Poesia sobre Silêncio

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Que me seja permitido um combate em que meu escudo seja o silêncio, minha espada seja o sorriso e minha armadura seja um abraço.

Que me seja permitido um combate em campos de perdão, em arenas de compaixão e em ringues de empatia.

Que me seja permitido um combate em que os derrotados sejam a culpa, o medo, o rancor, o egoísmo e o vitimismo.

Que me seja permitido um combate em que - sem luta, sem guerra, sem confronto, sem defesa e sem ataque- os únicos vitoriosos sejam o Amor e a paz.

Inserida por drleonardolourenco

“Não existe escuridão, se quer enxergar, tire a venda dos olhos.”
Nunca brincou de cabra-cega?
Todos estão lhe vendo em silêncio. Continue tateando.

Inserida por DAmico

Tinha tanta coisa para dizer, mas já havia sido dito tanto.
Já não cabiam mais palavras.
Restava somente o absoluto silêncio, que tudo fala e tudo cala.

Inserida por flavia_grando

⁠O silêncio da maldade

Era madrugada na capital
Mundial do amor fraterno
O céu anunciava belo dia
De sol irradiante
Tempo assaz incandescente
Na cidade do Amor Fraterno
A sociedade adormecida
O silêncio tomava conta da noite
No Centro da cidade dupla
Evidência de maldade
E maus-tratos
O descaso desumano
Com animais sencientes
Os maus tratos humanos
Desumanos e voraz
A irresponsabilidade do
Pode Público
Adormecido na inércia
Podres poderes, enojados
As estrelas reluziam
Incompetência e desprezo
De falsos gestores que
Se afirmam e se impulsionam
Pela sede do poder
Político-econômico
Ojeriza que se alastra
Abundante e contínua
O lixo da maldade e do desamor
Alimenta a vida de animais
Inocentes, de personalidade
Jurídica sui generis
Diante do descaso de desumanos
Pobre validade de vida lotérica
Que depende do resultado do
Cilada social e sagacidade
Abjeta e cruel
Revolta-se, indigna-se
Voraz e desumana
Revela-se, firme e altaneira
Nojo dessa gente
Desumana que se alastra
Simbolizada e impregnada
Nas madrugadas da cidade
Onde o silêncio se cala
Diante do mar de impurezas
E atrocidades públicas
Gente pobre e incruenta

Inserida por JBP2023

⁠Silêncio
Olho para as árvores
Suas folhas caindo
Sem nenhum barulho
Numa brisa invisível...
Mudam as estações
Outras nascem em seus lugares
É o vento que sopra suavemente
Como as nossas vidas
Que movimentadas ou não
Se esvaem em total silêncio

Inserida por wilerjaeder

⁠No fragor da noite
Percebi uma ausência
Dissolvida na constância
Do hoje
Move-se em latência
O silêncio

E eu calei
Aquietei-me
Por fim
Não quero atrapalhar
O barulho que o
silêncio faz.

Inserida por Sidileide

Meu problema é querer abraçar o mundo dos outros
E nunca estar disposta a abraçar o meu.
É ter tempo para dor do outro e o outro nunca ter tempo para minha.
É sempre estar presente
E sentir a dor da ausência quando preciso de presença.
É dizer que estou bem
Quando estou me quebrando por dentro.
É quando sou sanidade se preciso ser loucura.
Meu problema é quando enceno ser uma princesa, tentando ser perfeita, esquecendo que meu brilho estão nos defeitos.
É querer não ter problemas e fechar os olhos para vida.
Meu problema é ter medo e me deixar dominar por ele.

Inserida por renatha0307

⁠Eu insisto em te ver, porquê, meus olhos não mentem como a minha fala.
Eu insisto em te ver, porquê, o sorriso, da alegria em te ver, irão te falar sem palavras tudo aquilo que deverás sinto por você.
Eu insisto em te ver, porquê, o teu silêncio está ferindo a minha alma e quem sabe teu sorriso, tua fala me acalente.
Eu insisto em te ver, porquê, nosso tempo está acabando a ferida não fecha.

Inserida por Colicigno


No Silêncio do Quarto

No canto sereno que chamo de lar,
onde o mundo lá fora não pode alcançar,
há um templo de paz, de luz e de calma,
um espaço sagrado que acolhe minha alma.

No silêncio do quarto, pensamentos vagueiam,
tecem verdades que às vezes receiam.
Refletem mistérios da vida e do ser,
o que fui, o que sou, o que posso fazer.

Os ecos do tempo se tornam sutis,
no murmúrio da mente, os sonhos são vis.
Ali busco respostas, encontro a razão,
tecendo, em silêncio, minha compreensão.

