Poeta
Como certo dia, O Grande Poeta, António Aleixo; numa linda quadra disse:
“Há tanto burro a mandar;
Em homens de inteligência;
Que às vezes fico a pensar;
Que a burrice, é uma ciência!”
Sobre essa grande verdade/razão, aqui deixo este recitar:
Que pena neste viver, tal se dê;
por tamanha injustiça em tal tão ter;
porque ser mandado, por quem não vê;
é mágoa, que fere; por tão doer!...
Doer, por ver no faltar da prudência;
da caridade e da pura humildade;
mandar, até na Pura inteligência;
por tão “sortuda”, cá; ser a maldade!...
Por tal, o António achou; e viu ciência,
no julgar da humana, “Chico espertice”;
que por cá põe, tanto burro a mandar!...
Em tanto ser de grande inteligência;
que por tal ter, pra tal; tal “malandrice”,
em si; por seu querer, não tem lugar!!!
Com a: de um por HONESTIDADE, ser “mandado”; mágoa,
Quem me dera
Quem me dera
Ser sua exclusiva poeta
Dedilhar sozinha nas cordas do seu violão
Fazer versos de amor somente para teu lindo coração
Quem me dera
Acordar com seu sorriso a me olhar
Nos teus olhos me ver sorrindo
Trazer a felicidade para nós
Quem me dera
Ser Lua em seu universo
Contemplar as estrelas nos teus braços
Te amar na claridade do Luar
Quem me dera
Ser às roupas que tu veste
Acariciar sua pele
Trazer arrepios...
Em teu rosto ver a alegria de um querer
Autora:Simone Lelis
lutas e músicas
Meu coração se regozijará em sua salvação. - Salmo 13: 5
William Cowper, poeta e hino inglês do século XIX, enfrentou crises recorrentes de depressão ao longo de sua vida. Talvez seja por isso que seus hinos ainda nos tocam profundamente durante os momentos em que nossa vida parece estar perdendo o controle e queremos desesperadamente confiar em Deus.
Um dos hinos mais conhecidos de Cowper, "Deus se move de maneira misteriosa", contém estas palavras encorajadoras:
Vós, santos temerosos, tomam nova coragem;
As nuvens que vocês tanto temem
São grandes de misericórdia, e se partirão
Em bênçãos em sua cabeça.
Muitas vezes imaginamos que os cânticos triunfais da fé foram escritos por pessoas que já haviam superado suas lutas. Mas o livro de canções da Bíblia - os Salmos - lembra-nos que os gritos angustiados de “Quanto tempo, ó Senhor? Você vai me esquecer para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? ”Às vezes ocorre quase no mesmo fôlego que“ o meu coração se alegra com a tua salvação. Cantarei ao Senhor, porque Ele me falou em abundância ”(Sal. 13: 1,5-6).
Em toda luta - mental, física, emocional ou espiritual - nosso desafio é passar do medo de ser esmagado para a confiança que Deus venceu. Cowper não achou fácil, mas sempre achou que Deus era maior do que ele jamais imaginara.
Diante das nuvens hoje? Tome coragem! Seu maior louvor a Deus pode ser cantado nos dias mais sombrios da sua vida.
Muitos elogios geralmente surgem de grandes dores. David C. McCasland
Poesia do Poeta
Desejo ser um cantor, porém não posso ser.
Minha voz é constituída por silêncios que não se veem...
Sou poeta, criando versos e melodias.
A palavra em mim é onde a alma se manifesta.
Nas rimas que faço, a melodia se revela.
Cada linha é um som que o coração toca.
Não sou cantor, sou apenas o intervalo.
Entre o que sinto e o que calo.
Minha essência está escrita, é um verso, um som.
Mesmo que a arte da música não seja dom.
Sou poeta, na linha entre o dito e não dito.
E é na palavra que prefiro viver.
20 de outubro, dia do Poeta
Eu fiz dela meu refúgio
Ela fez de mim seu lar
Nós amamos em cada estrofe
Ela sublime
Eu perdido
Ela alimento
Eu fome
Ela imensidão
Eu tão pouco
Ela poesia
Eu louco.
Sou poeta raiz do meu nordeste,
uma lenda na arte do improviso.
O meu verso pesado corre liso,
desbravando esse rincão agreste.
Rima pesada de um caba da peste,
que defende a cultura sem descarte.
Sempre há alguém que em alguma parte
ignora a minha rima, então.
São alguns colegas de profissão,
que, por inveja, ignoram minha arte.
Sou um escritor de livros não escritos, um filósofo de frases não ditas e um poeta de versos jamais lidos...
Distorção
Tolice minha achar plausível a estabilidade do amor!
Aquele que se diz “poeta” jamais… E que se tenha soado alto o suficiente para meu coração sinuoso entender — jamais saberá, mesmo que por finito, o que é ser assim a dois
Ser assim menos sozinho
Menos eu
Delirante e ineficaz na tentativa de nós
Talvez eu nem seja louco, talvez eu apenas tenha aceitado essa função que me foi dada há muito tempo: criar e assistir definhar a distorção que chamo de amor.
O poeta, um eterno sonhador, perdido em um labirinto,
Onde a tristeza se instala, em cada canto do seu ser.
Em seus poemas, a tua imagem, um fantasma que o aflige,
Um amor impossível, que o condena a sofrer.
O Olhar do Olhar do Poeta
O poeta é um ilusionista
Desta realidade concreta que assombra.
O que seria da beleza da vida,
Sem o olhar do poeta?
O poeta silencia o impossível
Com a infinitude nas mãos...
Nasci e me criei no Ceará.
E tendo alma de poeta,
A dor não me afeta
Pois a sina é superar.
E se vejo alguém rimar
Sobre chuva no Sertão
Dou graças pelo feijão,
A canjica e o bovino.
Eu também sou Nordestino
Do jeito que vocês são.
Inquieta, eu, poeta, paro e penso.
Às vezes, preciso beber um gole
denso de silêncio.
Tomar um porre fluido de nevoeiro,
Um cálice poético evidente.
Poder inspirar pela tangente,
Preciso me embrenhar,
Gritar, silêncio...
Silêncio...
O poeta é um exímio observador,
de coisas, de mundos, de belezas.
É um sonhador incomum, sofredor,
um intérprete das paixões humanas,
das suas obsessões, sua dor.
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