Poesia te Perdi
Ela sabe que o que (a) apequena está apenas confessando sobre o quão pequeno é. E o que é pequeno assim, o olho dela só diminui. A intensidade dela só aumenta o que é grande, e o que é grande é o que evolui.
Desculpe-se você com a vida, e pare de culpá-la. Como um detetive sempre buscando um novo suspeito, culpado por seus crimes inafiançáveis. Já não cabe mais culpar a vida ou o que lhe venha acarretar numa infelicidade. Descubra o espelho. Se veja! Dói tanto assim se apontar? É tão difícil parar de procurar o erro ao derredor? Acha melhor endividar algo em culpa, do que assumir o que é defeituoso?
Agora veio a tecnologia da realidade aumentada, mas tanto que a deveremos chamar em breve - irrealidade !
Acho que os poetas são pessoas assim; por alguma razão você se sente exilado psicologicamente porque é sempre um estranho...
O certo e o errado o ódio e o amor a esquerda e a direita o frio e o calor a noite e o dia a luz e a escuridão o inverno e o verão um abraço ou um aperto de mãos a companhia ou a solidão você e eu ou eu sem você, o tudo ou nada o mistério e o desvendar a mágica e o truque o querer e o alcançar o ordinário e o extraordinário a vida e a morte o fim e o começo o sim e o não o parênteses e o ponto de interrogação, segundos minutos horas e dias meses e anos o tempo e a ampulheta a areia e o mar o sonho e o realizar, tantas coisas ao mesmo tempo nada e o nada ao mesmo tempo tudo.
Verdes são seus olhos dos mais belos verdes que já vi em toda minha vida. Neles vejo a cor da esperança agora tenho a certeza que estou indo no caminho certo.
Já pensei em escrever livros , mas sei que não sou capaz, quem um dia iria ler o que eu iria escrever, se ninguém me conhece e nem sabe que eu existo, na ESCASSEZ do meu eu, só onde eu hábito.
Deixe ir tudo que sejas de ruim e rude. Deixe ir tudo que te faça mal ou te machuque. Se Deus tira de você tudo que te aflige, ele te mandará em dobro tudo aquilo que é de bom.
Nunca desista dos seus sonhos, se os obstáculos te derrubarem vc se levantar e segue em frente, n é fácil achar alguém q te ama, se vc achou, lute por ela
Um café. E a noite. E o que tenho? A mim mesmo. E o blues. Tenho a brisa da madrugada regada de pensamentos. E penso como é mágico e bom fazer um café , escrever e ouvir um blues. Parece uma conexão de vidas passadas. Será se um dia vou compartilhar isso ? Para uma pessoa, duas ou … Não sei. Mas está noite não estou só. Tenho meu blues.
Nem todos nasceram para seguir padrão, apenas para seguir o coração. Nasci para ser livre... Livre como os olhos do Lince.
Você quando me visitar, não visita minha casa mas meu coração, se um dia você me roubou, acho que foi meu sono pois é em você que penso todas as vezes quando acordo, você não é adrenalina mais tem a capacidade acelera meu coração e de me enche de saudades mesmo eu tendo lhe visto a poucos instantes.
Enraivecedora e insuportável, é certamente de enfurecer, só de pensar incomoda! Chega a aborrecer... Eu fico toda enervante, por ser abrasivo e exasperador! Devia mesmo era ser crime, que em meio ao mar de palavras, existem ainda poucas, quando o assunto é amor!
O chão cercado de lindas pétalas organizadas em espiral, tão belas, tão meigas mas tão mortal! A dor em buquê expõem o que deveras sente, gracioso, virtuoso, estupendo e ardente... Todavia sufocante, um verdadeiro "estrangulado amor", que brota no coração, justamente como flor.
A chuva torrencial tinha notas em graves e agudos molhados e saltitantes pelos caminhos que percorria sem parar. Era uma desvairada vontade de vencer obstáculos e chegar ao destino, mesmo sem saber onde este seria. Essa chuva repentina veio acordar o coração que dormitava, embalado por sonhos de verão, pés na areia, brisa marinha e gosto de sal nos lábios. Depois de abrir os olhos, senti-la e vê-la, vieram as lembranças de dias assim, cortinas fechadas, ausências e frio, quando outrora houve o adeus. Enquanto uma chuva assim caía, houve a partida, portas bateram sob o vento arrasador e que gemia junto às lágrimas do momento derradeiro. Não foi a chuva que provocou isso, foi a vida e junto às nuvens do tempo, em outro plano estás ainda a dizer: amo você e cada gotinha que caia, trazia o recado - a nostalgia do não mais...
Por você eu tiraria a máscara, a luva e o medo no olhar, abriria a guarda te dando um abraço, ou ficaria vulnerável apertando sua mão... Pois o vírus pode se alojar no organismo, no copo, no balde ou corrimão, pode ser que ele demore, pode haver um turbilhão, mas você segue em quarentena, segura e sem preocupação, na ala mais nobre do bairro, na sala do meu coração.
A mocinha da fazenda corria livre e sem perceber encalços pelos caminhos. Seguia por musgos macios, beirando ribanceiras, arriscando-se a cair, mas loucamente prosseguia. Vestia suas asas de borboleta e voava sobre as paisagens, recolhendo a beleza que conseguia captar. Suas tranças eram velas ao mar em aventuras infantis ou seriam asas de um colibri em busca de néctar? Ela não percebia isso ainda, apenas voava em sua imaginação - ao sol cantava, as estrelas do céu apanhava e um colar fazia. Se enfeitava toda, não para aparecer, mas porque já viera ao mundo como poeta e assim seria, toda e qualquer poesia.
Pensando em você eu nem preciso dormir para poder sonhar e nem acordar para poder saber que tudo não passa de um sonho.
O céu estrelado sempre me fará lembrar minha mãe. E eu sempre amarei o brilho de cada estrela, em homenagem a ela.
Somos o leito quando um no outro adormecemos, como borboletas sem porto para pousar. Somos o brilho desses labirintos que nos sucedem. Só há leveza nesse nosso não saber das coisas.
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