População
Não me impressiona que o Governo omita fatos de sua população. Afinal, uma geração que participa de protestos sem conhecer a pauta, idolatra ignorando os fatos, compara humor negro com preconceito, cerceia o pensamento alheio e diz ser a favor da liberdade de expressão, não poderiam estar prontos para a verdade.
O supremo não percebeu que a população acordou. Todos sabem que o único propósito de termos juízes da confiança de quem os indicaram para um mandato vitalício é o de servi-los da melhor forma. Arquivando todos os processos, soltando todos os aliados e prendendo os inimigos a corte vai fazendo seu papel de manter a corrupção impune. Eu queria apenas um movimento errado neste tabuleiro. Prendam o Presidente. Coloquem fogo de vez neste circo chamado Brasil.
A internet está deixando grande parte da população burra. E a população é burra demais para perceber.
A população de um determinado país sofre as consequências de suas decisões, quando essa não se atenta a política a sua volta.
Novos amanhãs
Nas ruas a população
move-se mascarada
- atônita-
Uma pontinha de vida
chora ...
Lagrimas mundiais
unem nações
Espalha-se a fome
e a dor tudo fecha,
Mas há o sol
acompanhando o mar
projetando novos amanhãs.
Raios de fé
ondas de esperança
dizendo que ainda
devemos sonhar.
"Uma pequena parte da população brasileira era escrava. Os patriotas brasileiros e com eles D. Pedro II apagaram essa vergonha e no Brasil não houve mais senão homens livres. A tirania militar entendeu de outro modo a sua missão; e, hoje, se viver sem leis, sempre à mercê do capricho alheio, é viver sem liberdade – pode-se afirmar que, no Brasil, não há senão escravos."
A vacina já é uma realidade para a população brasileira. Qual será nosso maior desafio para os próximos anos? Resgatar a dignidade humana por meio de ações de enfrentamento da pobreza que afeta as famílias brasileiras e retomar a economia. Devemos intensificar políticas públicas para a resignificacao daquele que mais precisa com a geração de renda e garantia de novos postos de trabalho. #pense nisso!
Por décadas foram estabelecidos deveres à população para serem cumpridos, como: não ultrapasse o sinal vermelho, use cinto de segurança, na pise na grama , até costumes tão simples que aprendemos desde criança, que lugar de lixo é no lixo, o famoso “Se beber, não dirija.”, “Proibido fumar neste local", “Proibido som alto”, e vou além com o que está descrito nas Escrituras Sagradas há séculos como não matar, não furtar, não cobiçar a mulher do próximo e não adorar outros deuses.
Agora se pergunte quantas vezes você violou muitas dessas regras, ensinamentos e princípios que aprendeu de berço?
Aonde quero chegar com isso?!
Estamos em pleno século XXI em que muitos valores foram invertidos, muitas questões insignificantes tomaram o lugar dos princípios.
Tudo bem se eu dirigir falando ao celular, desde que eu esteja usando máscara contra o Covid.
Tudo perfeitamente normal se eu descartar o meu papel na rua, mas estou totalmente protegida cumprindo com meu dever junto ao decreto de circular nas ruas usando máscara.
Tudo bem se um político desviar verbas públicas para seu próprio bolso, desde que apareça mas mídias sociais usando máscara de proteção como um exemplo a ser seguido.
Não existe problema algum em maltratar um atendente de balcão desde que ao adentrar ao estabelecimento você esteja bem protegido com sua máscara.
Se um assaltante entra em uma loja e ao mesmo tempo um cliente sem máscara entrar, todo olhar será voltado para o cliente sem máscara, pois é inaceitável tal comportamento e descumprimento da lei em plena pandemia.
Por tempos não se viu tantas pessoas preocupadas em obedecer a uma regra.
Não estou aqui dizendo para não se proteger, mas quem dera tivéssemos a mesma intensidade e determinação para emagrecer, parar de fumar, não estourar o limite do cartão, respeitar o próximo, ter uma auto estima de vida, ir à academia, cuidar mais da saúde e até mesmo pagar a quem você deve.
A máscara pode até impedir que você contraia ou transmita um vírus, mas jamais vai impedir que transmita sua arrogância e seu descaso com o que realmente deve haver de valor em sua vida.