E assim, nas paredes que guardam meu canto,
descubro a beleza que há no encanto
de ouvir o que a vida, em segredo, me diz,
no silêncio do quarto, sou mais feliz.

Inserida por UbiataMeireles

⁠O silêncio intencional de um líder eficaz funciona como um triturador e dissipador de intempéries.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

Parando um pouco para observar este teu olhar atento, contido e ao mesmo tempo tão expressivo, faz eu pensar que tens muito a dizer, por existir uma natureza inquietante no teu íntimo, que a maioria não consegue perceber.

Muitos ainda não compreendem e outros esquecem de que nem tudo é dito com palavras ou visto com os olhos, pois, muitas vezes, é o sentimento que fala através de atos, sorrisos, certos olhares e o silêncio.

Por isso que, justificadamente, sentes uma alegria incomparável quando alguém consegue ler pelo menos uma parte das tuas entrelinhas por meio de um agir caloroso como vívidos raios de sol iluminando o teu lindo rosto.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Três estados

A mente cria, copia, vadia
O corpo sente, quente, esfria
A alma fala, cala, silencia.

Inserida por estevao_carlos_garcia

DE SILÊNCIO EM SILÊNCIO


No silêncio se custará
Até que nossa vida fique madura
O Sorriso do silêncio
É o que é mais intenso

O Silêncio é Deserto
Mais você aprende ficar esperto
Quando busco Santidade
Deus ensina Maturidade

No silêncio a realidade é difícil
Para suportar o próximo estágio
A herança é muito grande
Por isso te prepara para cada instante

No silêncio aprende o que é amor
Para não se corromper no meio da dor
A esperança que me espera
A Vida se torna mais Bela

Inserida por christiancardoso

⁠Se eu pudesse falar com a dor,
não começaria gritando.
Falaria baixinho,
como quem já entendeu
que ela só escuta quando a gente para de resistir.

Perguntaria por que chegou sem aviso,
por que se espalha por dentro
mesmo quando tento manter tudo no lugar.

Diria que já entendi suas lições,
que já senti fundo o que precisava sentir,
mas que agora…
já é hora de partir.

Se eu pudesse falar com a dor,
confessaria que ela me moldou,
me virou do avesso,
me rasgou pra que eu pudesse nascer de novo.

Mas também diria que estou cansada.
Cansada de conviver com a ausência,
com o silêncio que grita,
com as perguntas sem resposta.

E se ela me perguntasse se a quero longe,
eu responderia:
quero que vá.
Mas que leve com ela
apenas o que já não serve,
e deixe o que me fez mais forte.

Porque se eu pudesse falar com a dor,
diria com firmeza:
você me ensinou.
Mas eu sou muito mais
do que aquilo que me feriu.

Inserida por JennyScarpiello

Nunca meça a dor de um amor perdido pelas lágrimas caídas e sim pela longa duração do silêncio.

Inserida por Colicigno

⁠Me sinto muito bem não tendo que fazer alguém se sentir mal, mesmo tendo uma grande oportunidade de dar o troco. Existe muita mais coisa em jogo do que os nossos olhos são capazes de enxergar.

Cada um no seu próprio ritmo e tendo as lições que precisam, meu silêncio é muito mais que qualquer troco.

Inserida por KrisKirak

⁠O silêncio pode ser uma forma de presença tão plena quanto as palavras. Não ter algo a dizer não implica vazio ou ausência; pelo contrário, pode ser um sinal de serenidade, de quem encontra na quietude o espaço para estar.

Vivemos numa era onde o ruído constante é quase obrigatório — opiniões, comentários, respostas imediatas. Mas o silêncio, por vezes, é a maior das respostas. Ele não é sinónimo de tristeza ou desconforto; pode ser a companhia de quem se sente confortável consigo mesmo, que não precisa preencher cada momento com palavras para existir.

Há também uma força no silêncio. Ele carrega o que as palavras não conseguem alcançar: a profundidade dos pensamentos, o peso das emoções, a verdade das pausas. Estar em silêncio é estar inteiro, permitir que o mundo se desenrole sem a necessidade de intervenção constante, e aceitar que nem tudo precisa ser dito, porque nem tudo pode ser traduzido.

Assim, o silêncio não é ausência, mas presença num outro tom.

⁠A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.

Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.

E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.

⁠A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.

E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.

Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.

E de repente o silêncio…

Meu coração está tão triste…

Nele habita Deus.
Meu pai, mãe, irmãos, cunhados, sobrinhos, tios, primos,
Esposo, filha, genro,
Amigos e animais o compõem.

Cada um que se vai leva um pouquinho dele ❤️

Muitos já se foram,
Que eu me vá com Deus antes dele ficar totalmente vazio de tudo o que eu amo.

Inserida por ellen_tosti_rosante

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