Poesia Sufoco no Peito
Louco
*Ju Assunção*
Louco passa muito sufoco
Fala pelos cocos
Vive na imensidão
De tão grande solidão
Maltratando, humilhado...
Várias vezes já foi surrado
Sempre julgado e
Nunca apoiado
Te deixam de lado
Esse é o seu legado
Passa frio, passa fome...
Talvez nem sabe o seu nome
Vive uma realidade
Onde perde sua dignidade
Mesmo sem maldade
Essa é a sua verdade!
Sufoco não respirar perto de quem pensa dentro da caixinha
Minha mente nunca morou no mesmo lugar que eu.
Já morreu
a saudade, inválida
não entendo o sufoco,
ciumeira transviável
desassossegante
não graduei-me na melancolia
sou refém do sinal vermelho.
Esse teu silêncio
Esse meu sufoco
Esse nó na garganta
Essa fria sentença
Esse vazio de esperança
Essa imensa incerteza
Esse buraco existente
Esse eco de uma tortura gritante
Essa sensação de agonia constante
Essa dor insistente e desgastante
Esse dissabor enorme amargando
e martirizando meu peito...
Só tem feito de mim
uma refém da tua fria indiferença e
do teu total desprezo.
Não deposite em si, tudo o que quer,
distribua a sua imensidão.
E este sufoco, é algo que não é raro,
é descrito,
faça sempre ao sentido
não lhe diga;Posso.
Mas, percebo que não sou assim.
O BERRO!
Em minha garganta, sufoco o desejo de um clamor
Minha mente girando em circulo numa eclosão
Um fastio revira em meu estomago sem dó
Vontade de se pegar tudo a minha volta
Lançá-las em um ventilador
Fazer uma faxina no meu subconsciente apagar tudo e começar do zero
Necessitando apenas de mim,
O berro ainda se faz presente, Cada vez mais Edaz
Tenho que solta-lo cuidar da minha égide
Me solto dos grilhões que me prendem corro em meio a árvores
Indo em direção a floresta sentindo-me livre.
E berro com todas as minhas forças, até que me acalme,
Até que lave a minha alma, viver ali somente na companhia das folhas
Caídas, secas, desbotadas e cansadas como o meu ser.
Ter como ouvinte o breu da noite, a lua e o cantar dos animais
Deito – me na relva abro a porta do meu coração deixando entrar
A calma, a paciência e a serenidade, um favônio percorre o meu corpo todo
Ao mesmo tempo sinto que estou sendo coberta, por aquele imenso lençol negro
Bordados de lua e estrelas onde adormeço serenamente
marylife
Ôh, meu amado eu sei que as vezes te sufoco com minha maneira de ser e de querer amar. mas, não desiste de mim não... Às vezes eu mesma me afogo na minha intensidade, indecisão e ansiedade.
Preciso de você com sua calmaria e sei que por dentro você também tem seus fantasmas e que ser maduro e ter fé no amanhã é o que te permite levantar todos os dias.
Quem já falou algo de vc, não te conhece. Não sabe que seu coração é doce e cheio de alegria. Mas, quem fala de vc já me contou das próprias bagunças, e mal sabe ela q seria feliz se a pessoa dela, fosse ao menos parecida com sua pessoa.
Nesta extensão,
eu me afogo e me sufoco no meio de sua perfeição,
perdida e afetada,
você me guia e me aguarda.
Se dou atenção, sufoco.
Se nao ligo, não estou afim.
Se puxo papo, sou oferecida.
Se nao falo nada, sou seca.
Se elogio, estou na dele.
Se guardo pra mim, Não gostei do jeito q ele faz as coisas.
Se me preocupo, sou um grude.
Se finjo q esqueço, sou insensivel e fria.
Se demonstro saudades, pego no pé.
Se fico na quietinha e na minha, nao to nem ai pra essa relaçao.
#realmente não dá para entender os homens!
UM HOJE PODE TRANSFORMAR
Eu entendo o sufoco
por muito ou pouco.
Sol e chuva a vida inteira.
Que trabalheira.
Até que realizemos nossos sonhos.
E o sufoco vire passado
E no suor o realizar....
No hoje podemos transformar
e garimpar o dia a dia com o costume,
de nunca desacreditar
e a recompensa sempre imune.
Um hoje pode transformar...
Tá osso!
Chegamos ao fundo do poço!
Atolados até o pescoço.
Sem conseguir sair do sufoco!
Dinheiro!
Esse nosso companheiro!
Chega logo no dia primeiro
E deixa a gente, ligeiro.
