Ponto
Se o mundo acabar mesmo o ponto de encontro será onde? Ninguém pensa em coisas práticas? Pensei num lugar que temos certeza que exista... tipo a caverna do dragão... combinado?
Do meu ponto de vista não existem coisas anormais. Anormal é aquilo que não existe. E o que existe... Bem, existe. Então deve ser normal.
Todas as pessoa tem o direito de
fazer exatamente o que tem
vontade, até o ponto que isso não
machuque ninguém. Se uma pessoa
não quer a minha presença, a dela
não será agradável a mim.
Um dia tudo já foi maior, tudo já foi mais pesado, tudo já foi mais difícil, então se desse ponto onde você está, seu sonho parece impossível, caminhe mais um pouco, você verá que só depende de você e do quanto você quer, então continue na caminhada, lute!
Constitucionalmente falando, meu ponto de vista — seja ele qual for — é irrelevante, pois o mesmo é baseado em preceitos próprios e individuais. A construção e o aprimoramento da legislação consiste em um pensamento da sociedade como um todo, não parcialista prevalecendo a vontade de determinados grupos religiosos.
Motivar-se inicialmente para enfim, realizar qualquer que seja o desejo; é um ponto bastante positivo. Por haver uma considerável dose de autoconfiança, em si próprio, mas desta, toda uma atmosfera favorável que impulsiona; a própria força de vontade, no que refere-se, em querer seguir em frente para que; um grande objetivo seja alcançado
Entristecer-se com algum ocorrido que mude a rotina diária; até certo ponto é admissível. Mas o fato, de fazê-lo um hábito permanente; não seria tão coerente assim. Porque todo e qualquer atrito que seja; mexe com a própria autoestima. Mas quando este surge como um elemento surpresa; cria um choque emocional.
É a vida sim, uma escola, onde tudo tem de ser direto e objetivo, isto é, por meio dos seus altos e baixos. Tudo é aprendido na prática e por meio de uma teoria que talvez, nem seja muito amigável, em muitas das vezes. Mas há sempre um, porém, em tudo, aliás, as coisas nem sempre são do modo desejado e sim, decorrentes de uma origem. Mesmo assim, todo e qualquer assimilar de informações, fortalece a alma e igualmente ao coração, por meio de um entendimento que dê mais suporte ao próprio intelecto; para que as engrenagens da Roda Existencial funcionem perfeitamente e em total sincronia.
(O amor é uma arte)
A arte do amor é um ponto de partida na linha de duas pessoas apaixonadas. E o amor é um desenho feito à lápis, pois se houver um erro na execução do desenho, a borracha sempre apaga os defeitos.
Às vezes me procuro,
e por mais que eu procure,
Não me encontro.
Não sei ate que ponto,
Estou ausente de mim.
A procura é intensa,
A solidão é imensa,
É um vazio que não tem fim!
Procuro o meu eu,
Que tão distante de mim, se perdeu!
A Verdade jamais deve ser um ponto de partida. Se você acredita antes de comprovar, já foi engolido pela Mentira.
Não chamemos a minha conclusão de culpa. Não tentemos achar o ponto de partida do estrago que sou. Que rudez, chamar algo como eu de estragado. Digamos que eu gosto do que gosto, pois acho bom o que é bom. E que ainda acho muito, e muito pouco o que sou. Queria eu ter a fúria de todos os deuses pra gritar o grito dos gritos e ser ouvida de polo à polo com verdades que são só minhas e de mais ninguém. Pois não há neste vasto mundo, quem possa achar certas as ideias que de mim saem. E eu, enquanto tomo café da manhã às duas da tarde pareço muito com alguém que pensa no pão que morde, mas só consigo focar no dia de minha morte e no que dirá o espelho quando tiver de encará-lo. Pois é, acho que se houver um juízo final ele será um espelho, um espelho nos jogando na cara todas as coisas que não fizemos, seremos julgados e considerados, todos, culpados, pelas coisas que contivemos. Enquanto a tua religião te diz "Pare", a minha me diz "Se parares estarás, em verdade, avançando todos os sinais contrários." Então eu sigo em frente, afinal, que é do homem sem sua religião? Que seria de mim sem essa voz que me incita a cometer todos os reprováveis atos que o mundo me oferece? Que seria do mundo, sem um pouco da minha religião, tão deliciosamente avessa?
Indiscrição
Eu te coloquei no ponto mais alto do céu
E bem, agora você despencou.
Fora rápido, e inacreditável
E nada sobrou do nosso passado
Talvez seja tarde para lhe explicar
Naquela manhã de Sexta Feira, eu agi como um idiota
Eu estava quebrado, confuso, e cego ao olhar em volta
Cego por não ver o quanto você era importante para mim
Não esqueça, mas não me lembre do que fiz
Sei bem que machucou, mas apenas sinta minha falta
Se eu pudesse trazer de volta em memória tudo que houve de bom, eu traria
Só não diga que eu não sofri
Três anos. Foi esse o tempo da nossa amizade.
E bem, a tal amizade terminou, por nada.
Mas vamos olhar pelo lado positivo
É apenas uma lição da vida, não é?
Mas o que me assustou, é que foi realmente rápido
Se ontem fora primavera, hoje nem sei quem você é
Você deveria saber como o tempo voa
Não sei (Quem sabe?) fosse ser menos desastroso.
Você deve pensar que sou louco
Que estou perdido e que virei um tolo
Talvez, apenas talvez, você esteja certo.
Mas não pretendo admitir isso.
Não tente agir como o senhor despreocupado
Você sabe muito bem o que aconteceu
Mas vamos, vamos encarar isso com dignidade
Essas coisas acontecem, não é?
Isso pode ser um monólogo, então irei parar de argumentar
Finja que nada aconteceu, e eu prometo fazer o mesmo
Andei esperando te ouvir dizer que foi mesmo de verdade
Mas se o fim te faz feliz, quem sou eu pra querer mudar?
Quero deixar isso como a melhor prova de indiscrição
Talvez você leia, e talvez entenda
Então, se possível, ainda atenda a este último pedido.
Oh, bem, apenas... Não me esqueça.
Minha lealdade não se escraviza a ponto de se depredar
Mas a minha coragem pode sim... Se apreciar para pensar
Em me querer com safadeza em me amar;
