Poesia sobre Flores

O beija-flor vôo para bem longe levando vestígios de nossas histórias das flores perfumadas que lhe entreguei deixando um rastro para chegar até onde eu identifiquei que os pólen da flor vez desabrochar um profundo amor que o beija-flor guiou para achar verdadeiro sentido da palavra amor que eu encontrei quando naquelas flores que te dei foi concedido o início do infinito.

Adoraria,Amar de novo.Levaria um buquê de flores,Em uma sexta feira,Talvez na porta da sua casa,Levaria algo que gostasse,De preferência seu prato preferido,Assistiria seus desenhos prediletos,Até os filmes que significaram algo para você,Dependendo do cansaço,Lhe faria massagem,Antes de dormir.Não sei quando poderei,Tirar tudo isso do papel,E colocar em prática.

Precisa-se de mais mãos para dar flores, mais corações para dar amores e mais pessoas que amenizam nossas dores.

Já fui romântico. Já dei flores. Já dei chocolates. Escrevi coisas, falei. Resposta não consegui. Se hoje sou assim, o motivo foi desilusão. E, de todas as companheiras por fim, me apeguei à solidão. Quem sabe lá, um dia aparecerá, sem ao menos esperar, alguém para quebrar o gelo do meu coração.

Corações que carregam amores e mãos que levam flores, onde quer que fores,levem paz e alívio para as dores.

"As flores do deserto são mais lindas, pq a humildade e a esperança por água são mais fortes."

As mulheres são como as flores que de manhã escondem entre os espinhos e ao cair da tarde desabrocham como uma rosa.

Que as nossas orações aliviem as dores, que as nossas mãos ofereçam flores, que a nossa presença aproxime os amores e afaste os rancores.

Não basta que Joinville ostente o título de 'Cidade das Flores', é preciso que ela seja a 'Cidade das Flores' de fato.

A inveja incendeia as flores que pela ação do fogo se transformam em potássio e alimentam outras flores que se tornam ainda mais bonitas e fortes! Devemos entender que o bem prevalece e se as flores que se tornam cinzas alimentam e dão força a novas flores, imaginemos que as cinzas que surgem ao queimarmos nossos vícios da a mesma força ao solo, ou seja, não precisamos destruir o que já está construído pela perfeição, o jardim do próximo... Semeamos então nossas próprias flores em meio as cinzas de nossos espinhos pra que possamos dar as mãos ao amor e compaixão que nos aproximam do Cristo!

A cada lágrima... Um resquício da alma se esvai⁠. Como as pétalas das flores, que quando chega ooutono se movem com as leves brisas, que trazem consigo lembranças de bons tempos e também de tempos ruins. E como um fantasma que me tornei com as memórias que me degradam, cheias de ódio, tristeza e rancor, se acumulam em meu coração flagelado pelas desilusões e perdas, que perfuram me como lanças, criadas partir desse mundo cheio de sofrimento...

⁠Há saudades que devem permanecer apenas no território da memória — flores venenosas, belas de contemplar à distância, mas mortais quando colhidas. Quando o coração permite que o passado invada o presente e a razão se rende ao sentimento, corremos o risco de destruir tudo o que construímos com tanto cuidado.

⁠Somos como uma árvore florida! As tempestades da vida podem até derrubar nossas flores e folhas, mas se nossas raízes forem fortes, as folhas renascem ainda mais verdes e bonitas e na próxima primavera nada é capaz de nos impedir de florir de novo.

⁠Flores que nascem nas sombras dos ipês podem não dividir a mesma fibra, pode viver vidas bem diferentes, mas as raízes se tocam de algum jeito.

⁠Flores, eu aceito. Ilusão? Só se for a sua necessidade de achar que me tem. Flores me encantam. Gente rasa, não.

⁠Algumas pessoas são como flores, decoram o ambiente por um dia, servem para uma conversa, um riso ou algo mais, mas apenas flutuam e se esvaem no ar, sem um lugar para pousar e, raras são as almas que se curvam para escutar nossos medos, acender uma luz nos nossos planos, beijar as cicatrizes que a vida nos deixou ou ter intimidade para adentrar nos nossos jardins, como um sussurro do vento, com a consciência de que caminham sobre os nossos sonhos.

⁠Ah, as flores do café… tão discretas, quase tímidas, mas com uma beleza que só revela seu verdadeiro encanto a quem sabe esperar. Plantar café é um ato de fé. Você coloca uma semente na terra, sem pressa, e nela deposita sonhos com a certeza de que nada acontece antes do tempo. As flores surgem em branco, como promessas sussurradas pelo vento, perfumando o ar por poucos dias… e depois desaparecem, silenciosas, dando lugar ao fruto que só virá com meses de espera. Colher café é colher histórias. Entre uma flor e um grão maduro há chuva, sol, paciência, silêncio, cuidado. Cada xícara carrega o tempo em forma líquida o tempo de quem cuidou da terra, esperou o florescer, enfrentou a seca, confiou na colheita. É como o amor: não se apressa. Brota, floresce, amadurece. E quando enfim chega, aquece por dentro, como aquele primeiro gole de café numa manhã ainda acordando.

⁠Por vezes, a vida nos presenteia, de forma sutil e voluntária, com flores, que não nos falte sensibilidade para reconhecê-las.

⁠Sim, amo cartas escritas a mão, boquê de flores sem datas especiais, jantar a luz de vela sendo só vinho e macarrão, e aquele desenho bobo passando na tv, respiração sobre meu peito, meus dedos entre cabelos, e um sorriso de canto pra agradecer aos céus, isso me faria tão imensamente feliz, e tão igualmente idiota por querer.

⁠“Não machuque as flores do caminho, já que seus sapatos lhe protegem dos espinhos semeados pelo inimigo.”