Amigo!
Se for bom, não tem desabrigo.
Nos segue até o jazigo.
Se for ruim é um castigo
E é pior que inimigo.
Trabalho!
Se for bom, quebra o galho.
E sustenta nosso pirralho.
Mas, ao contrário, se for falho
Só deixa o sujeito grisalho.
Amor!
Ah, que encantador!
Pode ser sedutor
Pode ser cortejador
Pode ser adorador.
Se existir com fervor
Podemos sentir seu sabor.
Mas, se for dominador
Aí, vira um horror.
Prazer!
Não é querer, é poder.
Se ele te envolver
Prometendo te entreter
Vai até o alvorecer
só para satisfazer.
Enfim, a vida!
O que é senão a lida?
Algumas horas está na subida,
Em outras horas está na descida.
Nunca está na medida.
Sempre na mesma pedida.
Mas nunca acaba a torcida
Até que termina a corrida.
#EMARANHADO
Por sentir, escrevo...
Por calar-me, sufoco-me...
Por não ter, eu quero...
Por ter medo, tremo...
O que não faço, me entristece...
O que faço, nem sempre me alegra...
O que adio, perco...
O que não vivo, dói-me...
Sentindo dor, enlouqueço...
Enlouquecido perco a razão...
E sem razão, me maltrato e maltrato a quem me quer bem...
E assim, nesse emaranhado, vou me perdendo...
E só Você Senhor...
Me torna à luz...
Obrigado 😊
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Tenho tantas coisas
guardadas em mim!
Às vezes sufoco
e, de repente,
olho para os lados
e acho um ponto de fuga:
A ESCRITA.
Últimos ocorridos
Talvez eu esteja perdido novamente
Esse sentimento de sufoco assola
Porém desta vez está sendo diferente,
Mas o tempo passa e isto melhora.
Coisas novas têm acontecido,
Acontecimentos que faz tempo que não digo
Porém desta vez tem sido diferente comigo,
Imagino que tenha sido compreendido.
A cada estrofe um assunto,
não precisa ser pertinente.
Talvez não seja inteligente,
Mas não deixa de ser eficiente.
Tenho perdido o foco,
Me perdendo do objetivo
Espero que volte logo,
Pois imagino que isso me manterá vivo.
Momentos de alegria só de imaginar,
Simples, porém marcantes
Espero que não venham a acabar,
Mas nunca deixarão de ser interessantes.
Acho que por enquanto é só
As palavras fizeram um nó,
Uma hora eu vou voltar
KKK e imagino que não vá demorar.
Sufoco é a ilusão da força da crença limitante que nos prende, criando a sensação de falta de ar e urgência.
Ele nos pressiona e cerca com desafios mentais, financeiros, emocionais ou físicos, até parecer que estamos afogados. Aprenda a andar sobre as águas, iluminando os poderes pessoais.
sem ar
sufoco em meio às tempestuosas guerras
sem ar
sufoco em meio às guerras cotidianas
sem comida no prato
sem rede nem cama
sem água de qualidade
sem tempo nem grana
imito a sobrevivência
enganos da aparência
em mim insistem
e
insistentes
persistem:
– grito!
sufoco com minha própria voz
– choro!
sufoco com minhas próprias lágrimas
– clamo!
sufoco com minha própria oração
sou despido
e despedido
do templo
da minha estranha
existência…
[ausência, decência, clemência, dormência]
No chão
(José Adriano de Medeiros)
No chão um jovem, um sufoco.
Fardas sem rostos.
Quatro em pé garantindo a segurança dos três, que sobre o pescoço, costas e pernas deixam bem claro,
que o mais seguro é permanecer
de braços cruzados ao fundo
O poema "No chão um jovem, um sufoco" é uma denúncia contundente da violência e da opressão. Através de uma imagem forte e concisa, é um convite a refletir sobre a nossa própria responsabilidade diante da injustiça e questionar nossas atitudes e a buscar formas de construir um mundo mais justo e igualitário.
Porque ninguém fala do sufoco do amor?
Quando vc sente seu coração se contrair enquanto
seu cérebro só consegue pensar naquela pessoa.
Talvez seja um sinal de que ela te machuca,
Talvez seja um sinal de que ela te ama.
Um dia todos iremos sentir o peso do tempo que passou, a dor da lembrança, e o sufoco da saudade.
O tempo sempre vence .
Um dia todos iremos sentir o peso do tempo que passou, a dor da lembrança, e o sufoco da saudade .
O tempo irá te vencer .
YakuzaMoon § JWC
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