Poesias de agradecimento
As mais lindas poesias, as mais lindas canções, foram escritas pelos homens, mas quem as compôs, foi Deus.
Engana-se o homem de achar que a ele pertence tamanha beleza na composição dos mais lindos poemas, das mais lindas músicas, tamanha perfeição só pertence a Deus.
Gratidão.
Se escrever poesias é Profissão...
Então...
Entrei sem querer nesse mundo...
Cego a sem noção....
Pois ainda nem sei escrever direito....
Erro sempre...
E volto pra tentar fazer bem feito...
Quem sabe Amanhã....
Pegando nas mãos da família completa...
Terei mais oportunidades.....
Aí...
Irei eu...
Adquirir mais energia...
E mais sabedoria...
E por final...
Saberei agradecer a todos vocês...
Me expressando direito....
Gratidão....🙏🙏🙏🙏🙏
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Apenas uma gota.
Cortei sementes que não era pra cortar...
Escrevi poesias que não deveria ter escrito...
Escolhi estrelas que não deveria escolher...
Afirmei palavras que não deveria afimar...
Desenhei quadros que não era para desenhar....
Mais tambem chorei o que não era pra chorar....
Na linhas das minhas escrituras....
Me lembro que caiu uma gota de um dos meus olhos...
E ela...
Falou de esperanças...
O sentimento acalmou...
Permiti o justo falar primeiro...
Dei alguns passos...
Tropecei em alguns segregadores...
Cai...
Me machuquei...
Fiquei em silêncio por vezes...
Quis gritar...
Mais algo me deixou rouco...
Usei alguns adjetivos...
Um deles foi o perdão...
Prioreizei o amor...
E ornamentei o respeito em algumas ocasiões....
E pintei usando tintas da compreensão....
Usei a fé...
Estiquei o peito e me levantei...
Dei adeus as agruras....
A acenei com as mãos...
Agradecendo tudo que vivi...
Hoje...
Agora....
Somente eu posso dizer...
Ralei sapatos e sandálias...
Não joguei fora...
E reciclei....
E tornei calçar...
Porém...
Ativei o módulo "Calma"
Va devagar....
De calçados reciclados....
Passe por onde passar...
Mais não tropece nos segregadores...
Senão você pode mais uma vez...
Cair , e machucar...
.
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Longo percurso.
Minhas poesias seguem um percurso....
Ocupada elas estão...
Em alguma estação...
A locomotiva que está em mim....
Devora minha imaginação...
Ela estaciona ao lado direito da ferrovia....
E passa por uma fiscalização....
Na vistoria....
São achados segredos ocultos....
Tudo planejado...
Tudo bem arquitetado...
Cães farejadores de alta precisão...
Passam batidos sem perceberem....
Na inspiração bem planejada....
Desço do lado esquerdo dessa trilha....
E sigo ao além com a minha jornada....
Saí de casa calado e decidido...
Plantando sonhos bons e outros atrevidos...
O percurso é longo....
E tudo que sonhei....
Em cada um deles eu acredito....
De coração avassalador...
E com a alma serena....
Missão ao horizonte....
Sabendo de fato onde chegarei....
Chegando no hemisfério norte do meu olhar...
Assino meu nome no vagão desse trem...
Sonhei alto...
Ah como sonhei...
Se aqui deixo minha rubrica...
É porque o que vi e sonhei....
Nesse longo percurso...
Eu realizei....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Resumindo
Poesias, inspiradas, quantas
Quantas da alma pra cantar
Grandes as paixões, tantas...
Nossas vidas, grande alçar
Várias estórias, as santas
Ou não - vale é o poetar.
