Poesias sobre o Brasil
A SELEÇÃO BRASILEIRA, AINDA, É A PÁTRIA DE CHUTEIRAS?
A poucos dias da Copa, e o Brasil parecendo que não tá nem aí pro Mundial, faz o velho torcedor, atento às mudanças por que passa o nosso País, levantar algumas especulações. Será que gastamos toda nossa energia na eleição para presidente, a mais intensa de todos os tempos? (E que, de tão intensa, ainda tem muita gente achando que o pleito não acabou) Será? Ou, ainda relacionado à política, não seria o uso exagerado da camisa verde-amarela e da nossa bandeira o responsável por retirar o interesse de grande parte dos brasileiros pelo torneio? Ou não seria a velha desconfiança que carregamos antes de ver o Brasil entrar em campo? Ou o que, ainda é pior: a nostalgia que sentimos dos idolos do passado, que não figuram mais na Seleção, porque a idade chega para todos, estaria fazendo a gente sonhar que tudo poderia ser como antes? Enfim, são perguntas de mais, e respostas nenhuma. O fato é que ninguém diz que estamos em clima de Copa. Porque, de fato, o País não está. Nem a mídia parece estar empolgada com o Mundial. Porém, tudo isso talvez mude quando a bola rolar, a partir do dia 20 de novembro, principalmente, nos dias de jogos da Seleção. "Olê, Brasil!!!"
Brasil
Brasil teu leito esplêndido na imensidão de nossa alma.
Figuras em ti o nosso amor e gratidão.
Terra dos filhos teus, pátria da minha adoração.
AINDA SOB OS ECOS DE 30 DE OUTUBRO
Há quatro poderes que regem o Brasil: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário e...o Nordeste. Os políticos têm de respeitar!
Desse jeito o Brasil não vai, oposição é para ser contra a situação, e não contra o país, se as decisões forem boas para todos que sejam aprovadas.
Independentemente de quem estiver no poder.
Sobre Rússia x Ucrânia, acho que o Brasil tem que se manter de fora, não conseguimos defender nossas próprias fronteiras, nosso exército não soube lidar com Lázaro, você acha que vão saber lidar com mísseis caindo aqui? Nosso papel é ser a fazenda do mundo não a polícia!
O Mundo precisa de Paz e Comida, vamos produzir, cada um cuida daquilo que é bom!
No coração do Brasil, é encontrado,
O município de Guapó, glorificado,
Com seus encantos e riquezas sem igual.
Nesta terra de história e tradição ancestral.
Banhar-se em suas águas é um espetáculo.
O rio Ribeirão dos Pereiras, majestoso e sem artifício,
Deslizando sereno, sua cor cristalina,
Encanta os olhos com sua beleza genuína.
Suas verdes colinas são convite a observar,
A natureza, de beleza infinita.
Cerrado florido, uma pintura sublime,
Onde a vida se renova, desfrutando do clima.
Nas ruas da cidade, a cultura se exibe,
Com suas manifestações artísticas que vibram.
Do folclore, danças e cantos a reverenciar,
As tradições revividas com amor a brilhar.
As festas religiosas, uma devoção fervorosa,
Guapó celebra suas crenças em tom glorioso.
Devoção à padroeira, a Virgem Maria,
Em cada prece, súplica e melodia.
O povo acolhedor, sempre de braços abertos,
Com seu jeito hospitaleiro, sorriso certo.
Na simplicidade de suas casas e comércios,
Guapó revela um povo em harmoniosos laços.
Educação e desenvolvimento, suas prioridades,
Na busca constante por melhores realidades.
Guapó se firma como um lugar de progresso,
Preparando as futuras gerações com sucesso.
Assim, com orgulho, neste singelo poema,
Guapó é eternizado como tema.
Um município que encanta e emociona,
Um pedacinho do Brasil, cheio de tamanha inspiração.
As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.
Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.
A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.
Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.
A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.
A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.
A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.
