Poesias de Socrates
CANTO TRISTE
(Passarinhando a solidão)
(Sócrates Di Lima)
Canta na cumeeira a cotovia,
No para peito da janela, o rouxinol,
Canta minh'alma a tristeza, como nunca se via,
Fazendo do meu coração, um desencontrado caracol.
Canta ao longe dos meus olhos, o sabiá....
Quando amanhece o dia, o bem-te.vi,
Canta a tristeza muda, como em lugar algum se há,
Porque o amor que parte, leva a alegria que muito senti.
As pessoas não são eternas, mas, o amor o é, e para ele, a idade é um mero contratempo.
(Sócrates Di Lima)
SOFREGUIDÃO
(Sócrates Di Lima)
A sofreguidão é a sofrência,
o desconforto da alma, 
quando a solidão desembarca na estação errada.
Sócrates, o perigo do poder
Indagava
sobre o viver.
Instigava 
o conhecer.
Acusado 
de subverter
do povo 
o modo de proceder.
Considerado uma ameça
pelo poder.
Uma escolha
teve que fazer:
o não filosofar
ou deixar de viver,
a morte foi o suceder.
Autoenvenenamento.
Seus ideais
morreu defendendo.
E eternizaram-no
no tempo.
POETA SÓCRATES
NÃO RECORRIA
NEM À CANETA
NEM AO PAPEL,
APENAS DECLAMAVA.
PREFERIA ESCREVER
DIRETO NAS MENTES
DAQUELES QUE O CERCAVA.
Verdadeiros bens…
Tal como a nós bem disse: o nosso Sócrates;
Quando referiu os só, bens verdadeiros;
Acredito em seus ditos, por certeiros;
Tal como, que um dia existiu, Hipócrates!
Cuidemos por tal, todo o em nós havido;
No nosso, exterior e interior;
Pra vermos se de facto, há lá valor;
Que valha a pena em tais, ser protegido.
Por isso, tu que cá tens muitos bens;
Atenta em ti, cá todo o envaidecer;
Natural, que te podem transmitir!...
Não vá eles tão te irem iludir;
Que no tal ter, te façam esquecer!
Que só irás levar: os que em ti tens.
Com prudência;
Não procures ser como albert Einstein, nem procures pensar como o Sócrates, mesmo que eles tenham sido um fenômeno. Lembre-se, que diferente deles, você pode vir á ser uma “catástrofe”.
Pois o mundo não dá luz á gênios, mas tarna-os.
Intérprete e entenda, após isso, comece a formar a inspiração do próximo século...
Três coisas após o estágio não me saem da mente, a primeira tem a ver com a filosofia de Sócrates que dizia dele mesmo “só sei que nada sei”, deixando claro que não precisamos pregar verdades. A Segunda é relacionada à polifonia, na qual é forjado o nosso eu. E a terceira estaria ligada ao pensar Freudiano ligado ao saber ouvir e observar, onde Freud apud Dra Waleska Fochesatto diz: (...)Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo (IBIDEM,P.78-Caso Dora).
Precisamos sair da ditadura citada na música de Chico Buarque e Gilberto Gil, cálice(cale-se). Ouvir e, a partir dessa ação encontrar a forma adequada para a transmissão de conteúdo e a viabilização da educação, mas também, sair da pretensão de que libertamos, de que ensinamos.
Ninguém precisa de que digam o que fazer, precisamos de educadores que ajudem na leitura das realidades e depois disso, então, o educando estará apto a intervir ou não na situação que por ele foi analisada. Chega de estupros filosóficos, escravização em nome da liberdade.
Sócrates e Jesus são os maiores sábios do ocidente, porém cometeram um erro: não lutaram por sua própria vida, morreram por seus ideais.
Esse é o troféu do herói.
A ironia de Sócrates- I
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia e para sempre tão haverá;
dada a tão natural evolução;
que tão se dá neste da Terra chão;
em que tudo o que existe, mudará.
Daí por tudo tão estar a mudar;
o saber que hoje existe, chegará;
a quem estiver disposto a aprender!...
Mas pra tal é preciso a gente ter;
tal saber, que em nós acompanhará;
quem em si pra aprender, tiver lugar.
Com prudência e sempre com tal saber e vontade;
A ironia de Sócrates- II
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia desde o em menino inocente;
até ao ensinar de um já velhinho;
fosse ele um rico ou o cá mais pobrezinho;
ser vivo, estivesse ele em nós presente.
Que bonita foi a tal dele humildade;
ditada em essa em si tida ironia;
dedicada a em nós tido pra aprender!...
