Poesias sobre o Trânsito
Gentileza no Trânsito
O trânsito em todo mundo,
tem sua característica.
Tem lugar que o volante,
muda a sua posição,
deixando muita gente,
com bug no seu quengão.
A falta de atenção,
durante sua passagem.
Pode gerar um problema,
de grande severidade.
Tirando sua alegria,
nessa pequena viagem.
Não adianta chorar,
depois que aconteceu.
Devemos só respeitar,
as leis que rege o dever,
E aprender com as falhas,
Pra não nunca ter que perder.
A gentileza no trânsito,
tem que ser prioridade.
Por isso todos atentos,
durante a ultrapassagem.
Dando sempre preferência,
que a vida é prioridade.
O povo tem uma mania,
de andar de qualquer jeito.
Passa no sinal fechado,
não respeita o vermelho,
e quando a multa chegar,
entra logo em desespero.
O motorista de carro,
não respeita o motoqueiro.
Quando vai mudar de faixa,
não dá seta logo cedo.
Criando discussão,
de quem busca andar direito.
Quando o acidente chega,
um fala para o outro:
quem vai assumir o porre?
Falando com desaforo,
cada um quer ter razão,
da falta de atenção,
causada por seus eleitos.
Respeitar a sinalização,
é um dever de todos.
Previsto no CTB,
a garantia de todos.
Que vive na correria,
de quem vive o tempo todo.
Vamos todos pensar juntos,
de viver em harmonia,
nesse trânsito de meus Deus,
vivendo no dia a dia.
Para permitir que todos,
tenha paz e alegria.
Autor: Chagas Piter!
10/06/2024
TRÂNSITO NA PASSADEIRA DA MORTE
Ensinaram-me a andar,
Atento e devagar,
Para não ser atropelado
Nem atropelar
Quem se cruze no fado
Comigo,
Mesmo em único sentido
Na vida.
Senhor, com tanta brida,
Nem se respeitam sinais
Nem prioridades,
Tantos mortais senhores de nada
Que querem fazer da estrada
A coutada dos seus ruins ideais!
Têm cara de demónio
O único prazer património
Que querem auferir na vida,
É matar gente já sofrida.
Ontem, pela manhãzinha,
O sol raiava pela fresquinha
E eu meti pés ao caminho
Para aspirar a vida de mansinho.
Alguém em potente máquina de matar
Quem na frente deles se atravessar,
Me ia levando inutilmente pelo ar,
Como já morto e inerte passarinho.
Salvou-me alguém lá dos céus,
Que mesmo sem ouvir os brados meus,
Deu-me a força de me atirar à valeta
Em voo rasante, como em tempos,
De tantos outros contratempos,
Eu, como uma leve borboleta,
Pousava e saltava sem parar
Sempre que me queriam matar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-07-2023)
O efeito de ficar se justificando depois de cometer um erro é o mesmo de buzinar no trânsito parado: NENHUM, ACONTECEU!
Assuma o erro e "bora" buscar muitos acertos.
Vida Segura: Nenhuma morte no trânsito é aceitável.
Todas são evitáveis.
Na metrópole,
Trânsito gentil,
Fácil falar,
difícil fazer.
Pedestre põe o pé na faixa,
O carro para… Só que não.
Pedestre fica com a cara no chão
Lá vem o ciclista,
O carro sai da pista
Lá vai o ciclista pro chão.
A vida pulsante,
No carrinho do bebê,
No olhar perdido do velho no ônibus.
As motos serpenteiam
Entre os carros,
Parecem que não têm nada a perder.
A vida clama a toda hora,
Na criança que chora,
No adolescente do skate,
No homem do patinete.
Todos têm muita pressa,
Não podem parar.
É a vida que chama!
Aqui, ali,
Em todos os lugares, mas
Por desatenção,
Por falta de educação, cuidado,
A morte pode estar na contramão.
Passei uma maquiagem incrível..
Arrumei meu cabelo..
Botei uma roupa de parar o trânsito...
Cabeça erguida.... uma puta alto estima...
Hoje eu tô me amando...
SOU POR TI. ..
Sou feita de um eu quebradiço, frágil ser. ..
Transito entre mundos ainda desconhecidos
Hora sou folha aos ventos, quase à perecer
Hora vendaval que açoita oceanos perdidos.
Mas de tudo que permanece, palpável rocha
É tua presença sólida, inalterável fundamento
Como o antever da primavera que desabrocha
Ou as águas que impelem os moinhos de vento!
Pois és o chão onde firmo meus passos
O travesseiro onde repouso minha cabeça
Na doçura da tua boca, no calor dos teus braços.
Porque sou feita de dores e medo. Não de flor!
E se ainda sou verso, sou por ti. Não se esqueça!
Na carícia da ternura, na doçura do amor!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados
Não faças do seu coração uma simples rodoviária, onde todos tem acesso e facilidades de transito.
Nosso coração tem que ser sagrado, pois nesta morada muitos querem ter acesso, mas poucos irão merecer.
