Poesia sobre o Desabrochar da Idade
Do encanto ao desencanto
De uma vida tranquila
A doença vem da alma
Passando desapercebido
Começando com as palavras
Vai ferindo aos pouquinhos
A mulher que era Jóia Rara
Perde o brilho no caminho
Subjugada por seu amor
Cega, acredita na reconquista
De uma vida tranquila e sem dor
Fica mesmo a mercê dessa vida
Luta, cuida e não desiste
Desse amor salvar
Ela se enche de esperança
Acreditando que tudo vai mudar
Ora, chora pedindo a Deus
Para tudo isso passar
A mulher cheia de sonhos
Acredita sem pesar
Que o encanto dessa vida, voltará à brilhar
Amor, amor, amor...
O perfume no ar
Ela passa devagar
Deixou marcas no coração
Do homem que não soube ama-la
Desfilando nas lembranças
Com seu vestido encantador
O perfume dessa moça
Encantou o seu amor
Este perfume que exala 
de sua pele tão clara
O deixou louco de amor
Ela não o enxergou em sua frente
Ele se corroeu de rancor
Dando espaço para a vingança
O amor não correspondido
O enlouqueceu de tanta dor
A inveja e o egoísmo
Seu ciúme descabido
O controle perdido
Acordou o monstro adormecido
A crueldade que fez com ela
Sem compaixão ou temor
Abafou o perfume que sua pele exalava
E sucumbiu o amor
Pobre homem infeliz
Na tentativa frustrada
Perdeu a mulher que amava
Não percebendo o seu amor
Essa pele clara
Esse perfume que exala
Nunca mais sentirá de perto
Pois perdeu seu grande amor.
Ela continuará desfilando e exalando seu perfume, nas lembranças desse pobre sofredor.
Um amor lapidado
É algo especialmente elaborado
Não traz dor
Nem energia negativa
Traz alegria
A todos contagia
Um amor tranquilo
Que não inicia com desequilíbrio
Não me traz inimigos
Me faz alargar a tenda
Um amor maduro
Me deixa segura
Me enche de pensamentos positivos
Até mesmo para os inimigos
Desejo a todos ardentemente
Um amor lapidado
A saga do falido
Coração torpe
Nenhum pouco cometido
Atento a vítima 
Ludibriar
Consequências de atos malignos
Breve surge seus efeitos
Mediocridade, inseguranças, falências com certeza
Por escolhas decididas
Pobre espírito que acredita
O sucesso acontecer
Fadado ao simples fato de sua história nos dizer.
E tudo ocorre outra vez
Basta observar
A saga do falido
Coração torpe
Nenhum pouco cometido
Atento a vítima 
Ludibriar
Consequências de atos malignos
Breve surge seus efeitos
Mediocridade, inseguranças, falências com certeza
Por escolhas decididas
Pobre espírito que acredita
O sucesso acontecer
Fadado ao simples fato de sua história nos dizer.
E tudo ocorre outra vez
Basta observar A saga do falido
Coração torpe
Nenhum pouco cometido
Atento a vítima 
Ludibriar
Consequências de atos malignos
Breve surge seus efeitos
Mediocridade, inseguranças, falências com certeza
Por escolhas decididas
Pobre espírito que acredita
O sucesso acontecer
Fadado ao simples fato de sua história nos dizer.
E tudo ocorre outra vez
Basta observar
Passos rápidos 
Para o mal
Encontrará a tristeza
No final
No caminho de ilusões 
Projetos fracassados 
Frenesi desnecessário
Buscando o q será em vão 
Quem não ouve
Quem não vê 
Passará a vida
Sem compreender
Que em tudo existe ilusão 
Por quê não se liga
Meu irmão?
Mãos de anjo
Tocando o piano.
Com tanta paixão.
Enche a alma,
De quem ouve,
Com grande emoção.
Cuidadosamente fiel a partitura,
Encantando com doçura,
Os ouvintes presentes.
Busca o prazer a sentir,
Tocando suavemente,
Trazendo encanto,
Aos corações sentimentalmente.
Ao som do piano,
Fiel a sua paixão,
Nos emociona o coração.
Mãos de anjo, nunca pare de tocar!
Pois o som do piano nos faz emocionar!
