Poesias sobre o Corpo
Você é a única que me deixa assim, sem fôlego, corpo trêmulo, coração disparado. Fazer amor com você é gostoso demais.
Apreciar o teu corpo é uma êxtase que não se esvai, A cada eco da tua respiração, Não me canso de dizer: - Você me atrai...
O calor do teu corpo faísca o meu, Estes lábios cor-de-maçã impressionam os meus, Este hálito hortelã também já é meu.
Quero tremer com esse santo pecado, Esse teu amor é divina flutuação, O teu corpo é uma feliz provocação, É um convite para estar ao teu lado.
A tua presença me aquece como o Sol, Faça do teu corpo o meu lençol, E conduza com as tuas mãos o nosso itinerário, O nosso amor é sacrário.
Quero que tome posse com esse amor de bicho, O meu corpo é território, O meu abraço é o teu ninho, Os meus beijos são teu doce alimento.
Fortaleza desarmada por cheiro de mato, Sou fera rendida, E inteiramente atrevida, faço do teu corpo o meu território.
Os ventos sertanejos estão soprando no corpo e na alma, Esses ventos são desejos que elevam o coração, Que divina flutuação...
Cada um usa a Internet como interessa, estou na rede para exibir o meu pensamento, e não o meu corpo, e não preciso de nenhuma autoafirmação.
"É preciso entregar-se de corpo e alma para que a verdade se entregue. A verdade serve apenas aos seus escravos."
Pode-se dizer que ele era quase um homem, tinha lá seu corpo estruturado feito um rapaz bem avistoso. Ele me atraia de alguma maneira com aqueles olhos castanhos e principalmente aqueles braços que por vezes eu me imaginei por entre eles, me roubava toda a atenção que eu tinha durante as aulas. Ficava um tanto difícil me concentrar em algo que não estivesse ligado a ele, muitas das vezes meu esforço de olhar pra ele sem que ele percebesse ia por aguá a baixo, e eu ficava um tanto sem jeito. Ele me causa contrações ventriculares prematuras. Nem nos olhavam diretamente, mas de vez em outra eu pegava ele me olhando justo na bendita hora que eu o olhava. Não nos tocavam, ainda. Como poderia? Ambos ali tão quietos por fora, e por dentro sem saber oque um sentia pelo outro. Mas veja bem! Da minha parte eu não sei juro que não sei oque sinto. Por ilusão eu falaria que é ”amor” mas não. Não é! Nunca foi porque diabos poderia virar amor justo agora? Não. Digo e repito não é amor cara! É atração física quem sabe… Mas olha eu aqui fugindo do tal do ”amor”. Mas eu digo olhar ele é algo bonito aliás muito bonito.
O corpo humano é talvez uma simples aparência, escondendo a nossa realidade, e condensando-se sobre a nossa luz ou sobre a nossa sombra. A realidade é a alma. A bem dizer, o rosto é uma máscara. O verdadeiro homem é o que está debaixo do homem. Mais de uma surpresa haveria se se pudesse vê-lo agachado e escondido debaixo da ilusão que se chama carne. O erro comum é ver no ente exterior um ente real. Tal criaturinha, por exemplo, se pudessemos vê-la como realmente é, em vez se moça, mastrar-se-ia pássaro.
É a ideia do corpo que nutre o egoísmo, a ilusão de que somos o corpo e devemos fazer o possível para preservá-lo e satisfazê-lo.
Os laços de sangue não estabelecem necessariamente os laços espirituais. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porque este existia antes da formação do corpo.
Eu só queria que você soubesse que no meu corpo, além de carne e osso, tem um coração querendo que me amasse.
Nos seios da minha amada...em hora celestial...me vi atordoado por seu doce corpo... que ao meu toque...tremia...em meus braços...num despertar...de loucura...que o amor nos ensina.
Lambuzar com o seu beijo, tocar em sua pele, me deitar em seu corpo, gemer com precisão e sentir o prazer que só em você encontro. Debulhar por dentro, fazer do jeito que só nos sabemos, cumplicidade erótica tênue. Alguns sentimentos que só acontece entre mim e você. Palavras que não são promiscuas e nem assustadoras, apenas real.
Queria sentir sua respiração pulsando ao meu lado, colada em meu corpo, seu abraço quente e carinhoso, que eleva aos sonhos além da realidade.
Quando tocas o meu corpo, recita-me versos raros nas reticências dos sussurros, nas entrelinhas dos gemidos.
