A Química que Há Entre Nós

Encontrados 8 pensamentos de A Química que Há Entre Nós

⁠Você nunca está mais vivo do que quando é adolescente. Seu cérebro está cheio de substâncias que podem transformar sua vida em uma história de proporções épicas. Uma nota nove parece um Pulitzer, um sábado à noite solitário é uma eternidade de solidão e sua dupla no laboratório se torna o amor da sua vida.

⁠As pessoas são só cinzas de estrelas mortas. Somos um conjunto de átomos que ficam juntos por um breve período, e depois... nos desfazemos. Quando tudo isso terminar, e nos dispersarmos pelo nada novamente, teremos um novo começo. É como ter nossos pecados apagados.

⁠Você sabia que decepções desencadeiam as mesmas regiões no cérebro que a dor física?

⁠Há um motivo pelo qual, quando todo autor, de Shakespeare a Salinger, escreve sobre jovens, não se pode evitar a verdade, de que ser jovem é doloroso. São quase sensações demais.

⁠Os adultos são crianças feridas que sobreviveram ao limbo.

⁠Às vezes, é mais fácil entrar no seu próprio abismo e esquecer que o mundo existe.

⁠O amor é uma reação química que vai e vem. Essa é a boa notícia: a decepção também é assim. Seu cérebro se acostuma. Sua química corporal volta ao normal.

⁠Costumamos ver as cicatrizes como algo feio ou imperfeito, como coisas que queremos esconder ou esquecer. Mas elas nunca vão sumir.