Quando é para ser
Flui naturalmente
chega de mansinho
vai ocupando o espaço delicadamente
não tem confusão e nem traz desentendimentos
quando é para ser
flui vagarosamente
toma conta do espaço
e conquista toda a gente
não faz acepções
traz a calma que preciso 
me tornando cada vez mais consciente
O que vem para somar
É bem vindo
Se chega para trazer paz
Pode entrar, sentar e talvez até deitar...
Quando é para ser 
me sinto livre.
Janna Barretto só rola se fluir...
Que saudade dos nossos risos e histórias divertidas
Desse tempo de outrora
De alegrias bem vividas
Com inocentes pensamentos de sermos bem sucedidas
Que saudades das nossas conversas de amigas bem resolvidas.
Ah!!Que saudade!
Bocas mudas
Mulheres desnudas
Com seus corpos a desejar
Vestes caras 
Vistas grossas
Que o fazem
Para tal cultura zelar
Pobres moças iludidas
Que passam o tempo a esperar
O amor de suas vidas
No cavalo Branco a chegar.
Tudo depende do ponto de vista
Bela e adormecida
Acordada e esclarecida
Decida logo sua vida
Do ponto de vista certo
Para não cometer injusta
Decisão a ser tomada
Sem ganância com elegância 
Saia justa ou rodada
Observe o melhor
Observe o pior
Dependendo do ponto de vista
Aparência que engana
Aparência que sacana 
Saca o ponto
Abre os olhos
Veja do melhor ângulo 
Porque tudo depende 
Do ponto de vista!
Muda o ângulo por favor! 
E sai dessa minha flor!
SÓ depende do seu ponto de vista.
Eu prometo
Promessas ditas em meios a nostalgia 
Ditas e repetidas 
Em diversas ocasiões 
Diversas situações 
Para as mesmas 
Ou para outras
Promessas jamais cumpridas
De caráter torpe
De língua maldita
De ilusórias alegrias 
Palavras vans
Palavras malditas 
Que estraçalharam
Vidas e corações 
Daquelas que acreditaram 
E que talvez ainda acreditem
Nas palavras ilusórias 
De um bom vivan
Ou de um conquistador barato.
E há quem acredite!
DIAMANTES DE AMANTES
Criador: Edson Cerqueira Felix
Época/Ocasião: 27-12-2018 | 15:30
Região: Paraíba do Sul - RJ, Brasil
Abalroamento: O encanto do amor
Proporcionamento: À todos(as) os(as) leitores(as)
Sugestão: Para todas as idades
______________________________
Em um dia de outono, de manhã até a tarde
Nasce o amor entre dois pássaros que no bater de suas asas
E no bater de seus corações
Encontram o mesmo compasso
E voando como que no círculo feito por um compasso
E não o deixa de ser
No compasso de dois pequenos diamantes de amantes coração
E voando juntos, bailando no ar, as suas emoção
É como mirar ao horizonte o mar
Tão longe e tão cheio
Mas que de cheio não transborda, apesar de os rios irem pra lá
Uma valsa no ar para os dois jamais esquecerem desse valsar
E num humilde ninho o acasalamento
Que se transformará em acalanto quando os ovinhos à chocar
Pelas ruas de Pombal há esperas
Que encontro na imensidão 
O amor de Dona Vera
Que preenche meu coração
UM BRINDE AO ANO VELHO E AO NOVO!
(Tania Soares)
“Brindemos ao ano que se finda
Que se foi tão rápido
Mas tão rico de idas e vindas
Subidas e descidas
Luz e treva.
Brindemos às tristezas e às alegrias
Brindemos às lágrimas e aos sorrisos
Brindemos à dor,
Que a dor nos lava e purifica.
Brindemos ao amor,
Que o amor constrói e edifica.
Brindemos aos sonhos realizados
E aos impossíveis.
Aos sucessos e aos fracassos.
Às metas atingidas
E às inatingíveis.
Brindemos aos que nos amaram
E aos que nos rejeitaram,
Às portas abertas e às fechadas,
Porque cada porta que se fechou
Abriu-nos outras e melhores.
Brindemos ao trabalho e ao descanso,
Ao sol e à chuva.
Brindemos a todos os elementos
Terra, ar, fogo e água.
Brindemos ao falso
E ao sincero.
À mentira e à verdade.
Brindemos aos amigos e aos inimigos,
Pois se os amigos nos acalentam
Os inimigos nos sustentam
Em pé.