Fados, pequenos contos
Todos tão pouco pra contar
O tempo, reticências e pontos
Ah, estes são para superar
Quando se olha bem no fundo
Segundo, e tem brilho no olhar
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 de dezembro de 2019, 11’05”
Cerrrado goiano
Tenho aquela real convicção
que deixo fluir os meus desejos, meus delírios
minhas poesias acariciem tua mansidão
As linhas e curvas, cada detalhe teu
faz pulsar acelerado meu coração
Rimo em meus versos, nas poesias
cada detalhe teu, cada entalhe sedutor
minha sublime inspiração
és tu, Musa, Deusa a mais feminina
a mais eterna nos meus desejos
teu ser minha sublimação, escrevo sobre você
és, alimentas a libido, daqui até o infinito
Escreverei enquanto for permitido
com total e irrestrita emoção
(DiCello, 15/12/2019)
Sou mãe biológica de poesias
A Inês, minha amada sobrinha
Tenho comigo que sou mãe e não sabia
Sim, sou mãe biológica de poesias
Como tenho as portas da alma aberta
Elas chegam de mansinho
E se abrigam no meu útero com carinho
Nascem naturalmente, sem dor, sem fórceps
Sem traumas e sem gritarias
Não escollhem o horário e nem o dia
São libertas de qualquer imposição
São repletas de amor, esperança, certeza e gratidão
Nossa comunicação acontece por intuição
Nos momentos de exaustão elas me arrastam pelas mãos
Tagarelam em meus ouvidos e provocam confusão
Deixo tudo que estou fazendo para lhes dar atenção
Às vezes invadem minha privacidade e se vão
Para algumas eu conto com a magia da parteira
São arteiras, dão cambalhotas dentro de mim e se escondem
Dizem que tem medo da realidade desse sol que arde
Querem ser eternamente a inspiração da minha vida
Mas ao fazerem a travessia se expandem na alquimia da poesia
Do livro: Deusas Aladas
Poesias aguerridas
Mulheres que se confundem
Com a paisagem da caatinga
Que trazem na própria face
O mapa da terra ressequida
Mulheres que expõem as cicatrizes da miséria
Vultos invisíveis das favelas
Que regam a terra com suas lágrimas
Onde a semente germina desnutrida
Mulheres expulsas do paraíso
Deusas cruelmente excluídas
Cuja gratidão é silenciosa oração
Debilitadas vencem dias de provações
Mulheres que geram na dureza do sertão
Estrelas cadentes por falta de opção
Suas faces denunciam a indiferença
Do poder que oprime com a força da ambição
Mulheres estrelas das noites de escuridão
Trazem dentro de si a nobre constelação
Por serem filhas do ventre da terra
São poesias aguerridas a fecundar este chão
Do livro: Extasiada de Infinitos
eu me abri pra você
te contei dos meus sonhos
mostrei minhas poesias mais íntimas
indiquei meus filmes favoritos
mostrei meus atores favoritos
e te fiz gravar o nome deles
fiz comida pra você
chorei e desabei por vários motivos,
e você me consolou
pelo menos era o que eu achava.
te mostrei toda minha vulnerabilidade
e você disse que estaria lá pra me protejer
mas você não estava.
você não quis ficar.
Da flor dos teus olhos
nascem as mais belas poesias
são as gotículas de universo
Que sobem com a maresia
Consultando a consciência
Porque?
Eu escrevo poesias, frases e crônicas.
Coloco gente, Sentimentos e diretrizes.
Não sou eu a espada da justiça.
Mas estou a ferir alguns narizes.
E eu?
Bem.
Demorei tanto tempo para perceber.
Que falho diariamente com meu próximo.
Não reconheço meu pecado.
Até que confesso.
A Deus eu peço.
Mas a morte da paz é viva.
Sacode minha mente.
Mostra me toda minha covardia.
Deveras um medo anormal.
Aceitar que tire meu sono.
Eu bebi uma temperada.
Da inconsciência.
Da vaidade.
Da intransigência.
Se faço cobrança de mim.
Porque a esperança grita.
Do conserto.
Do resgate.
Do que posso contribuir.
Meus filhos e meus irmãos que sejam.
Mão de obra barata.
Mas no peito e no jeito ninguém mata.
O orgulho sagaz da integridade.
Uma riqueza de caráter.
Onde a voz terá liberdade.
De não se por escravo.
Vejo esse retrato.
Pois onde se caminhou e não viu.
Escasso está a consciência do Brasil.
Giovane Silva Santos
Em meio a madrugada
Só consigo escrever
As melhores poesias
Que só combinam com você
Queria que percebesse
A alegria em meu olhar
Quando vem em minha direção
Só consigo lhe admirar
Quero tanto lhe sentir
E matar essa paixão
Quero ser todo seu
Te entregar meu coração
Serei capaz de tudo
Somente para te ter
Me olhando cheia de garbosidade
E sempre poder te compreender
Eu me dei ao luxo de ser quem sou e não faço poesias que só rimam com amor.