A República é a forma que assume, no Brasil, o processo de avanço das relações capitalistas, pois, quando, pára esse avanço, vai eliminando a geração colonial que o impedia. Para isso é que ocorrem as reformas, entre as quais a do mercado de trabalho se destaca. Daí por diante, nas áreas em que as relações capitalistas se desenvolvem, cresce o mercado de trabalho, isto é, o trabalho assalariado amplia seu espaço.
A República: uma revisão histórica
Entendendo sobre a Bandeira do Brasil.
O retângulo verde: simboliza os Braganças para representar poeticamente as matas brasileiras.
losango amarelo: simboliza os Habsburgos para representar poeticamente o ouro do Brasil.
O círculo azul: representa o céu brasileiro no dia do golpe republicano (15 de novembro de 1889), cada estrela refere-se a um Estado. Assim, a quantidade de estrelas variou ao longo dos anos. Hoje são 27. É interessante lembrar que a estrela isolada não trata-se do distrito federal, mas sim do Estado do Pará.
frase escrita: a frase escrita na bandeira “Ordem e Progresso” refere-se ao lema positivista “O Amor por princípio, a Ordem por base, e o Progresso por fim”.
O dia que o Brasil sonhou
Foi o dia em que a coroa caiu,
e o povo tomou o próprio nome.
Na praça, o eco de vozes se ergueu
e o Brasil trocou de rosto.
Era a esperança de um país novo,
onde as ruas clamavam liberdade,
onde o poder deixava de ser herança
e passava a ser escolha.
Uma promessa de iguais,
um sonho de terras livres,
a República nascia em mãos firmes,
como um brado de mudança,
um horizonte em construção.
+Q historiar
‘A presença dos povos originários no Brasil remonta a pelo menos 12 mil anos, mas alguns estudos indicam que pode ser de mais de 40 mil anos’. ‘Os primeiros povos da América se referem àqueles que viviam na América antes da chegada dos europeus’. ‘Em 2022 entre negros e brancos, no Brasil a proporção é quase 50 x 50, mas isso é autodeclaração’. No mundo as histórias se repetem, geração após geração e os donos dos espaços, como árvores com raízes, perdem para as que costumam não ter, as que chamamos de mais evoluídas. Ainda assim, se misturando, o que mais insistimos é nos separar.
A escravidão no Brasil
A escravidão no Brasil foi um capítulo doloroso e marcante da história do país. Durante mais de 300 anos, milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, principalmente nas plantações de açúcar, café e mineração. Eles foram retirados de seus terras, separados de suas famílias e submetidos a condições desumanas, vivendo sob extrema violência e privação de direitos.
A sociedade colonial brasileira dependia do trabalho escravo para sustentar sua economia. Os escravos eram considerados propriedade de seus senhores, sem direito à liberdade ou dignidade. Contudo, eles resistiram de várias formas, como fugas, criação de quilombos e preservação de suas culturas.
A abolição da escravidão ocorreu apenas em 1888, com a Lei Áurea. Apesar disso, os impactos do racismo estrutural ainda são sentidos na sociedade brasileira até hoje.
Sul do Brasil
Não faz sol
Faz frio
Faz chuva
Muros verdes
Céu cinza
Verão com frio
Europemos todos
Achei que era poema, mas era só frieza
Recife,
terra de encantos mil.
A Veneza brasileira,
cartão postal do Brasil.
Resplendor e majestade,
lugar de sonho e liberdade,
uma beleza varonil.
Tudo indica que no Brasil foi adotado o paradigma de "crescer se divertindo".
O desenvolvimento das competências de pensamento crítico, observação e argumentação foi negligenciado em diversas instituições educacionais, resultando na privação da nossa capacidade de articular e expressar ideias de forma escrita ou verbal. A trivialização do ambiente escolar, onde se promove a ideia de que tudo deve se assemelhar a uma brincadeira, sugere ser esta a norma predominante.
A exigência acadêmica sofreu um declínio substancial, culminando em um ensino mais superficial e desafiador. É alarmante observar alunos concluindo o ensino médio sem o domínio da escrita coesa e correta em seu próprio idioma.