Por em tal a nós tanto fazer ver;
tido em tão lindo ver, que em ele havia;
pra ver o em nós saber, mas de verdade.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- III
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Sabia, por tanto em si bem saber;
da cá nossa tão grande dependência;
de todo um saber pré nossa existência;
que em tantos de nós houve em seu saber.
Por isso tu que pensas saber tudo;
por tanto em nós tão estares enganado;
atenta o bom dizer desse em nós ser!...
Tão tido em tão saber reconhecer;
o quão saber pequeno era o em si achado;
tido por tanto existir a em nós mudo.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- IV
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia em todo o um já por nós sabido;
por estar na evidência comprovado;
após por tais ter sido confirmado;
um tal saber de tantos por nós tido.
Por isso tu que julgas mui saber;
tem cuidado e jamais cá te envaideças;
com o tanto por ti, já aprendido!...
Pois vires a ser com éFe podido;
cá por um ser que nem sequer conheças;
acredita que em ti, tem bom caber!
Com prudência;
A ironia de Sócrates- V
“Sei que cá nada sei” foi. pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia por bem medir da ignorância;
que em si tinha por tanto pra aprender;
por não passar em nós de um simples ser;
em meio de ensinar, tanta abundância!
Por isso tu se julgas que em tal cabes;
guarda tal e continua a aprender;
neste em de nós viver, tanto ensinar!...
Por mais saber, pra o teu poder estar;
muitas vezes em quem nem saiba ler;
por em tal, ter saber; que em ti não sabes.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- VI
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo, deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia em por de nós parte fazer;
aprender, pra na vida triunfarmos;
porque se muito sábios nos julgarmos;
desse bom perderemos o prazer.
Daí este da retórica mestre;
um dia pra todos nós decidiu;
tal deixar em de si tão pouca escrita;
Inscrito em ironia tão bonita;
todo esse tanto saber que adquiriu;
pra que essa humildade, a todos nós preste.
Sócrates: "Só sei que nada sei"
Tese, antítese e síntese. Faz-se necessário questionar para surgir novas reflexões e respostas, acerca de uma mesma situação. Platão? Valorização das ideias, da razão. Verdades questionáveis.
Filósofo Sócrates...
Eu só sei que nada sei, foi a ironia;
Pelo melhor filósofo deixada;
Pois alcançar pureza pretendia;
P'ra nos legar a raça UNIFICADA!
Pelas elites, desconsiderado;
Por rico e pobre, por IGUAL tratar;
Foi pois, POR TAL; à morte condenado!...
Foi preço, que pagou por TAL DOAR.
Só ao UNIVERSAL, o valor dava;
Por à TOTAL união, valor dar;
Nada mais desta vida pretendia!...
Em tudo o que dizia e praticava; 
Fazer vontade a torto nem pensar;
Que preso VIVER, “morto”; mais valia!
Com respeito;
Para Sócrates, o mal é fruto da ausência de sabedoria.
Nos dias de hoje, diria que o mal é fruto da ignorância do ser. 
A falta de consciência e a ignorância, são as responsáveis pelo desvio de conduta e caráter do homem. 
Não me referindo aos ignorantes comuns, pois esses se orgulham de ter a ignorância dita. 
Me refiro apenas aos que detêm o saber ou possuem o acesso a ele, e não têm a capacidade do entendimento .
Fundamentos da vida 
Sócrates, um dia disse,
Que da vida eu nada sei, 
Um sábio atrás predisse,
Que se eu der,receberei.
A vida é um monte de ilusões, 
Onde a mente humana insiste em viajar, 
Sofremos inúmeras decepções, 
Pelo simples fato de amar.
Amar coisas,bichos e gente,
Reservas de amor que nos deixam saudades, 
Saudade que fragiliza uma mente,
Mente que foge de uma realidade. 
Como eu queria e gostaria , 
De viver o passado novamente, 
Só assim eu me prepararia,
Para esse futuro tão decadente. 
Futuro de muita dor,
Com duras saudades infinitas,
Só por causa desse puro amor,
Que tanto e para o qual,meu coração grita.
Amor,um sentimento às vezes egoísta,
Que pode nos fazer bem e mal,
Se não o controlamos o perdemos de vista, 
E sem tal controle, perde -se o sal.
Viver um dia de cada vez,
Talvez este seja o grande segredo, 
Fugir desse marasmo da insensatez, 
Antes que o mesmo decrete o meu degredo. 
Lourival Alves
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