Poeta
Só há uma atitude humana que me faz duvidar se fomos realmente feitos à semelhança de Deus, é a ingratidão.
INOCÊNCIA
Não perdemos a inocência
cada vez que experimentamos
a maldade do mundo.
Perdemos a inocência
quando deixamos de confiar
no amor
do próximo ser humano.
Aquela areia do passado é desmachada pelos ventos. Nada é como antes, nada fica igual, nem os grãos.
As dunas do passado quando assombram o presente, precisam de ventos fortes pra desmanchar e
abrir os caminhos. Tudo se integra e desintegra como areia para novos começos e recomeços.
Por muitas vezes é preciso estar no alto, fechar os olhos e recitar a prece para os anjos siderais. Se esvaziar dos anseios desnecessários do mundo. Pra seguir é necessário estar leve, para amar é necessário resiliência. No caminho receberemos pedradas injustificadas, mas deixar o coração caucificado é uma questão de escolha.
apesar das
intempéries todas,
apesar de todas
adversidades,
você resiste, tu resides,
revoluciona, persiste, se opõe
e transforma o espaço
aparentemente imutável,
na gama infinita
de tons arco-irísticos,
colore tudo, se coloriza,
embeleza o todo,
Resgata o Mundo.
Shunaidy
e Shernobyl
tua força me fortalece
e de fato me fortifica,
teu ímpeto impulsiona
este mero Hospedeiro da Arte.
nasceste para arder
como energia solar,
que aquece avassaladora,
todo um sistema, sozinha.
apesar das
intempéries todas,
apesar de todas
adversidades,
você resiste, tu resides,
revoluciona, persiste, se opõe
e transforma o espaço
aparentemente imutável,
na gama infinita
de tons arco-irísticos,
colore tudo, se coloriza,
embeleza o todo,
Resgata o Mundo.
gêmea minha,
Amada de Aquário,
Admirável Imagem Certeira,
Arteira teimosa, traduzida e levada.
Cotidélanis Tchutchulines,
de: Shernobyl,
Paracoti Cotoia,
feliz idade Shunaidy.
Se você vem, fica.
Se vai, jamais retorne.
Acolhimento pleno
Ou desprezo absoluto.
Sem absolvição,
Sem perdão,
Nem arrependimento.
O rancor é nosso por direito,
Bem como o martírio.
Somos ímpares,
A paz é para os incapazes
E seus pares.
As Corrosivas
Aventuras do
Homem-Sulfúrico
Meu ódio
É tão indispensável,
Quanto meu amor.
Amo e odeio.
Não, não há
Neutralidade aqui,
Não há indiferença,
É nada ou tudo.
Se você vem, fica.
Se vai, jamais retorne.
Acolhimento pleno
Ou desprezo absoluto.
Sem absolvição,
Sem perdão,
Nem arrependimento.
O rancor é nosso por direito,
Bem como o martírio.
Somos ímpares,
A paz é para os incapazes
E seus pares.
Nós somos atrito, conflito,
Confronto, insurreição.
Somos confeitos nucleares.
No silêncio da noite,
Eu pensava calado,
Onde estava a minha sorte,
Que ainda não tinha encontrado.
Fui de madrugada a dentro,
Conversando com meus botões,
Examinando meus sentimentos,
Explorando minhas emoções,
Logo senti um acalento,
Ao descobrir os meus dons.
Aí me conformei,
com a sorte que tenho,
Tudo que conquistei,
Fui com trabalho
ferrenho.
Nada caiu do céu,
De bandeja para mim,
Senti o amargo do fel,
Mas lutei até o fim
Em busca de um pouco de mel,
Para tirar o gosto ruim.
Cada passo que dei,
Pisei em muitos espinhos,
Em pedras tropecei,
Em todos os meus caminhos,
Pra chegar onde eu cheguei,
Eu sofri um bocadinho.
A sorte é nós que fazemos,
Assim damos muito valor,
Quanto mais sorte nos temos,
Maior é a nossa dor,
E para ter o que queremos,
Temos que derramar suor.
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