Por onde Passei Rasto Deixei
Este Trás-os-Montes,
Onde deixei a minha alma,
Reino encantado de cores,
De aromas, de amores,
Entre as fragas, dos ecos das vozes,
Perdi as letras, os poemas
O tempo, o velho, o novo ,
A paz, o sono, o costume....
Deixei de sonhar,
Mas não de amar,
Neste Trás-os-Montes.
Onde deixei e perdi a minha alma.!
Nunca deixei de crer no ultimo suspirar de uma esperança.
Onde a semente é lançada, seja na terra mais seca e assolada, permanecerá viva aguardando o gotejar de um orvalho para brotar novamente.
Sapato velho
Pisastes onde pisei,
Caminhastes onde caminhei,
Deixastes marcas que não deixei,
Me abandonastes pois até hoje,
Meu caminhar eu não parei,
Vives esquecido no canto,
Onde deixei,
Por mais que gostastes,
De ti, me separei,
Sapato velho se hoje és o que és,
Por que um dia eu te usei,
Fizestes paste da minha vida,
Disso jamais esquecerei.
O coração
Eu seguirei o meu, onde ele me manda, pois quando deixei de o seguir, morri, vivi morto, fui um zombie no percurso da vida.
Renasci dos mortos, despertei de novo para a vida, agora sigo o coração.
Obrigado, a quem me ressuscitou, espero em breve receber o abraço da vida.
Sigo o meu coração, segui-lo-ei até á morte.
Onde andará...
Desde ontem eu sei,
Não posso reclamar, escolhi sem brincar,
Deixei o coração assumir, tomar conta,
Saudade teima em voltar,
Onde estão o suor frio e as pernas a bambear,
O trêmulo sussurro juntinho ao rubor da face acanhada,
Aquela rua,
A sessão de cinema e o sorvete depois,
As promessas ante o primeiro olhar de ciúme,
O primeiro beijo e nossos olhares encabulados,
A despedida de quem queria ficar...
Onde andará? O que será?
Estou sozinho no meio da devastação
deixei tudo ir para lugar melhor
onde não exista a gravidade
meus sonhos nunca bastaram
não fui bom o bastante
quem sabe poderá
ser mais feliz para onde se encontre...
deixei ir
não chorei não sentirei por tantos lamentos,
olhei mundo todo destruído
por mais que esteja tudo perdido
ainda vou ter um amanhã para seguir
mesmo que exploda em fragmentos
meu coração reluz uma esperança
que tocou a alma de um anjo,
o frio e desespero se tornaram lembranças,
de uma frustração indigna...
o frio ira despertar emoções que iram adormecer
num céu de anjos caídos.
Eu nunca com o vento
apenas deixei fluir ..
Deixei ele me levar onde ele que ir.
Derrepente voce apareceu ,
e meu caminho mudou,
esqueci daquela musica ,
ela simplismente parou..
Foi uma coisa diferente ,
eu nunca mais a vi,
quando à lembrei ,
eu simplismente sorri..
Meu novo destino apareceu,
mas não tinha pra onde ir,
quando ele te encontrou no caminho,
ele disse vou ficar aqui ..
Sinto falta de algo que deixei no meio do caminho em algum lugar,não me lembro onde,e nunca tive de volta.E que talvez jamais terei.
Não sei onde deixei a sanidade. Não sei o que me serve, e nem onde convém. Na extrema loucura do meu ser, onde tudo dorme, nada é presente, tudo se ausenta. Minha ditadura milenar, mar de ervas, chá queimando a garganta, ninguém lê o que se escreve entre as linhas da alma, ninguém se fixa na realidade. Ilusão a todo instante, palavras correndo soltas por entre bocas sujas que dizem meu nome. Corre disperso e caia em meu colo raro, onde expressões faciais não se aceitam pela idade da vida, a vida se espanta, e eu morro por dentro.
que bagunça!
onde deixei as boas ideias?
eu sempre quis ser personagem,
eu sempre quis viver e parar de pensar tanto,
mas, o que eu estou tentando fazer?
a música agrada a minha existência,
eu ainda cometo erros infantis,
quero brotar um sorriso,
ninguém entende a lógica das minhas palavras,
e meu fim nuca lembra o início,
você realmente esta lendo isso?
HeoauiEaoioeuLaeoiouOaeeuoiM
Desértica alma
Tempestade de ilusão
me encobre a visão
Sede de oásis
onde deixei meu coração
Busca frenética
por abrigo
entorpecendo a razão
Memórias tolas espalhadas
que me foge pelos vãos
Pensamentos e delírios
repousando a solidão.
Minhas máquinas de costura, eu não sei onde as deixei. Pensei que as tivesse esquecido no sótão, mas isso havia sido há muito tempo, e quando a ideia me veio à cabeça elas já não estavam mais lá. Ontem, revirando todo aquele âmbito pueril com uma mínima esperança que reluzia em meu interior, encontrei alguns conjuntos de linhas: algodão, poliéster, e seda, mas não as minhas máquinas,nenhum rastro sequer. Agulhas também não me faltavam, era dona das de tricô e crochê, além das usuais para costurar à máquina; entretanto as duas primeiras haviam caído em desuso, aquele tipo de trabalho manual já não era mais um de meus dotes. Ah, minhas queridas máquinas, como é difícil não tê-las aqui. Então, agora talvez seja melhor apenas fechar os olhos e esperar que tudo isso se estanque da forma mais natural e dolorosa.
Deixei meu coração seguir seu caminho, como quem acha que sabe para onde vai. Não me dei conta que ele era cego, e por isso se perdeu no caminho. Encontrou o amor, e foi logo convidando-o para entrar. E com o tempo se machucou, sofreu, chorou. Perdeu-se em sua tristeza e quase morreu de tanta dor. Meu coração agora mudou, se refez do passado e hoje só quer sossego.
Onde foi que deixei minha vida,
Nas esquinas dobradas sem rumo,
Muito longe no tempo esquecida
Só as lembranças na alma avolumo.
Eu não sei onde deixei o meu coração, mas eu também acho que ele não fora esquecido e sim roubado;
Sei que meu caminho sou eu é que faço e ninguém irá me dizer como devo amar, pois com o meu querer intensificando o meu desejo ninguém me roubará;
Mas eu ainda não sei se me apagaram ou se me querem muito meu ser e de não conseguir caber no espaço do meu coração;
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