E aumentam nossa fé
Em nós mesmos.
Brindemos aos encontros e aos desencontros,
À ilusão, à esperança,
Brindemos à desesperança.
Porque a vida é assim
É a mistura de tudo
Do bom e do ruim
Do belo e do feio.
Brindemos ao ano que se inicia
E ao que termina
Brindemos ao novo e ao velho
ao começo e ao fim.
à volta e à ida.
Brindemos, pois,
À vida!
não esqueça ainda penso em você 
ainda lembro de sua voz
ainda consigo lhe sentir
toda noite,penso em você
e sigo a chorar
porque fois partir assim
porque não me contou 
como estava a se sentir
porque não me disse
ainda estou aqui 
mas não consigo superar
somente você ira me acalmar
sem você o mundo fica mais escuro
preto e cinza e tudo que vejo
fotos são lembranças fúteis
se não consigo senti-la
lembranças, sentimentos 
não importa mais
o que importa e que amanhã
estarei ai ao seu lado
no seu aniversario um presente lhe darei
antes tenho que comprar
uma corda e uma cadeira que eu consiga derrubar 
assim amanhã 
nossa historia 
vamos continuar
somente nos dois
de mãos dadas a caminhar
espere Candy estou a chegar
Talvez 
Talvez eu viva por muito tempo
ou vá amanhã.
Talvez eu seja o artista da minha própria vida
ou fique só na plateia.
Talvez ela gosta de mim
ou apenas me admira sem me amar.
Talvez hoje chova ou dê sol.
Talvez eu veja o lado bom em tudo 
ou fique mais na bad.
Talvez eu faça aquela viagem dos sonhos
ou fique só mesmo nos pensamentos.
Talvez meu dia seja bom ou ruim.
Talvez eu te veja em breve ou daqui a anos.
Talvez eu goste mais de mim 
ou entregue todo meu amor pra alguém.
Talvez seja cedo ou tarde demais.
Mas o único talvez que nunca podemos dizer
é que somos eternos na vida corporal.
Ela escreve.
Eu escravo.
Ela tem métrica
Eu só faço em verso
porque acho bonito.
Ela deve conhecer uns cinco países.
Eu conheço o bar com a cerveja mais barata do bairro,
e cá pra nós,
já nem está tão barata.
Ela faculdade.
Eu facultativo.
Ela fala três idiomas.
Eu acho que nem português sei falar direito,
porque às vezes o dono do bar não entende o que eu falo.
Ela escreve no quarto.
Eu depois do quarto copo,
escrevo no guardanapo,
usando o balcão do bar de apoio.
Ela breve.
Eu bravo.
Ela clama
Eu reclamo
Pra ela amor acaba
pra mim amor é escambo.
Ela diz que caibo no seu canto.
Eu de canto, canto. Me aproximo aos tantos e no entanto
Ela tem pressa de ser feliz
Eu tenho um peito que não é pressa, é presa fácil.
Ela se lembra.
Eu silêncio.
Ela se queixa
Eu me encaixo
Ela excede
Eu escasso
Ela merece
Eu marasmo.
Ela tem modos,
Eu tenho medos.
Ela tão tarde
Eu tão cedo.
Ela já sabe.
Eu já disse:
Ela escreve
Eu escravo.
Ela com suas palavras
Eu com as minhas.
Ela só não sabe que
Eu sou quase seu inverso,
e mesmo controverso, confesso:
Eu gosto mesmo é quando a gente
U N I V E R S O S
Os seres humanos, estão em extinção, assim como todo o resto da natureza. 
O quê você faz para amenizar essa tragédia? 
Eu planto poesia, e colho flores.
Hoje...ao entardecer!
Neste entardecer saudosa... Escuto canções
Eu mesma as estou tocando ao piano...melancólica..
No êxodo deste sentimento que me aperta o peito
Escrevo frases... Apenas frases...
De dor outras de doçura...
Ai! Este tempo que enlaço e que passa veloz...
E ressoa em enigmáticos e solitários
Sentires...
...tenho a alma ausente de alegrias...
Arde em mim esta fragrância de sonhos arredios...
Escorrem lágrimas destes olhos tristes...
Memórias de mim... Uma poetisa triste...
Talvez...
Sou um pássaro sem asas neste lindo entardecer!
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