Por @ariana.bernardes
Eu sabia que estava perdendo, sentindo falta disso: o barulho da população, aqui fora, na rua. Eu navegava, um fantasma branco no meio deles.
A População mundial se em guerra, jamais deve tomar o grito de "cada um por sí", as pessoas vão precisar se unir mais ainda.
Quando os líderes religiosos se enriquecem mais que a população é porque as políticas públicas falharam de todas as formas imagináveis e inimagináveis.
Certamente os pigmeus do Kisangani formam uma população totalmente suigeneris na África...
Clicando no link acima, uma foto do resultado final da caçada ao elefante, que narro a seguir...
Vale a pena ver...e vale a pena lembrar...
Ósculos e amplexos,
Marcial
OS PIGMEUS DO KISANGANI
Marcial Salaverry
Inicialmente, é preciso definir o que são os "Pigmeus”. A princípio, pode-se pensar que são anõezinhos. Acontece que, na verdade, eles são é baixinhos, mas não anões.
Explica-se melhor, esclarecendo que eles têm o corpo de uma pessoa de estatura normal, apenas suas pernas é que são curtas, dando-lhes esse aspecto, digamos incomum. Sua pele é mais clara do que os demais africanos, assemelhando-se mais aos bosquimanos, outra etnia bastante curiosa, mas que não habita o Congo, portanto não tive contato com eles.
Os pigmeus vivem exclusivamente da caça, e "daquilo que encontram". São exímios caçadores e sempre encontram o que precisam para seu sustento. Quando não conseguem caçar, subsistem com os recursos naturais da floresta, ou mesmo com o que encontram nas plantações dos demais africanos. Estes, curiosamente, não se revoltam quando os pigmeus "colhem" o produto de seu trabalho, pois consideram-nos como os "donos da terra" e com direitos sobre elas. Além do que, os pigmeus colhem exclusivamente o necessário para a subsistência, nunca abusando da boa vontade dos anfitriões.
Esse sistema de vida faz com eles sejam nômades. Nunca tem parada fixa. São eminentemente pacíficos e nunca são atacados pelos demais africanos. Apenas o colonizador que não aceitava "droit sur terre" deles, e procurava defender suas plantações do que eles chamavam "pilhagem dos pequenos". Isto muitas vezes causou problemas sérios para eles. Os demais africanos sempre defendiam os direitos dos pigmeus.
Claro, que devido ao nomadismo, não faziam reservas alimentares de nada, sempre vivendo o dia a dia. Em vista disso, sempre precisavam estar em atividade, procurando o alimento. Existe um provérbio pigmeu que diz: Um pigmeu com fome é um pigmeu preguiçoso. Ou seja, não foi arranjar sua comida...
Uma grande diferença entre os pigmeus e os demais povos africanos, é o sistema familiar deles. Vivem em pequenas comunidades de 6 a 10 famílias no máximo, nunca excedendo 100 pessoas. Como vivem se deslocando, fica mais fácil em pequenos grupos.
São excelentes caçadores. Com seus pequenos "arco e flecha", tem pontaria mortífera, conseguindo abater as peças com uma precisão incrível. Quando a caça é muito boa, sempre fazem trocas com os demais. Chega a ser muito curioso verificar que, se as demais populações africanas vivem se digladiando e se matando, o comportamento delas com os pigmeus é totalmente diferente, já que eles têm livre transito entre todas as demais tribos.
Estejam onde estiverem, os pigmeus sempre serão bem recebidos por todos, e, atualmente até pelos europeus que, uma vez findo o ranço colonialista, entenderam que precisavam viver como os africanos, ou então voltar para casa. E muitos europeus, realmente aprenderam a amar a África, e nunca mais quiseram sair de lá.
Na minha passagem pela região de Kisangani, mais especificamente no Itouri, tive oportunidade de acompanhar os pigmeus numa caçada a um elefante.
Aqui cabe uma pausa para meditação. Pena que o filme com as fotos tiradas nessa viagem foi inutilizado por uma patrulha militar atrabiliária (falarei mais adiante), pois formávamos um quadro digno de nota. Entre os pigmeus, uma figura de 1m90 de altura, quase que não chamava a atenção...
