Poesia sobre o Aborto
A discussão séria em torno do aborto envolve dois problemas básicos. Primeiro: o que é isto — o ser humano? Segundo: como decorre o valor da vida humana? Esses temas, a despeito do que defensores do aborto alegam, não diminuem o valor da vida da mulher; pelo contrário, garantem. O valor da mulher não decorre de sua situação social empírica (por exemplo, ser brasileira, ter 22 anos, morar no interior do Rio de Janeiro etc.), mas do fato antropológico de ser pessoa e valer para este ou qualquer mundo possível. Com isso, afasto o argumento de que, se na maioria dos países civilizados o aborto é permitido, por que não seguir seus exemplos? Simplesmente porque o status pessoal e a relevância moral de uma mulher não aumentarão em razão daqueles países serem mais civilizados, assim como não diminuem o status pessoal e a relevância moral do embrião. A liberação do aborto não é uma condição necessária de civilizações empoderadas. Muito pelo contrário, pode indicar o início de seu processo de colapso. Liberar o aborto aqui não nos fará uma grande nação. E, mesmo se vivêssemos em um mundo materialmente farto, socialmente rico, culturalmente civilizado, no qual mulheres não morrem mais em decorrência de abortos clandestinos, não se anula o fato de o aborto ser objetivamente imoral. Porque, se é objetivamente imoral, assim o é para todos os mundos.
Escuto quem é a favor e quem é contra o aborto, mais ninguém escutou a voz da criança, da menina e da mulher, quando elas mais precisaram.
Por meio da criminalização, o Estado retira da mulher a possibilidade de submissão a um procedimento médico seguro. Não raro, mulheres pobres precisam recorrer a clínicas clandestinas sem qualquer infraestrutura médica ou a procedimentos precários e primitivos, que lhes oferecem elevados riscos de lesões, mutilações e óbito.
A mulher tem o direito de tomar decisões num assunto que diz respeito à sua vida, como é o da maternidade.
Geralmente os que não construíram suas casas firmes, temem quando avistam nuvens de tempestade se aproximar!
Estou mais orgulhosa dos meus anos como mãe solteira do que de qualquer outra parte da minha vida.
Retirar o direito de uma pessoa tirar o direito a vida de um ser humano, afinal de contas, quem não é a favor da pena de morte é a favor do aborto, contradições, se para um médico que estuda dez anos e se torna obstetra e pediatra, como especialistas que são, determinam que existe vida sim desde o momento da concepção, porque nós meros leigos podemos argumentar o contrario, sobre o direito, nosso pais nunca proibiu o aborto, somente o limitou as questões mais sérias do que uma simples decisão por um ato impensado de quem quer o direito sobre o corpo, por isso somos seres pensantes, ou acho que somos, para que possamos pensar sobre cada atitude que tomamos e não fazer um inocente pagar pelas nossas incoerências, nenhum direito sobre o corpo supera o direito sobre a vida!
Uma aluna me perguntou hoje: E se durante o ultrassom o médico pudesse dizer que a criança seria gay, trans e "tal" será que os cristãos aprovariam o aborto?
eu proponho a vida,sou contra ao crime do nascer,pois todos nascemos ,todos tem o direito de viver,eu proponho a paz, mesmo que sejamos imperfeitos, propague assim mesmo,vale a pena viver, eu agradeço a Deus por me abençõar,por ter me dado pais,que não tem palavras pra decifrar.
Não é o estado quem diz o que a mulher deve fazer com seu próprio corpo, ela que deve ter o poder de decisão!
Se você está grávida, você já é mãe. Você pode escolher ser a mãe de um bebê vivo ou de um bebê morto. Escolha vida
Viver de ilusão é ver pontos cintilantes que parecem uma constelação que se unem como células embrionárias numa mente fértil, porém abortiva onde se perde o chão.
Quem peca e é perdoado na confissão pode voltar a pecar. Quando o Papa pede aos padres que perdoem àquelas que cometeram o pecado do aborto, na prática está tornando o aborto como uma prática recorrente, pois um pecado sempre pode ser cometido novamente.
Difícil entender o ser humano: ele defende a vida daqueles que se podem defender e apoia a morte de indefesos no ventre.
À mãe que nunca me deixou nascer, a que o primeiro afeto que recebi era frio, duro e cortante. Começou doendo muito depois de um tempo a dor ia diminuindo assim como a vontade de viver, me deixaram cheio de marcas profundas que recebi após nascer. Alguém que eu não conhecia me fez sangrar até morrer, minha mãe estava lá e mesmo assim não fez nada, não estendeu a mão para me abraçar e nem para me defender.
Constitucionalmente falando, meu ponto de vista — seja ele qual for — é irrelevante, pois o mesmo é baseado em preceitos próprios e individuais. A construção e o aprimoramento da legislação consiste em um pensamento da sociedade como um todo, não parcialista prevalecendo a vontade de determinados grupos religiosos.
Quando entendi que foi preciso ter " nascido" e "ser criado por alguém" para poder defender o aborto, deixei de ser contra. Sou totalmente contra a proliferação de imbecis!
Não somos alto existentes,não somos donos de nossas vidas, se assim fosse determinaríamos quando nós nasceríamos, o fato de termos nascido um dia não nos dá o direito de determinar quem deve nascer ou morrer.Abortar é um golpe na vida,não podemos simplesmente descartar uma vida inocente por causa de uma opinião,você só tem uma opinião porque lhe deram o direito de nascer.
Homens, vocês não têm legitimidade para criticar mulheres que se posicionam favoravelmente à uma nova vigência na questão do aborto, afinal vocês nunca saberão o que é engravidar na adolescência sem nenhuma condição de dar suporte a uma criança e ser abandonada por um irresponsável!
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