Poesia Sufoco no Peito
#Oi...
Não sei se recorda...
Isso já não me importa...
Sou aquele menino sozinho...
De poucos amigos...
E por tantos rejeitado...
Achei que seria...
Boa idéia...
Em um belo dia...
Me declarar a você...
Passei pelo medo...
Tirei do peito...
O coração...
Escrevi uma carta...
Perfumei...
Não assinei...
Na madrugada...
Muro pulei...
Em sombras andei...
Sob estrelas, me esquivei...
Escondido na emoção...
Nas sombras deixei...
A declaração de amor...
E você, o que fez?
Leu...
Curioso ficou...
Sem saber quem lhe escreveu...
Porém, desconfiou...
Me procurou...
Confessei...
E me amou...
Mas, o tempo passa...
E passou...
Cansou...
Não cansei...
Ainda lhe amo...
Ainda lhe quero...
Ainda me tira o chão...
Me faz me sentir criança...
Cheio de esperança...
Ainda sinto seu olhar...
A me procurar...
Olho também...
Retribuo...
Dessa vez...
Que deve procurar quem?
Sandro Paschoal Nogueira
No peito apaixonado, bate
Afeto, carinho, respeito
Que no peito alheio
Cheio, daquilo que é meio
E nenhum inteiro.
#TÃO #LONGE #DE #MIM #DISTANTE
Deixa em paz os passarinhos...
Deixa em paz a mim...
Deixe que eu trace meus caminhos...
Por esse mundo sem fim...
Ah , quem me dera alagar meu coração de esperanças...
Ter a alma leve...
Em todas minhas andanças...
O tempo é algo que não volta atrás...
Existe gente que precisa da ausência..
Para querer a presença...
Do perdido que já não tem mais...
Vai, minha tristeza...
Chega de saudade...
Porque eu não posso mais sofrer...
Um sorriso sincero...
É toda minha vontade...
O vento vem vindo de longe...
O dia está perfeito...
Olho para cima...
Felicidade se faz presente...
Em meu peito...
Quem me dera, ao menos uma vez...
Ter de volta minha aurora...
E assim eu sonhar...
Junto ao que nunca se alcança...
Eu preciso de tempo
Preciso desse mergulho gelado
Desse peito apertado
Para me reorganizar
Por hora não vou falar nada
Ficarei calada
Para não te magoar
Coloquemos o coração na cabeça e o cérebro no peito, talvez isso nis faça seres humanos melhores.
H.s
Não há mais de voltar...
Vento frio soprou...
Firmamento abriu...
Sob lágrimas do céu...
O poeta partiu...
Vontade do Supremo se fez...
Infinitamente...
Sempre...
Mais uma vez...
Anjos entoam cânticos alegres...
Uma nova estrela no firmamento a despontar...
Mas, para nós que aqui ficamos...
Sobrou pranto a rolar...
É difícil suportar...
A despedida de quem nunca mais voltará...
No contar das horas em que não mais estará...
Ficam as lembranças de quem muito soube amar...
O tempo passa...
E no vazio do peito...
Quando o silêncio muito diz...
Compreendemos que foi feliz...
Partiu amando...como quiz...
Sandro Paschoal Nogueira
Madrugada fria, cama vazia, o tempo não passa, ouço o som da chuva no telhado e o sussurrar do vento na janela, meio que agonizando pedindo para entrar ...
Solidão toma conta do peito, transborda pelos olhos. Chove lá fora e se faz tempestade dentro de mim.
Angústia
Há uma crescente angústia
por dentro do meu peito
esta vai de inverno a inverno
pressionando meu esterno
como um balão a inflar
Eu mal consigo respirar
não sei mais o que fazer
não sei mais o que falar
só queria que isso parasse
Ah, e se eu não pensasse?
mas creio que nem isso dá
Pensar se tornou inevitável
não é só um pensar agitado
é um pensar incomodado
com tudo que se há de pensar
É um pensar distante
com pesar gigante
sempre a me atormentar
Já estou cansada disso
de viver sob essa angústia
de tentar e não dar certo
de pensar em algo incerto
ou de ao menos respirar
Só queria um pouco de paz
de vez me livrar do medo
do vazio e da solidão
e também da escuridão
que meu eu insiste em ficar
Pois quando o amor te pega
Não tem lugar pra ilusão,
É alegria de verdade e de euforia o peito arde feito um sol de verão.
Então vem, sem demora, vem
Com Teu poder, entre dentro de mim
Como fogo em meus ossos, vento em meu peito
Entre dentro de mim
De dentro pra fora, de dentro pra fora
Transforme o meu ser
Me diz qual é a cura
Pra usual dor dentro do peito
Que aperta o coração
Como se fosse duas mãos
Espremendo-o entre os dedos
Caroline Sória
Copyright © 2019
Ela deita bom eu peito
Pra desabafar
Conta seus problemas
Com lágrimas no olhar
Eu ouço tudo com muita atenção
Mesmo que a solução
Eu não consiga encontrar
No frio deste inverno
Aqueci o meu coração
Com as palavras do teu amor.
Toda dor que habitava em meu peito
Deixei a tempestade levar.
A tormenta já passou
Você trouxe a primavera!
Flores!
Com você tudo são flores!
A fé do povo que acende a vela,
A dor do povo que chora na capela,
A fome do povo que morre na panela,
A alegria do povo que sacode a canela,
A esperança do povo que navega na caravela,
O amor que mora no peito que é só dela,
Nesta noite fico desse jeito,
Com vontade de inundar o peito,
De lamber o céu imperfeito,
Engolir toda a chuva a eito,
A última gota
Eu estou aqui ainda
O que posso eu fazer
enquanto vivo?
Eu estou aqui ainda
Posso ser juiz
ou ser juízo!
Eu estou aqui ainda
Posso lamentar
ou saltar o abismo.
Eu estou aqui ainda
Posso enfurecer
ou tornar-me aprisco.
Eu estou aqui ainda
O que posso eu fazer
enquanto a vida pulsa
em meu peito
em minha face
em minhas mãos?
há decisões que – ainda -
podem ser tomadas
e escolhas que prescindem dos nãos!
Bate o peito
Arde a pele
Sente o gosto
Não repele!
Brisa passa
Alma sente
Doce voz
Ao meu ouvido
Sussurrar.
A MULHER
Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!
Como sabes ser doce e desgraçada!
Como sabes fingir quando em teu peito
A tua alma se estorce amargurada!
Quantas morrem saudosa duma imagem
Adorada que amaram doidamente!
Quantas e quantas almas endoidecem
– Quando eu estou do seu lado, me dá um frio na barriga, meu coração acelera, me dá uma tontura, um aperto no peito.
– Mas, gente, isso é uma declaração ou uma lista de sintoma?
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