Bem, imaginem a cena o elefante placidamente comendo suas folhagens, e os minúsculos pigmeus se aproximando. À distância, acompanhava a cena, um tanto quanto incrédulo quanto ao resultado da caçada. Perguntava-me que poder teriam as minúsculas setas daqueles baixinhos contra aquele monstro.
De repente, um deles, conhecido como "grande caçador de elefantes". Achei interessante nosso amigo Kilolo, com 1m50 de altura, ser conhecido por aquele apelido.
Repentinamente, vi surpreso o porque desse apelido. Kilolo, sorrateiramente chegou bem perto do elefante e, empunhando com firmeza sua pequena lança, atirou-a com precisão certeira, contra a pata traseira do "bichinho", bem na dobra do joelho, o que tirou o equilíbrio do enorme animal, que desabou por terra. Imediatamente, com a rapidez de um raio, Kilolo com outra lança, furou os olhos do elefante. Seguindo uma estratégia quase militar, os demais componentes do grupo, atiraram-se contra a tromba do elefante, cortando-a com certeiros golpes de "machete”.
Sem o apoio traseiro, cego e sem a tromba, o elefante ficou completamente indefeso.
O restante da cena, foi preciso ter um estômago um pouco forte para assistir, pois enquanto o elefante ainda se debatia, eles esperavam o "mais idoso" do grupo, pois apenas ele poderia dar o golpe final. Com sua lança, abriu o ventre do bicho e, quando o ar parou de escapar pela abertura, indicando que o elefante estava morto, os demais praticamente "entraram" dentro da carcaça do bicho, começando a retirar as vísceras, que eram comidas ali mesmo ainda quentes... Delicadamente recusei a parte que me cabia. Convenhamos seria demais para um brasileiro doido, mas nem tanto...
O grande pitéu, que seria a tromba, foi levada para a aldeia, para ser entregue com "pompa e circunstância", ao conselho de anciões. Apenas os mais velhos tinham direito a saborear essa fina iguaria.
Há mais coisas a serem ditas sobre este povo tão original... Como veremos a seguir..
Cultura digital é a mistura de educação,tecnologia,internet e algumas outras áreas.98% da população mundial está adpeto e rendido a essa cultura,ela nos cerca e nos domina.A cultura digital abre diversas oportunidades no mundo todo mas, também apresenta seus perigos.Ela é sinônimo de avanço,agilidade e rapidez
Todos são intensos e complexos por dentro, mas apenas uma insignificante porcentagem da população tem interesse no profundo de um ser.
A palavra democracia perde o total sentido quando a população vivencia o caos, as guerras urbanas e rurais ou seja, qualquer conflito, qualquer desordem em qualquer esfera publica matou a democracia.
Me preocupa uma país onde a população está mais preocupada com a votação de um reality show do que a votação naqueles que irão governá-los.
a possibilidade de elevação da capacidade crítica da população confronta muitos interesses, de modo que certas disciplinas críticas ligadas às ciências humanas – como é o caso da própria História – tornam-se por vezes indesejadas no currículo escolar, particularmente nos governos ditatoriais, nos estados de exceção, e nas economias em que se tornou extremada a exploração do trabalhador através de salários baixos e condições opressivas. Mais do que o aprendizado mais simples de “conteúdos de história”, incomoda a estes interesses, sobretudo, que nos alunos dos níveis fundamental e médio sejam estimuladas a ‘consciência histórica’ e a ‘capacidade crítica’. Cidadãos conscientes são homens e mulheres capazes de lutar pelos seus direitos e de lutar por melhores salários e condições de trabalho. Leitores críticos - capazes de decifrar textos ou de entender o que está por trás das distorções discursivas, da liberação seletiva e acrítica de algumas informações, do ocultamento de outras, da exposição de discursos descontextualizados, das manipulações de toda ordem - são homens e mulheres que não se deixam conduzir alienadamente. Ter consciência histórica é não apenas compreender melhor o passado, mas também perceber com maior acuidade e acurácia as possibilidades que oferecem para trilhar o futuro. A História conscientiza, proporciona capacidade crítica, fortalece identidades que nem sempre são as desejadas pelos poderes políticose econômicos dominantes. Entende-se por que a História costuma ser tão ameaçada nos sistemas ditatoriais, opressivos e superexploradores.
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
