é onde estas linhas se tornam uma confissão diante da ignorância e do desconhecido para mim mesmo. Aqui onde eu crio a lenda onde me enterro...”“.
Simpáticos
São os agradáveis
Com sublime capacidade de sintonia.
Distribuem por onde passa um sentimento
De paz e de harmonia
Simpático é um sorriso
De um lado a outro
É nada pela metade
É quem completa o que falta
Deixando tudo por inteiro
Seja simpático
Seja gentil
O custo é muito alto
Eu sei
Custa muito amor!
Lucian Lima
@oplectro
#oplectro
ESTRADA MOCHILEIRA
A estrada, uma mochila, o horizonte
De onde eu nunca devia ter saído
Hoje resolvi rasgar a moda
Saí vestido de roupa larga, barata
Sem maquiagem
Peguei uma mochila velha, alça costurada
Joguei pra dentro toda minh’alma cigana, livre aventureira.
Daqui só para frente, presente, futuro
Disse um dia o poeta Belchior
“O passado meu amigo, é roupa que não se veste mais”
Procure está ao lado de pessoas que sabem onde querem chegar, porque está ao lado de pessoas que não sabem aonde querem chegar só te faz perde o foco. Enfim, Para Quem Não Sabe Para aonde Vai, Qualquer Caminho Serve!
E quem disse que não existem almas gêmeas, não conhece nosso amor, de onde foi que você surgiu, minha cara?
Metade de mim é amor, e a outra metade é você, minha cara
Metade de mim é você, e a outra metade eu te dou
É tão, mas, tão bom, ser o sonho de alguém, que é teu sonho
(Eli)
Onde há amar
há mar
Onde há mar
há amor.
Ah, O Amor!
O amor que é mais profundo que o mar.
Mas se onde há mar, há amor
Qual a profundidade do amar?
Eu deixava a estrada a me levar para onde fosse. Eu deixava a estrada a me levar aonde o sol sempre nascia. E igualmente conduzia minha mente a cada vez mais a sonhar. Em ser livre um grande homem... um homem livre.
Na escola, a parte escura da caverna, onde matam os iluminados que voltaram, jaz meu sacrifício infrutífero.
Aprendi nas vivências da estrada que o tempo nos leva onde ele quer, mas nós é que decidimos onde queremos ficar.
Preciso, e quero de vez em quando esquecer as regras do viver, aí bebo algo alcoólico onde relaxo esqueço do padecer caminhar, para me identificar com o desconhecido, talvez o algo sagrado que em mim está adormecido, uma miragem o viver...
DO PLANALTO
Ó horizonte além do olhar atento
Onde agacha o sol na tua entranha
Escondendo o dia a teu contento
Rajando de rubro o céu que assanha
Chão de encostas e poeirado arbusto
Tal qual a composição de um verso tosco
És dos pedregulhos e riachos vetusto
De robusto negalho (cristal) luzido e fosco
Daqui se vê o céu com mais estrelas
Que poetam poemas que a ilusão cria
Debruçadas com a emoção nas janelas
De contos e "causos" que pela noite fia
Eu sou cerrado e sua rude serenidade
Eu sou da terra, e a terra é para mim
Dum canto que não tem início, metade,
e nem fim.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Adoro dar cordas - mesmo falsas - para ver até onde a criatura humana consegue acreditar e abrir mais ainda.
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