Essa negligência educacional pode provocar um aumento das desigualdades sociais e a ampliação do hiato entre as camadas pobres e ricas da população. Tal cenário pode gerar uma segregação socioeconômica ainda mais acentuada, comprometendo a coesão social e o desenvolvimento equitativo do país.
O desafio enfrentado pelo Brasil não se limita meramente à questão da corrupção, mas está principalmente arraigado na instituição da escravidão e na estrutura do sistema escravocrata que se consolidou no país.
Tal sistema engendrou uma profundamente enraizada desigualdade social, sustentada por uma elite que exerce domínio sobre o mercado e submete o Estado a seus interesses.
A corrupção política e os privilégios concedidos à elite constituem apenas elementos de um projeto de nação patrimonialista, o qual manipula a classe média e perpetua grandes disparidades entre as diversas classes sociais.
Crônica: Brasil e a cultura eleitoral.
Carreatas e escassel, povo gosta do festival, uma pena esse bordel, gente faminta, a beira do colapso e a bagagem pesada das fanfarras em multidão, gasolina, fogos de artifício e as panelas vazias, e o pior, as mentes mais vazias, escassez de liberdade, escassez de decência, uma vez que o coloio entre rivais que de repente se tornam amáveis, cansaço, esgotamento, lamento, o ato, o fato, o Brasil, o povo e a assinatura popular em comunhão com a podridão, alto lá Brasil, que se vende e se dobra a realidade real, o real que move a população e destrói uma possibilidade realidade de vida real.
Giovane Silva Santos
É TRISTE DE SE VER UM PAÍS COMO O BRASIL COM TANTA COMIDA JOGANDO FORA SEM SE ENTRISTECER
Vocês tem medo de dar e a pessoa sofre de intoxicação?
Mas tem pessoas que vive todos os dia no lixão.
Seria medo ou hipocrisia
É fácil falar da fome quando quem não passa é sua família
Vocês jogam fora todo dia no final do expediente, bolos e pães
Mas não tem a competência de fazer promoção
Nem toda família tem condição
Olhe pra África a situação
Quantos que não queriam tá embaixo da sua mesa?
Esperando que caia um grão da sua comida
Brasil o país que só disperdiça
Graças a Deus eu nunca passei fome, mas oro por aqueles que passam
Porque a fome dói
A fome dói.
Homenagem ao Mestre
República Federativa do Brasil, não reconhece e nunca será digna de sua origem, nasce de suas entranhas o martelo de Thor: o Dr. Enéas Carneiro,
patriota, professor, um estadista, um paladino da Democracia, pai do Vernáculo, amante da língua portuguesa e um ser extraordinário em toda a sua essência! O Brasil nunca será digno de Erguê-lo!
PEDRO PAULO DESENCOBRIU O BRASIL
E aê, Mano Brown!
O maior poeta contemporâneo, e vivo. Um alvinegro... Com sua poesia marginal; fez o cântico dos loucos e dos românticos. Poeta por dentro e por fora. Santista de alma! Um negro drama de pele clara.
Um homem em reconstrução/ desconstrução na estrada.
Me inspirou, e me inspira até hoje a ser um sujeito homem! Pedro Paulo foi quem desencobriu o Brasil criado por D. Pedro, com suas crônicas cantadas.
Na moral, Caminha nunca iria lhe alcançar com seus rolês.
A rua lhe atraiu mais do que a escola.
Daí, Pedro Paulo virou educador: contra-hegemônico!
...Tem formado uma pá de gente.
Sem nunca ter “lido” Freire.
Se “Ivo viu a uva”,
O “Negro drama”,
Tenta ver e não vê nada
A não ser uma estrela
Longe, meio ofuscada!
Ele sintetizou à educação quando declamou: Da ponte pra cá antes de tudo tem uma escola.
Pedro Paulo, pedra negra, um homem no fim do mundo, que dá de beber as plantas,
Canta até o fim,
Recita os versos da periferia: és um poeta goat, diante dos cânones, de touca
Firme e forte, guerreiro de fé
Vagabundo nato!
Vida Loka!
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