Faço versos brancos e multicor.
Pinto a chuva de cinza, de azul pinto as gotas que por hora caem no chão.
Sou poeta da dor que se esconde dentro dos que adormecem na cama dura da calçada de uma rua escura. Falo, e enquanto a coragem for a minha marca, vou escrever contra essa gente que, sem dó, mata.
POETA
Eu queria ser um poeta
Para transformar em poesias
Momentos que marcaram
A minha infância
Mergulhar no rio
Das minhas lembranças
Usar a caneta mágica
Que o Agostinho Neto escreveu
A sagrada esperança
Me inspirar nas retinas
Dos olhos de uma criança
Uma flor, um ser inocente
Que não merece dor
Saudade do tempo
Em que o joelho ralado
Era curado com colo e amor
Eu queria ser um poeta
Para escrever poesia que trasborda essência de uma aurora
Para ti Mulher
Mereces ser amada, homenageada
Como qualquer outro ser
És o amanhecer
És o entardecer
És o anoitecer
A rosa que brilha em qualquer jardim
Diz-me o que deseja
Serei o teu mágico da lâmpada
Como no filme do Aladdin
Autor: Adalberto Fábio
Em quanto meu colo serve de cama para meus gatos
Fico eu escrevendo poesias refletindo em cada ato
E como um felino bem premeditado fico de olho no passado e faço do futuro como um ataque coordenado
Minha horas leem as poesias,Horas perdidas de sono e reflexões ganhas sem sono.
Reflete a luz no espelho,Talvez precise entender que a luz entrará em cada brecha,Minhas poesias contam as horas para eu dormi,Meu sono conta o tempo para dormir para sempre,E eu...
Bem ?
Eu escolho amar enquanto há tempo.
O desabafo do poeta
Sempre gostei de poemas, poesias e prosas, até que eu começasse a escrever as minhas próprias, de repente, tudo mudou, ganhei até um site de presente para publicação, onde não houvera uma só, pois nesse dia parei. 8 anos depois, e esses mesmos poemas, poesias e prosas vem até mim como um suspiro do meu coração, para lembrar do quão forte ele é capaz de bater, remetendo-se ao primeiro poema... E ao segundo, terceiro, quarto...todos aqueles que se perderam no tempo. Hoje, eu sou poesia, e isso me basta, cercado pela minha timidez, minha fidelidade às palavras, até pelo que chamo de dom, e sobretudo, o amor (e todas as suas traduções)
(Bar da esquina)
No bar da esquina
Têm poesias
Faladas aos soluços
Entre ânsia de trago forte
E sinceridade de bêbado
Outro dia
No papel do cigarro do Paraguai
Alguém marcou ao lado do "40 reais"
"Esse se não pagar, aqui não bebe mais"
Quatro reais a dose de conhaque
Se chorar, ganha uma espremida de limão
Desce forte
Esquenta o bucho
Desperta o leão
Petiscos?
Sempre aparece o cara do salame
Ele sabe pra quem vender só no olhar
Tem gente com fome
Mas ninguém quer pagar
Dois dedos de amargo
Completa com catuaba
Bebida do velho Alceu
Segundo ele
Levanta o danado
A esposa fica faceira
Parece que vê Deus
Bate sinuca
Pife
Amizade
Emprestaram
10 pro Seco
Participar do truco
Lazarento
Bicho bom
Sai com mais de 50 na mão
No bar da esquina
Tem gente de verdade
Que chora, ri
Dança
Canta
Você não acha em nenhum outro lugar da cidade.
Um Poeta em Pedaços
Vou espalhar pelo mundo um pedaço de mim
através de minhas poesias,
Revelando os segredos mais íntimos de minha vida,
recheados de fantasias, com bastante cobertura alegórica e com medidas claras de amor pela vida e por viver.
Dosadas com desafios, decepções, derrotas e sofrimento, mas com um sabor delicioso de aprendizado.
Vou alimentar a todos com minhas histórias de misturas amargas e de leve sabor apimentado, mas que culminaram em uma receita incrivelmente maravilhosa que permanecerá para sempre registradas no livro da vida.