Todos os nossos melhores sentimentos estão armazenados por lá, e esta fortuna tem que ser preservada, sem o risco de qualquer violação.
(Teorilang)
Não quero mais horas no trânsito, ônibus lotado,
Nem o corre-corre desbaratinado
Passar pela vida sem dela gozar
Eu quero a simplicidade de um pé na areia
No final da tarde de uma quarta-feira,
Curtindo a brisa que vem lá do mar
Eu chegava,
transito intenso,
carros e pessoas cruzavam,
olhei para o relógio,
era quase quatro horas da tarde,
meu coração assaltava algumas batidas.
Eu a vi pela janela,
e foi como uma fotografia,
nunca mais esqueci
dos detalhes do dia
em que eu a conheci.
Tinido dos talheres nos pratos
É o som do trânsito na avenida de baixo, com o som de algum carro bipando após ter suas portas travadas no condomínio ao lado, um murmúrio distante que sai das janelas dos vizinhos do andar de cima, misturado com alguns picos de gargalhadas e o tinido dos talheres nos pratos. É o som exasperante de alguma makita ao fundo neste mundo.
É o som da vida acontecendo de todos os seus cantos, eventualmente tornando abafado, quase que inaudível, pela memória do som da sua tão afável voz no último áudio que escutei.
A vida e semelhante a uma Estrada
existem buracos , as vezes o transito está grande.. enfim nada disso pode ti impedir de prosseguir!
Fiz dois cursos no SENAT
De João Pessoa. Te digo:
Primeiro de instrutor de trânsito,
Depois de transporte coletivo.
Um outro fiz no SENAI,
E não sei se serve pra lavoura.
Esse foi em Pernambuco,
O de motoniveladora.
Transito por está noite
Com a solidão e minha sombra que me assombra
Sigo adiante preso a mim mesmo
Com resto de liberdade que sobrou
Procurando encontrar uma saída
Que me deixe enxergar o mundo de outra forma
Sem precisar de ninguém para sorrir
Buscando minha felicidade interna
Debaixo do travesseiro
Poesia dentro da alma
Transito pela vida celebrante.
E se existe algo
que me acalma
É postar minha alma agonizante
Ou festiva
Segura ou à deriva.
Nos meus versos
Que às vezes rimam, ora não rimam
De acordo com o clima
Do meu coração
Minhas singelas palavras podem evocar
Saudade de uma vida querida
Lá atrás e por força maior
Não acontecida.
No entanto prossigo
Com perfil altaneiro.
Com a pose de quem ganhou todos os jogos
E meus rogos
Escondo-os debaixo do meu travesseiro
POSSE
Meu coração é atemporal amor
Por isso transito
Entre longínquos dias e o agora.
Pouco importa se não possuo no momento
Algo concreto de tua poderosa pessoa.
Guardei no meu coração o teu sorriso
Tua voz. Teu jeito indecifrável de fingir
Desinteresse quando eu sei, querias
Via fagulhas de amor no olhar teu.
Fui tua lua, teu luar, sonar...
Foste meu sol, meu arrebol,
Bastou-me.
Porque eu tenho o mágico poder
Das deusas apaixonadas.
E engavetei na minha alma
A tua essência. E atravessei
Meio século de existência
Sorvendo o teu sabor
Demasiadamente homem
Desumanamente inibidor
De nãos. Talvez, ou quase
Absoluta e resoluta estive ai na tua posse.
Que seria desse ser sem estas lembranças?
Seriam o tédio e o vazio engolidores
De mim.
SEU CORAÇÃO
Quando você mexe os silhos
Em seus lábios transito
E o que é mais bonito
É seu coração
Feito com as Mao,
Por mais que eu fale
Palavras não cabe
No meu coração,
Porque te abrigo
Levo-te comigo
No peito e na mente,
ES minha guia
Porque sego sou
Não enxergo o amor
Que abita em teu ser
Em teu pensamento
Só sinto a energia
A química física
E pelo que vejo
Já sei o desfecho
É desejo é desejo,
Quando você mexe os silhos
Em seus lábios transito
E o que é mais bonito
É seu coração
Feito com as Mao,
Faz um coração quem ta apaixonado
Faz um coração
E aponta pra pessoa que esta do seu lado
E diz a ela você é especial
Você especial demais pra mim
Compositor Antonio Luis
NO TRÂNSITO
EU NO ÔNIBUS
PRESO NO TRÂNSITO,
ELE EM SEU CARRO
TAMBÉM ESTAVA.
ENQUANTO ELE RECLAMAVA,
POR VIAS LITERÁRIAS
LIVREMENTE,
MEU PENSAMENTO TRAFEGAVA.
Rotina!
O que chamamos de rotina;
É mais um dia, virando a esquina;
O dia acaba;
O trânsito trava;
O ônibus atrasa;
E essa é..., a nossa rotina;
Um abre e fecha de cortina;
Um carrossel de emoção;
Só pra testar, o nosso coração.
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