Poesia sobre o Desabrochar da Idade
Contos de fada não falam apenas sobre casar com principes encantados, falam sobre realizar seus sonhos.
Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.
Algumas poucas pessoas são muito especiais, se você colocar o ouvido sobre seus corações, provavelmente você ouvirá o oceano jurando para alguma estrela distante na galáxia que algum dia eles não estarão mais sozinhos. E talvez essa seja a razão de existirem estrelas cadentes todas as noites.
Guardo pra mim as crises de identidade e a vontade de sumir. Não vou dissertar sobre minhas fragilidades e minhas inseguranças.
Há um motivo pelo qual, quando todo autor, de Shakespeare a Salinger, escreve sobre jovens, não se pode evitar a verdade, de que ser jovem é doloroso. São quase sensações demais.
Determine o seu valor, não fale sobre você de forma negativa fazendo comparações, seja potencialmente ousada em avançar em suas limitações. Faça de forma e acordo com o que Deus requer de você.
A maravilhosa vantagem dos espaços da vida virtual sobre os espaços "offline" consiste na possibilidade de tornar a identidade reconhecida sem de fato praticá-la.
Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações.
Deus não existe, Deus é. O que existe sou eu, você, as montanhas, os pássaros, as árvores, etc. Deus é igual a poesia; você sabe o que ela é, mas jamais poderá provar para que ela existe.
Olha a rosa branca
Um botão a observar,
Como que numa dança
Querendo desabrochar.
É quando desabrocha
Meu Deus que lindeza!
Toda linda e perfeita
Cheia de sutilezas.
Com pétalas aveludada
Toque macio e sutil
Essa linda rosa branca
No jardim se abriu.
Compor infinidades de laudas...
É um desabrochar de almas para almas.
Basta ler para sentir!
E se encontrar em algumas páginas.
[...]desabrochar
ao acordar destramelo a janela
lá fora o silêncio empoeirado
e cá adentra a alva donzela
num frio do julho do cerrado...
desabrocha... e a vida se revela!
© Luciano Spagnol -poeta do cerrado
16 de Julho de 2020, Triângulo Mineiro
No desabrochar e no esconder
das flores azuis do tempo,
a minha cidade é Rodeio
em pleno Médio Vale do Itajaí,
Aqui é o lugar que a Lua
bailarina sempre vem dançar
para enamorar o magnífico
Pico do Montanhão do destino
nesta Santa Catarina
onde em companhia
das estrelas sempre acabam
no final escrevendo poemas
para o Hemisfério Celestial Sul.
E quando a aurora desabrochar no crepúsculo
Assim como uma rosa desabrocha num jardim.
Lembre - se do punhal e da rosa
Tudo será mar
Tudo será vermelho
Vermelho de aMAR...
Início de uma folia, como "Primavera" a desabrochar,
Florescem sentimentos, prontos a se entrelaçar.
Em "Azul da Cor do Mar", mergulhamos fundo,
Nas águas da poesia, onde tudo é profundo.
"Você" é um Sol radiante, a brilhar no horizonte,
Aquece os corações, com sua luz a valer um monte.
Já em "Gostava Tanto de Você", sou navegante,
Em mares de saudade, perdido e distante.
"Não Quero Dinheiro" é a canção do desapego,
Pois a verdadeira fortuna é ter amor, não é segredo.
Em "Do Leme ao Pontal", vou na busca da liberdade,
Brisa que sopra, levando-me a felicidade.
"Me Dê Motivo" é um pedido de despega,
Um convite aos abraços, numa dança de emoção e entrega.
"Descobridor dos Sete Mares", sou desbravador,
Em busca de sonhos, daquilo que traz fervor.
"O Descobridor dos Sete Mares" é um aventureiro,
Que navega pelas ondas do tempo, pioneiro.
"Não Quero Dinheiro", só o que quero é alegria,
Nos pequenos prazeres da vida, todo dia.
Em "Sossego" encontro o refúgio, o meu abrigo,
Onde a calma encontra espaço, sem perigo.
"Você", estrela que brilha com intensidade,
Como "Azul da Cor do Mar", pura felicidade.
E no "Balanço", ritmo contagiante e envolvente,
Danço ao som da vida, alegria insurgente.
"Réu Confesso", sou culpado pela paixão,
Louco por amor, sem nenhuma restrição.
Tentativa Poética
Quando o dia clarear
Quando a flor desabrochar
Quando o tempo não existir
Quando a chuva não mais cair.
Quero ver o sol brilhar
Quero sentir o aroma no ar
Quero ter a certeza que vivi
Quero ainda seu cheiro sentir.
Pra poder te ver chegar
Em minha mão poder pegar
Olhar pra trás e sorrir
O seu gosto ainda vai estar aqui.
Gostoso
Eu quero
desabrochar
nossos corações
na cama
escutando a chuva
tamborilar
no telhado...!
E o coral das cigarras anunciando
a Primavera da Luz!
“Ó Milagre da Luz
Venha sem demora
Ó Milagre da Luz
Venha agora
Que eu não tenho mais medo!
Entre a Áustria e a Itália, há uma parte dos Alpes chamada Semmering. É uma parte incrivelmente difícil de subir, muito alto das montanhas. Eles construíram um trilho nestes Alpes para ligar Viena e Veneza, mesmo antes de existir um trem que pudesse fazer a viagem. Mas eles construíram porque sabiam que, algum dia, o trem chegaria.
Ninguém será um verdadeiro parisiense se não souber usar a máscara da alegria quando estiver triste.
"Não quero ficar no lugar ruim,em que ninguém acredita no lado bom das coisas, no amor ou em finais felizes."
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